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  1. Pedro Henrique Xavier

    ótimo

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  2. ERISTON CARLOS DA PAIXAO

    Todos os dias eu almoço com meus amigos do trabalho. Nessas e em outras ocasiões nós conversamos de tudo, inclusive - na maioria das vezes, aliás - sobre política. Com base nos comentários deles eu me pago a pensar se eles não estariam certos, daí eu cogito a hipótese e isso abre um novo campo de raciocínio. O mesmo acontece com eles, que também consideraram o que eu exponho. No final eu sempre chego à conclusão de que cada um tem seu crivo, mas é sempre fundamental ouvir a opinião alheia.

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  3. ERISTON CARLOS DA PAIXAO

    Todos os dias eu almoço com meus amigos do trabalho. Nessas e em outras ocasiões nós conversamos de tudo, inclusive - na maioria das vezes, aliás - sobre política. Com base nos comentários deles eu me pago a pensar se eles não estariam certos, daí eu cogito a hipótese e isso abre um novo campo de raciocínio. O mesmo acontece com eles, que também consideraram o que eu exponho. No final eu sempre chego à conclusão de que cada um tem seu crivo, mas é sempre fundamental ouvir a opinião alheia.

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  4. ELISMAR MEIRA PEREIRA

    O que mais incomoda é o revisionismo histórico como, por exemplo, escrever que o Nazismo é de esquerda.As "fake news"estão se alastrando devido ao grau de instrução dos que a leem. Parece presunção, mas é a realidade.A falta de conhecimento colabora. As redes sociais estão longe de ser um "WikiLeaks".Mas o que está tendo de pior são as falas errôneas do Governo.A dos chocolates foi um desastre.E os fanáticos fazem um verdadeiro malabarismo para refutar até o óbvio. E caixinhas para os antis.

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  5. Paulo Aguiar

    Esta pesquisa da Folha é até elogiável mas será totalmente distorcida. Foi descoberto que 60% dos seguidores de Bolsonaro são robôs ... é a política rasteira que usa o contratado americano para desovar Fake News contra oposição e a favor do governo

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  6. Rogério de Mendonça Lima

    Análise do momento perfeita. Pensar fora do cabr esto ideol ógico, QQ que seja ele, dói. Sete bilhões de maca cos na jaula, comunicação como nunca houve, nas redes. E a grande maioria, não pe nsa fora da cai xinha nem a p au Menelau. Estamos numa nave à 114.000 km/h ao redor do Sol, mas as tchurmas só olham pro chão qui nem por cos. Agarradas à teorias A, B ou C, falid as, a muitos anos, ao serem coloc adas em prática. Extr emos de todos os matizes ideol ógicos. Monopensantes natos.

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  7. roberto oliveira melo filho

    "O meio é a mensagem". Há, ainda, muito a se descobrir sobre as complexas implicações da afirmação de McLuhan. Em verdade, estamos atônitos, não por tanta liberdade contida de expressões de senso comum, ou de uma "democracia" sempre quantitativa, mas, pela simples constatação de que, mesmo com todas as possibilidades de avanços em todas as direções, prefere-se, sempre, mais do mesmo. Até porque é seguro, fácil. É da formação das pessoas. Daí, as correspondências tão naturais dessa simultaneidade

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  8. José Eduardo Campos

    Muito interessante. É bom para refletirmos sobre nossas "extremidades" nos grupos de redes sociais. O mais fantástico desta "crônica", se assim posso dizer, é o final, do cara mais perigoso: tuita enquanto dirige... Muito bom.. pelo menos neste não constituo perigo,rss...

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  9. José Eduardo Campos

    Muito interessante. É bom para refletirmos sobre nossas "extremidades" nos grupos de redes sociais. O mais fantástico desta "crônica", se assim posso dizer, é o final, do cara mais perigoso: tuita enquanto dirige... Muito bom.. pelo menos neste não constituo perigo,rss...

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  10. Dario Thomaz

    As redes sociais são pontos de encontro, teoricamente livres de censura. Bem ou mal, são espaço democrático ainda novo, em fase de formatação. É característico de qualquer novidade que os usuários se lambuzem com ela, mas logo passam a consumir com moderação ou até abandonar. Querer condenar esse instrumento, sim, é radicalismo. Querer limitar demonstra o ciúme e o medo de quem está entronizado na capela da mídia, com direito a ter suas ideias patrocinadas.

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