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  1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    O juro é a causa de nosso problema fiscal. Sejamos honestos. Em 2013 tínhamos taxa de 7,25%, 1% real, economia crescia 3%, déficit nominal em 3%, desemprego em 5%.

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    1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Elevaram a taxa para 14,25%, retraiu economia, diminuiu arrecadação e aumentou despesas financeiras levando déficit para 10% e economia caiu 4% dois anos seguidos. Juro taxa neutra é 2%. Isto resolve a crise.

  2. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    O juro é a causa de nosso problema fiscal. Sejamos honestos. Em 2013 tínhamos taxa de 7,25%, 1% real, economia crescia 3%, déficit nominal em 3%, desemprego em 5%. Elevaram a taxa para 14,25%, retraiu economia, diminuiu arrecadação e aumentou despesas financeiras levando déficit para 10% e economia caiu 4% dois anos seguidos. Juro taxa neutra é 2%. Isto resolve a crise.

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  3. carlos cardillo

    Desculpem a divergência, mas estamos com a menor taxa dos últimos anos e a economia não anda. O que falta, na minha opinião, chama-se previsibilidade. Correr risco é do negócio de quem investe, mas não dá para ficar refém das indefinições do governo e congresso, ou do voluntarismo de parcela de nosso judiciário que muitas vezes mais atrapalha do que ajuda. Com esse clima confuso atual, o bc pode baixar os juros a zero. O efeito será apenas o aumento do dólar e, por tabela, da inflação.

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  4. MARIA FATIMA VERAS VILLANOVA

    A queda da arrecadação decorre do elevado desemprego e da diminuição do poder de compra de salários. Para enfrentar estes problemas, há que se cortar impostos abusivos, embutidos nos preços de produtos e serviços, e de juros praticados pelos bancos, e abrir a economia. Estas medidas trarão os empregos, o consumo, a arrecadação, o dinamismo da economia. A queda da Selic é urgente.

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  5. MARIA FATIMA VERAS VILLANOVA

    A queda da arrecadação decorre do elevado desemprego e da diminuição do poder de compra de salários. Para enfrentar estes problemas, há que se cortar impostos abusivos, embutidos nos preços de produtos e serviços, e de juros praticados pelos bancos, e abrir a economia. Estas medidas trarão os empregos, o consumo, a arrecadação, o dinamismo da economia. A queda da Selic é urgente.

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  6. Rafael BO

    Parabéns pela responsabilidade em mostrar que há alternativas. Falta ainda publicarem outras visões sobre a previdência, p. ex. as ideias do economista Eduardo Fagnani, da Unicamp.

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