Opinião > Perdão com sensatez Voltar
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O enfrentamento de problemas é caracterÃstico de cada época e de cada sociedade, no Brasil tivemos vários ao longo de nossa História, como é o caso da abolição da escravatura, a Lei Ãurea, custou ao império o seu fim. No momento o grande problema brasileiro é o combate á corrupção a lavajato o tem enfrentado e conseguido resultados, o indulto de Temer foi atangonico, enviesado teve por objetivo libertar apaniguados e ele próprio. É de se pensar que a Folha está alinhada á manutenção da corrupção
Que editorial estapafúrdio!O Brasil é o único paÃs onde os criminosos comuns têm cidadania, e desde 1988 vige ,implÃcito, o aforismo: o crime compensa. Depois, os estudiosos não sabem o motivo dessa insegurança pública.O STF errou e erra ao interpretar a Constituição Nacional literalmente e não em seus princÃpios.Na interpretação literal, não há necessidade de ter o STF:um programa de computador ou um primeiroanista de Direito ,faria melhor .Data vênia STF e meu menoscabo ao Editorial.
Casuismo por casuismo esse editorial é uma verdadeira ode ao casuismo. Afirmação ativa de raciocÃnio piedoso e flexÃvel em paÃs que carrega um passivo de corrupção tão imenso e destruidor que -"penas alternativas rigorosas o bastante para ter efeito dissuasório" -parecem mais uma clemência amena do que uma justa punição. .../Claudia F.
Correta a Folha. Temos uma Constituição que deve ser respeitada. Se não tivéssemos regras, estarÃamos, ainda, brigando por comida nas florestas. Dodge e o STF, que deveriam ser os guardiões dessas regras, as afrontaram, independentemente de ter sido o Temer o autor do decreto e de suas, eventuais, segundas intenções... Temos que resgatar a civilidade urgentemente...!
Compartilho da vossa posição. Aliais, o Estadão, publicou editorial similar.
O único sentimento possÃvel com relação a FSP é nojo.
Afronto à sensatez, Folha, é haver indulto e outras benesses previstas na caótica legislação penal tupiniquim. Quem escolhe cometer crimes tem de cumprir a pena integralmente. Ou será que as vÃtimas desses criminosos recebem algum benefÃcio?
Correto o editorial, pois entendimento contrário somente seria possÃvel com alteração na competência para conceder o indulto, atualmente do Presidente da República. E não há se falar em falta de critérios, uma vez que no próprio decreto já constam os critérios para o benefÃcio, que, ademais, constituem mérito do ato administrativo. Fica claro que a sanha persecutória mais mal faz, que bem, para a normalidade institucional do paÃs, com invasão de competências e descrédito das autoridades.
Muito infeliz a colocação da Folha. A soltura indiscriminada favorece a impunidade tão repudiada pela população.
Uma condenação judicial pressupõe 4 elementos: o crime, o criminoso, a vÃtima e as polÃticas públicas. Não parece a mim que este editorial tenha feito justiça com a vÃtima, com o crime e com a sociedade e está, portanto, carente de credibilidade.
Crimes como corrupção e lavagem de dinheiro, dentre outros, não poderiam ter perdão, simples assim!
Concordo com a Folha. Existe um grupo de ministros que pratica a injustiça para se mostrarem justos. Fux, Fachin, Barroso e Carmem Lucia buscam o aplauso da opinião pública, mesmo que para conseguir isso seja necessário desrespeitar a constituição e as normas jurÃdicas. E como o esperado, mesmo gerando uma fissura e insegurança jurÃdica, o povo aplaude.
Perdão com insensatez. Não precisamos ir longe, basta olhar para os lados: paÃses onde o judiciário funciona e, consequentemente, as penas são justas e dimensionadas, o transgressor tem medo de desobedecer ou agredir nas leis pois sabe que as consequências não serão poucas. Além de sermos uma das nações campeãs em impunidade, tenho o desprazer de acordar lendo um editorial que apóia a mesma. Aqui, o criminoso já age sabendo que poderá obter benefÃcios futuros que aliviarão sua pena.
Cancelei assinatura de mais dez anos. Uma vergonha. Um nojo esse editorial.
Corrigindo: agredir as leis ....
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