Hélio Schwartsman > Brasil, o país do passado Voltar
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Só faltou citar o compromentimento de 40% do PIB com os Juros da dÃvida...
O colunista está desinformado quanto ao gastos com a previdência. Informe também a receita.
Lutar contra a Reforma da Previdência é indecente e imoral. Um tapa na cara das gerações futuras. Sem ela, enquanto a casta do funcionalismo garante seus privilégios, educação e saúde ficam sem dinheiro.
Um governo que pretende liberar R$ 40 milhões a cada voto favorável a reforma da previdência, não se importa nem com o passado muito menos com o futuro. Bolsonaro é um mero servo de seus apoiadores, ruralistas, empresários e armamentistas. Todas suas pautas são favoráveis para esses setores
Se a causa destes cortes na Educação Federal é uma das tantas consequências nefastas dos governos petistas,que disto seja informada a nação por cadeia de rádio e TV, é um direito da nação e um dever do governo.Que Deus nos ilumine a todos e um.abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Se o motivos desses cortes nas universidades são uma das tantas consequências nefastas dos governos petistas,que disto seja informada a nação pelo Presidente da República em cadeia de Rádio.e televisão.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Faltou dizer que os que hoje reclamam nas ruas apoiaram os governos que estouraram o orçamento público. Podemos escolher ser como o Chile (sempre próspero) ou como a Grécia (improdutiva e endividada), afinal, somos o resultado das nossas escolhas. Ou não?
Mais um recorde do Bolsonaro: 1° protesto em apenas 134 dias de governo, ou melhor, da posse.
Velhos saudáveis são produtivos e bons consumidores, tanto quanto os jovens. Crianças ou idosos, vivemos todos no agora. E quem você acha, Hélio, que está nas universidades a ensinar ou a orientar os mais novos, na pós-graduação e nos programas de pesquisa? Velhos. Eles são mais caros para a sociedade, mas tendem a ter mais a dar a ela. Tudo se relaciona. O paÃs do passado é simultaneamente o paÃs do futuro. Os números podem ser esses mostrados na coluna, mas o raciocÃnio deve ser outro.
Acabar com a EBC, por exemplo, não prejudicaria nem o "passado", nem o "futuro". Fazer uma melhor gestão dos imóveis da União, vendendo tudo que não tiver uso e evitando pagar aluguéis carÃssimos, também seria positivo. Outra forma de redução de custos da máquina é a adoção do teletrabalho em larga escala, com adoção de metas de produtividade e cobrança de desempenho, o que traria outras externalidades positivas, como a melhoria do trânsito, ao reduzir o fluxo de pessoas nos horários de pico.
A economia não avança pq inventaram q o paÃs acaba sem a reforma da Previdência, e este governo dobrou a aposta. A desconfiança causada pela mentira paralizou empresários e consumidores. Com isso, o desemprego não cai, e portanto a receita previdenciária não se recompõe. Hoje, o medo da crise é, ironicamente, a sua principal causa. M. I. Dolci propôs um pacto pelo emprego, um dos poucos colunistas do jornal q reconheceu o real problema.
Hernandez Piras, você tem q apresentar números para sua afirmação. Eu lhe apresento os meus: mesmo na crise, as contribuições previdenciárias do RGPS urbano cobrem 82% das despesas, veja os números da Secretaria da Previdência. É falso q haja impostos gerais nesses 82%. O deficit maior do RGPS está na parte rural, q é de fato um programa assistencial, não deveria ser considerado Previdência. Já o RPPS tem realmente deficit de 68%, q é coberto pelo Tesouro. Aà deveriam se concentrar as mudanças.
Lembrem-se, as necessidades são infinitas, mas os recursos são finitos. Na vida e nas polÃticas públicas sempre teremos que fazer escolhas. É inevitável. Por isso, seria muito mais sábil priorizarmos a educação pública, habitação, saneamento, infraestrutura, pois estarÃamos favorecendo o presente e o futuro. Qualquer paÃs desenvolvido atual fez essa opção antes de se tornar rico.
Hélio, talvez você se beneficiasse do material disponÃvel em auditoriacidada.org e dos artigos do economista Eduardo Fagnani, da Unicamp. Muito triste sua propaganda de uma reforma para a qual há alternativas que trazem maior retorno aos cofres públicos, sem empurrar massa de idosos para a miserabilidade. Veja detalhes nas respostas a este comentário.
Podem-se gerar empregos via concessões internacionais em grandes obras de infraestrutura. Pode-se estimular o consumo, trocando-se parte da dÃvida previdenciária dos bancos por perdão dos juros de pequenos devedores fÃsicos.
Alternativas tributárias: aumentar taxação sobre alta renda, patrimônio, lucros e transações financeiras; desonerar bens e serviços, e folha de salários.
Se o paÃs não está quebrado então porque tanta discussão? Porque no final do governo Dilma havia 12 milhões de desempregados? Será que foi por maldade? Porque o PIB patina há anos? Será tudo uma conspiração dos imperialistas para tomar o Brasil, ou dos comunistas para implantar uma ditadura?
Insensatez sua, senhor Hélio, essa sua dissertação. É natural haver pessoas que envelhecem, e um paÃs que se preze faz polÃtica pública de qualidade para abraçar e proteger os mais velhos - sobretudo os mais pobres e vulneráveis. Sua visão é mÃope com relação aos gastos públicos, não enxerga a grande iniqüidade social e econômica existente no Brasil. Os altos salários de certos aposentados, que figuram nas castas intocáveis brasileiras - por que não fala disso? Seria bem mais útil.
Hélio Schwartsman "apoia" a defesa da Universidade pública e das pesquisas cientÃficas, só que não. Digo isso porque compra o argumento raso e quase infantil de Paulo Guedes de que o paÃs está quebrado. Onde estão as provas robustas de que uma das dez maiores economias do mundo está "no fundo do poço"? Onde estão os números que desmentem a CPI da Previdência que desmascarou a falácia do tal rombo? Senhor Hélio dando apoio envergonhado à polÃtica tresloucada de Bolsonaro. Coisa feia.
Os números que desmentem a CPI da Previdência já foram apresentados várias vezes. A questão é que os adversários da reforma preferem ignorá-los. Não vi nada de feio na argumentação do colunista. Desde quando divergir das suas ideias é pecado.
O paÃs está entre os piores no desemprenho da educação básica. Só isso basta para fechar quase todas as universidades públicas e canalizar quase todos os recursos para a educação fundamental e técnica. Depois que o desempenho da base subir as universidades públicas poderiam voltar a funcionar.
O Estado poderia falar logo: - olha não fique velho tá ok? Só os que deram muito certo na vida podem! Bozo e Temer aparentemente não curtem idosos.
O paÃs está quebrado. Apesar disso há 6 professores aposentados para cada um na ativa. Mandar de volta à ativa aqueles com menos de 65 anos e estabelecer teto de 5 mil de aposentadoria resolveria o problema. Mas a nossa Constituição "cidadã" não permite.
Ideia absurda. Todo Estado de Direito protege o direito adquirido. É o caso dos atuais aposentados.
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(cont) O colapso da vigência da presunção de legitimidade dos atos do poder público pode levar à explosão de conflitos inúteis e chororôs patéticos, como este da campanha contra os cortes (contingenciamentos) na educação superior). É a corrosão da credibilidade do governo que gera esse clima de rebelião (de elites), em que os meios se prestam a veicular argumentos ad terrorem, como é o caso da reclamação de um pesquisador-chefe que bradou contra a "descontinuação das pesquisas sobre Alzheimer.
As lambanças sucessivas do governo têm um efeito devastador. Um dos princÃpios do sistema jurÃdico-polÃtico liberal-democrático é a 'presunção de legitimidade dos atos do poder público., É crucial para a fluidez do sistema, evitando-se assim que demandas e interpelações sejam feitas só pra atrapalhar e confundir. A presunção é uma 'ficção' jurÃdico-polÃtica e não significa que a investigação constate erro na decisão a princÃpio legÃtima. Sem ela, é a " bronca de todos contra todos". (continua)
Quanta bobagem...o colunista indica uma escolha de sofia (previdência x educação) q simplesmente não existe. Economizar com os juros da dÃvida nem lhe passa pela cabeça (por ignorância ou por má fé)...pois bem, o corte de apenas um ponto percentual na Selic equivale a mais de 30% das despesas previdenciárias. Mas, mexer nos juros q se paga aos donos do Brasil (vivendo a maior estagnação de sua história) nunca é opção, né Hélio?
O colunista divulga a falácia de que gastamos 13% do PIB com Previdência, comparando com com saúde, educação, etc. Argumento desonesto, pois a Previdência tem receita, constituida pela contribuição dos trabalhadores para esse fim. O governo apenas administra os recursos. Só o seu deficit é despesa pública. Já educação e saúde não geram receita, são mantidas por impostos gerais. O RGPS urbano foi superavitário até 2015, e voltará a ser. O colunista que q o INSS financie saúde e educação?
Nós gastamos de fato 13% do PIB com previdência. E financiamos parte deste gasto atribuindo o status jurÃdico de contribuição social a tributos cuja natureza é de imposto geral.
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