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Rogério de Mendonça Lima
Clóvis, muito boa análise, o conselho melhor ainda. O Blear, falava politicamente de uma terceira via, mais centrada, humana e misericórdiosa. Diálogo, sempre diálogo. Ouvir o outro. Bom te ler irmão.
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LUIZ LEAL
Tem um assecla do governo opressor de Israel que costuma comentar aqui, aliás inundar este espaço, sob nome falso, como parte de uma máquina de propaganda. Normalmente usa nomes masculinos. Eu disse normalmente.
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José Cardoso
Acho que niguém entende o Oriente médio. E quem disser que entende está mentindo.
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Ana Karoliny Almeida Souza
Em maio de 2013, Nis publicou um indiciamento de 500 páginas descrevendo como o Irã havia penetrado não apenas na Argentina, mas também no Brasil, Uruguai, Chile, Guiana, Paraguai, Trinidad, Tobago e Suriname, e como usou mesquitas, organizações de serviço social e embaixadas para radicalizar e recrutar terroristas. Nisman também compartilhou informações que ajudaram as autoridades americanas a determinar que Mohsen Rabbani, o adido cultural da embaixada iraniana e um dos mentores do bombardeio
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Alexandre Matone
Marina, como você afirma uma coisa dessas? Até Buenos Aires, aqui do lado, o Irã atacou! O último conflito entre gazenses e Israel foi iniciado pelo grupo terrorista Jihad Islâmica, que é financiado pelo Irã. Eles lançaram 700 mísseis sobre os civis israelenses, bancados pelo Irã!
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Marina Gutierrez
Ana de Almeida Souza: Essa sua "dissertação" sobre o eminente " perigo iraniano" eu contesto com uma pergunta: me diga o nome de um país, região, cidade, vilazinha que o Irã atacou ou destruiu nos ultimos 200 anos. A resposta e fácil: o Irã nunca atacou país nenhum.
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Ana Karoliny Almeida Souza
Nisman
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Ana Karoliny Almeida Souza
CIA e Mossad também alertaram para o envolvimento do ex-ministro do Interior da Venezuela, que controlava o escritório de imigração do país, o ex-vice-presidente Tareck El Aissami liberando passaportes venezuelanos a membros de organizações extremistas de todo o Oriente Médio.
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Ana Karoliny Almeida Souza
A jornalista da ABC na Espanha, Emili Blasco, através de fontes dos EUA sugere que o grupo terrorista encontrou um refúgio seguro na Venezuela para outras atividades criminosas, como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, especificamente na Isla de Margarita, ao norte do continente, no Mar do Caribe. Além disso, o Hezbollah teve envolvimento direto no treinamento de grupos armados que apoiam os dois ditadores: Hugo Chávez e Maduro.
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Ana Karoliny Almeida Souza
Desde os anos 2000, no segundo ano de governo de Hugo Cháves, a Venezuela vem se aproximando do Irã/Hezbollah. Muitos planos foram traçados, acordos e contratos assinados, estudos geológicos assinados, vaivém de armas e minérios.
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Ana Karoliny Almeida Souza
Américo de Grazia, parlamentar de oposição na Assembleia Nacional, revelou ao jornal espanhol Diario das Americas, de Miami, que o Hezbollah, junto como o grupo guerrilheiro colombiano ELN Exército de Libertação Nacional mantém uma espécie de exclusividade na exploração, venda e comercialização do ouro descoberto no Arco do Orinoco. E atuam na região explorando o projeto de mega-mineração para obter ouro.
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Ana Karoliny Almeida Souza
A partir de 2000, os serviços secretos dos Estados Unidos e Israel, juntos com declarações de Embaixadores, Departamento do Tesouro dos EUA, jornais independentes e outras publicações começaram a denunciar a perigosa aproximação entre a Venezuela e o Irã. O jornal Al Arabyia afirma que o grupo terrorista Hezbollah, ligado ao Irã, tem o controle na exploração de minas de ouro na Venezuela.
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Ana Karoliny Almeida Souza
A Argentina achava que o Irã dos aiatolás era um problema muito distante, que não lhe dizia respeito. Folha, pergunte agora aos familiares argentinos judeus e não-judeus, parentes dos inúmeros indivíduos assassinados pelo Irã no ataque terrorista à AMIA ! Pergunte aos familiares do promotor Alberto Nisman, que se preparava para, no dia seguinte à sua morte, apresentar ao Congresso argentino um relatório que acusava a então presidente Cristina Kirchner de encobrir as investigações sobre a AMIA.
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Juarez Linhares de Souza
Querido Clóvis, esperar que o governo Bolsonaro compreenda a complexidade geopolítica do oriente médio, quando não compreende a brasileira é como esperar por um milagre, sem um santo para interceder junto ao Todo Poderoso.
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