Ilustríssima > FHC conta como Cebrap o aproximou de Ulysses e Lula na ditadura Voltar
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Muito bom artigo, explicando como era a vida de muitos personagens que viriam a se tornar importantes depois. Se durante a década de 70 eles tivessem apoiado a ala do governo Geisel (Simonsen) que defendia um ataque mais forte à inflação e menos intervenção do Estado seria mais lógico, até pela atuação futura do FHC e outros integrantes do grupo. Apoiar Ulisses e os demagogos do MDB sinceramente...
Criou um plano econômico suportado na racionalidade do livre mercado e pela atuação do estado mÃnimo no estritamente essencial q produziu maior avanço da história do Brasil. Diferente do Keynesianismo desenvolvimentista dos militares de 64 que era suportado por envidamento. Ambos criaram uma classe média emergente que refletiu na classe alta e tirou Brasileiros da linha da pobreza com programas de transferência de renda. Como toda Direita Liberal negligencia a comunicação e cria se distorção
Ver http://www.marini-escritos.unam.mx/001_memoria_marini_port.html A dupla (FHC e Serra)degenerou uma geração inteira de sociólogos e economistas.
Ele precisa pedir desculpas à comunidade acadêmica pela fuleira crÃtica à s teses do Marini.
FHC foi (e continua como) colaboracionista da d.m.
Fui impedido de comentar...
Que conversa mole! F.H.C foi (e continua como) COLABORACIONISTA da DM (ver carta que protocolei à MagnÃfica reitora Valéria Correa (UFAL). FHC e Serra precisam pedir desculpas à comunidade acadêmica devido à falsa crÃtica à s teses do Marini (ver As Desventuras da Dia.lética da Dependência).
perdeu a chance de falar e se expor como lÃder do seu partido nas ultimas eleições, foi derrotado por um lÃder preso e por outro lider da rejeição a politicos e apostolo da violencia. Se omitir foi um suicidio polÃtico. Melhor ir passar as tardes na ABL tomando uisque disfarçado de chá, fumando charuto, falando de polÃtica com sarney e ouvindo "my way" porque chico já é muito complexo para seu auto Alzheimer.
Texto bem alinhavado e coberto de detalhes históricos importantes. Peca apenas por não ter explicitado com detalhes as conquistas e as contribuições do Cebrap. Um olhar leigo sobre o conjunto de pesquisas em andamento na instituição revela pouca relação com os principais desafios do Brasil, seja na educação, saúde, inovação e pesquisa. Apesar da diversidade de especializações, talvez tenha faltado representantes da indústria privada, que também fazem pesquisas avançadas, mas com outro enfoque.
O depoimento histórico é precioso. É importante lembrar e registrar o papel do Cebrap na resistência ao regime do AI-5. Mas não gostei das últimas duas frases, que soaram para mim como uma comparação descabida entre aquele perÃodo e o atual. O regime militar perseguia alguns cientistas, mas ao mesmo tempo apoiava a ciência. A cruzada cultural bolsonarista é hostil à ciência. Parece querer destruir um patrimônio de infraestrutura em pesquisa cuja construção levou mais de 60 anos.
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