Ilustríssima > FHC conta como Cebrap o aproximou de Ulysses e Lula na ditadura Voltar

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  1. José Cardoso

    Muito bom artigo, explicando como era a vida de muitos personagens que viriam a se tornar importantes depois. Se durante a década de 70 eles tivessem apoiado a ala do governo Geisel (Simonsen) que defendia um ataque mais forte à inflação e menos intervenção do Estado seria mais lógico, até pela atuação futura do FHC e outros integrantes do grupo. Apoiar Ulisses e os demagogos do MDB sinceramente...

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  2. Tito Azevedo

    Criou um plano econômico suportado na racionalidade do livre mercado e pela atuação do estado mínimo no estritamente essencial q produziu maior avanço da história do Brasil. Diferente do Keynesianismo desenvolvimentista dos militares de 64 que era suportado por envidamento. Ambos criaram uma classe média emergente que refletiu na classe alta e tirou Brasileiros da linha da pobreza com programas de transferência de renda. Como toda Direita Liberal negligencia a comunicação e cria se distorção

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  3. vladimir Micheletti

    Ver http://www.marini-escritos.unam.mx/001_memoria_marini_port.html A dupla (FHC e Serra)degenerou uma geração inteira de sociólogos e economistas.

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  4. vladimir Micheletti

    Ele precisa pedir desculpas à comunidade acadêmica pela fuleira crítica às teses do Marini.

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  5. vladimir Micheletti

    FHC foi (e continua como) colaboracionista da d.m.

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  6. vladimir Micheletti

    Fui impedido de comentar...

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  7. vladimir Micheletti

    Que conversa mole! F.H.C foi (e continua como) COLABORACIONISTA da DM (ver carta que protocolei à Magnífica reitora Valéria Correa (UFAL). FHC e Serra precisam pedir desculpas à comunidade acadêmica devido à falsa crítica às teses do Marini (ver As Desventuras da Dia.lética da Dependência).

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  8. eli moura

    perdeu a chance de falar e se expor como líder do seu partido nas ultimas eleições, foi derrotado por um líder preso e por outro lider da rejeição a politicos e apostolo da violencia. Se omitir foi um suicidio político. Melhor ir passar as tardes na ABL tomando uisque disfarçado de chá, fumando charuto, falando de política com sarney e ouvindo "my way" porque chico já é muito complexo para seu auto Alzheimer.

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  9. Cloves Oliveira

    Texto bem alinhavado e coberto de detalhes históricos importantes. Peca apenas por não ter explicitado com detalhes as conquistas e as contribuições do Cebrap. Um olhar leigo sobre o conjunto de pesquisas em andamento na instituição revela pouca relação com os principais desafios do Brasil, seja na educação, saúde, inovação e pesquisa. Apesar da diversidade de especializações, talvez tenha faltado representantes da indústria privada, que também fazem pesquisas avançadas, mas com outro enfoque.

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  10. Severino Toscano do Rego Melo

    O depoimento histórico é precioso. É importante lembrar e registrar o papel do Cebrap na resistência ao regime do AI-5. Mas não gostei das últimas duas frases, que soaram para mim como uma comparação descabida entre aquele período e o atual. O regime militar perseguia alguns cientistas, mas ao mesmo tempo apoiava a ciência. A cruzada cultural bolsonarista é hostil à ciência. Parece querer destruir um patrimônio de infraestrutura em pesquisa cuja construção levou mais de 60 anos.

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