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Marcelo Barbosa
A despeito dos comentários dessa matéria, acredito que os leitores não souberam acompanhar o raciocínio do Paul Krugman: o comércio promove a paz pois, com essas relações, todos saem ganhando. Claro que há maus negócios, mas o foco do economista é que no comércio todos saem ganhando e travar uma guerra comercial, a longo prazo, além de aumentar as desigualdades sociais atribuindo custo aos produtos, podem isolar países que já possuem intenso comércio com os EUA e travar futuros conflitos bélicos
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josé fonseca
A Iuguslávia foi destruída pela guerra, o Afeganistão foi destruído pela guerra, o Iraque foi roubado ( o museu de Bagdá era o maior e mais antigo do mundo e foi saqueado com a guerra tendo sua peças sido levadas pelo estado terrorista ) e destruído pela guerra, Àfrica é destruída pela guerra, a Líbia foi destruída pela guerra, a Síria foi destruída pela guerra, a Ucrânia foi destruída pela guerra, a Venezuela e o Brasil estão sendo roubados e destruídos pela guerra, etc - paul está míope.
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Benedicto Ismael Dutra
Não basta o simples comércio para a paz democrática. No Brasil exportamos as montanhas de minério, mas contamos 13 bilhões de desempregados. A paz e a democracia deverão ser consolidadas com o equilíbrio econômico comercial entre os povos. Muito do comércio mundial tem sido vantagens para uns em prejuízo de outros e isso abriu as portas para líderes nacionalistas, pois as democracias não ofereceram o esperado pela população.
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Hernandez Piras Batista
Aí está o Prof. Krugman, brilhante como sempre.
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José Cardoso
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