Marcos Lisboa > O exemplo do general Voltar

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  1. neli faria

    O General é digno de todos os elogios. Quem enfrenta uma doença gravíssima e trabalhando merece o respeito de todos.Tive câncer e não faltei(nem tirei licença), nenhum dia durante o tratamento. Por isso é a admiração que tenho pelo General Villas Boas. Erro dos militares(inclusive do General) terem apoiado o atual presidente.No mais, meu menoscabo abissal para aquele senhor que à míngua do que escrever pisa em nosso generalato.Saúde, General.

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  2. edson gama

    Dê me a pauta, me diga o placar, eu nominarei quem está de um lado e de outro, é nítido, há no STF, joio e trigo, o bem e o mal, até quando, Brasil? Meu receio é que o ativismo do STF desabilite tudo que se constrói, a duras penas, no congresso, por iniciativa do Executivo!

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  3. Maria Oliveira de Abreu

    Nunca quis e nunca aprovei sermos governados por militares, pois estes são pagos pelos civis para defender o território e não para nos dar ordens. Mas dessa vez o plano foi perfeito. Com essa triste figura que colocaram na Presidência, os brasileiros aceitarão até agradecidos a volta das fardas no Planalto...%%

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    1. neli faria

      Concordo. Esse senhor vai destruir o Brasil.

  4. Galdino Formiga

    Doença é assunto pessoal. Fazer pressão política é ação pública. O autor misturou os temas a seu favor.

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  5. cesar schumacher

    Sobre as provas e limitações impostas pela doença tenho compaixão. Entretanto, isso não muda em nada o rastro autoritário, ao tutelar e constranger o STF, as vésperas da votação que dizia respeito ao presidente Lula. Legitimá-lo,assim como a sua instituição, como tenta fazer o colunista de modo emocional, é um esforço desonesto pra oferecer uma alternativa de governo em meio ao caos instalado, com a participação do citado e do autor do texto.

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    1. João Antonio Telles

      Obrigado, Cesar, por seu comentário lúcido. Aliás, lucidez é coisa que se encontra muito pouco nos dias de hoje e nesses comentários da FSP. Seu comentário mostra o quanto temos que estar atentos ao que os jornalistas escrevem! Não é porque está escrito e publicado que é bom! O artigo tem o "efeito discursivo" de colocar o general em um pedestal e por um meio que chama a compaixão dos leitores: a doença. , Jornalistas, após escreverem, verifiquem os "efeitos discursivos" de seus textos!

    2. Geraldo Junior

      Tutelar e regime autoritário uma ova, ele somente evitou que os soldados do petismo soltassem Lula inventando e interpretando leis aos seus interesses desonestos, grande homem ao abortar mais uma tentativa nefasta dos canalhas do PT no STF.

    3. Geraldo Junior

      Tutelar e regime autoritário uma ova, ele somente evitou que os soldados do petismo soltassem Lula inventando e interpretando leis aos seus interesses desonestos, grande homem ao abortar mais uma tentativa nefasta dos canalhas do PT no STF.

  6. jony perboni

    Docilmente, o colunista prepara o caminho para a chegada dos militares. É algo realmente triste, em uma democracia, torcer para que militares assumam o controle do governo. Mas isso é melhor do que continuar com esse governo de insanos!

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  7. RAFAEL SEYDEL

    Esse General é um exemplo de homem público e de cidadão.

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    1. João Antonio Telles

      Nem tanto. É um homem como qualquer outro que fez bem seu trabalho durante o governo de Dilma. Mas, nada de um grande "exemplo"!

  8. Nélson José Feroldi

    Generalizar conceitos eivados de abstrações é um dos maiores erros que um escriba pode cometer. Será que todos os militares têm restrição a diversidades? A História tem exemplos magníficos de homens que comandaram exércitos e deram exemplos de grandeza espiritual. Estou com o jornalista.

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  9. Vladimir Micheletti

    Oras bolas! Parem com esse falso-moralismo, com essa hipocrisia de elite abestalhada. A solução de toda essa algazarra está em trazer à baila FHC e sua falsa crítica - As Desventuras da Dialética da Dependência - às teses Marini. Este é o único caminho para resolver essas pendengas. Ao debate já!

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  10. eli moura

    Generais e militares em geral, bem formados e educados, trabalham com modelos mentais convergentes. Tem fortes dificuldades em lidar com divergências. A preocupação do general é com aquilo que não está em conformidade com o seu padrão de comportamento político e social. Hegemonia é importante em qualquer modelo militar. Hegemonia por outro lado é o fim das oportunidades políticas, sociais e desenvolvimento. Militares são importantes em suas funções. Acho que o colunista devia refletir melhor.

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    1. João Antonio Telles

      Sim, Armando, você tem razão. Mas, durante uma batalha (batalha real, com tiros, mesmo), não dá muito para discutir alternativas. É por isso que a hegemonia e o papel de soldados é "seguir ordens" (sem divergências) e o superior é responsável por eles e pelas consequências em uma ação. É uma profissão diferente.

    2. Heitor Siqueira Sayeg

      Quer me parecer que esta afirmação sobre a curiosidade do general pelo diverso veio de uma constatação pessoal e direta do articulista. Ainda assim, ele foi protagonista de uma intervenção do poder militar ao intimidar o STF quanto ao habeas corpus pedido pelo Lula (esclareço que não sou e nunca fui iludido com ele, Lula, mas por direito é bom ficar o registro)

    3. MANOEL PASSOS

      Quem deveria refletir melhor é o comentarista Armando. Os militares prestam inegáveis serviços ao país fora mesmo de suas atribuições, não só nas áreas de infra estrutura, como na área social, além de serem exemplo de disciplina, de lealdade e honestidade. Considero uma situação normal a convocação de militares para cargos de governo.

  11. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

    Olavo foi deselegante. Percebeu que deu uma mancada e depois tentou consertar. Bolsonaro tem a obrigação imperiosa de saudar o general.

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    1. Severino Toscano do Rego Melo

      Bolsonaro também foi deselegante. Ele se colocou como neutro no conflito verbal entre os olavistas e os militares e pediu que superem as diferenças. Não cessa de manifestar a grande admiração que tem pelo autoproclamado filósofo e vai condecorá-lo com a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco. Olavo fala pelos filhos de Bolsonaro, que falam pelo pai.

    2. Severino Toscano do Rego Melo

      Bolsonaro também foi deselegante. Ele se colocou como neutro no conflito verbal entre os olavistas e os militares e pediu que superem as diferenças. Não cessa de manifestar a grande admiração que tem pelo autoproclamado filósofo e vai condecorá-lo com a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco. Olavo fala pelos filhos de Bolsonaro, que falam pelo pai.

  12. CARLOS HENRIQUE VIANNA PEREIRA

    A minha dúvida é: Foi pensando no bem-estar do povo brasileiro que o General Villas-Boas enquadrou o STF à véspera de uma votação que poderia favorecer Lula na sua vontade de ser candidato nas eleições presidenciais? Ou isto foi um ato político, com consequências essenciais para a conjuntura de então? Afinal, os militares fizeram e fazem política ou não, ao estarem em peso no governo Bolsonaro? Inclusive o genral Villas.Boas.

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    1. MARCIO Gionco

      Foram empurrados à política por obrigação, atuaram sim para impedir que o PT permanecesse no poder, sobretudo o Lula. Não por ideologia, porque conviveram muito bem com o PT por décadas, mas porque o país não podia permanecer no rumo em que estava. Nisso foram acompanhados pela maioria da sociedade, colocando o atual presidente sem preparo nem condição, mas foi o preço para evitar o desastre. O maior eleitor de Bolsonaro chama-se Lula.

  13. José dos Reis Fernandes

    Marcos Coimbra, você é um oxigênio que nos falta em meio às saraivadas bizzaras de matérias escritas pela maioria dos profissionais da imprensa brasileira. Parabéns pelo viés de compaixão relatado por um profissional das Ciências Econômicas.

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  14. Sergio Siqueira

    Parabéns pelo texto. Até que enfim uma homenagem a este General honrado e digno das FA. Incomparável pela competência, inteligência e lucidez .

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  15. Marcelo Pimentel Jorge De souza

    O titulo do artigo deveria ser "o exemplo do politico" pois é disso que se trata o texto do articulista. Com todo respeito e pesar pela doença que o acometeu, esse senhor trouxe a política para dentro dos quartéis. Sua ação e omissão como comandante permitiu que o Exército se convertesse numa facção bolsonarista - um partido informal - desviando-o da vocação democrática de afastamento da política partidária. O cargo que ocupa no governo que ajudou a eleger atesta muito bem seu facciosismo.

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    1. benjamim picado

      já marcos deveria seguir o exemplo que propõe a marcelo (o de frequentar quartéis militares, por qualquer razão que seja, e não sou eu quem vai discutir aqui os limites da perversidade alheia) e também fazer seus próprios turnos por algumas IFES, antes de cometer as sandices verbais que ainda ontem asseverou sobre aquilo que está acontecendo nas universidades públicas. é apenas uma dica que alguém que ali está labutando faz quase 30 anos.

    2. Marcelo Pimentel Jorge De souza

      Sr Serra, mais uma vez minha opinião é alvo de sua patrulha, lamento por vc não ter nada melhor pra fazer de sua vida, por sua absoluta falta de argumentos e finalmente pela grosseria com que se refere à minha pessoa e a minha carreira. Reitero que o Sr não a conhece e portanto é, no minimo leviano, ao criticá-la. Já que se arvora a fazer-me recomendações, faço-lhe uma: em vez de viver frequentando quarteis, na reserva, dá um pulo no cinema, lê um livro e continua lendo jornal.

    3. Marcos Serra

      Sempre o mesmo, repetitivo, cuspindo no prato que comeu. Pare de divagações infundadas. Frequente qualquer quartel e verás que inexiste partido bolsonarista. Menos ainda a intenção do general em politizar seus comandados. Pare de mentir. Sua atitude é sempre a mesma: contra a instituição que o abraçou. Esse modo de agir é típico dos ingratos e frustrados com a carreira. Lamentavelmente, o tempo da cura já passou: sua demissão voluntária quando na ativa.

  16. PAULO JATOBA

    Parabéns ao General Villas Boas pela sua luta , demostrando muita sabedoria e lucidez , equanto o Olavo,destila seu veneno e falta de educação.

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  17. Bruno Silva

    A compaixão com que ele ameaçou o STF quando do julgamento do habeas corpus do Lula?

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    1. José dos Reis Fernandes

      Deu exemplo para impedir que a roubalheira ameaçasse voltar. Parabéns Vilas Bôas

    2. Nestor Bercovich

      Ah, mas para Lisboa a esquerda não merece compaixão.

  18. Adonay Evans

    Como paliçada contra a pusilanimidade da Direita e da Esquerda radicais. General Eduardo Villas Bôas, exemplo de que o Brasil pode ser melhor.

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  19. Marcos Benassi

    Complementando o que o colega André, abaixo, comentou, parece que nossa tarefa mais árdua é não cair na armadilha (in)civilizatória proposta pela Bozocorja, composta por estu p idez, ódio, intolerância e preguiça mental, em partes desiguais, de acordo com o momento. Tenho visto comentários horríveis, de gentes de matizes políticas distintas; parece-me que incorporamos inadvertidamente aspectos do pensamento e sentimento do opressor, e caímos no mesmo balaio. Vigiemo-nos com rigor militar...

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  20. Said Ahmed

    A musculatura não responde mas o cérebro funciona bem. Ele teve plena consciência quando tuitou contra uma instituição democrática e em tom de ameaça velada no dia 03/04/18. Doença não é desculpa para uma afronta daquela magnitude. Parcela da população perdoará outra não. Ajudou aprofundar a divisão em que nos encontramos. Quanto ao astrólogo de Virgínia, este nada tem a contribuir para a democracia, é um tirano sem poder.

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    1. Marcos Benassi

      Pois é, prezado Said. Compete-nos avaliar estas coisas e julgar o que queremos fazer com isso. Queremos meter um camarada de bom quilate no mesmo saco dos quimordem? Não quero absolutamente alterar sua opinião, que vejo rigorosa aqui nos comentários, somente fazer um contraponto.

  21. André Silva de Oliveira

    Compare-se o que Marcos Lisboa e Olavo de Carvalho disseram sobre o general Villas Bôas e se terá a exata diferença entre a visão civilizatória e a barbárie.

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