Ilustrada > Filme sobre Allan Kardec conta como um cético se tornou pai do espiritismo Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Sr, Antonio, eu de fato ratifico o que disse, ou seja, a primeira edição do Livro dos EspÃritos em 1.857 constam 501 perguntas e respostas, que a articulista se referiu como diálogos e em 1.860 com a segunda edição foram 1.019 perguntas e respostas, permanecendo até hoje.
EspÃritos são criados por Deus, a todo instante, simples e ignorantes, como informou o lionês. Mineral, vegetal e, por fim, animal, é a sequencia natural até o etéreo, onde todos nós vamos chegar um dia (apesar dos Pondé's do percurso). A experiência existencial através da reencarnação é que os aprimora.
Dizer que na doutrina se movimenta "cifras". O jornalista poderia explicar o que quiz dizer com isto: $? Outro esclarecimento ao reporter, é sobre a expressão "kardecismo". Não há porque usar o vocábulo. Não há outra obra filosófica dentro do Espiritismo que tenha volume e identidades próprias para justificar separação da obra de Kardec. O que Chico Xavier, por exemplo, deixou, se encontra rigorosamente dentro dos preceitos deixados por Kardec.
Só pra corrigir: Não existe "missa" ou "culto" na Doutrina EspÃrita. Casas espÃritas sérias realizam palestras públicas (voltadas para o estudo das obras da codificação espÃrita e sua aplicação no dia-a-dia) e reuniões mediúnicas, que podem ou não ser abertas ao público. Missas e cultos demandam algum rito padronizado, o que não ocorre na Doutrina EspÃrita. Deus está em cada um de nós, e não há a necessidade de algum processo padronizado para essa conexão com o plano espiritual.
O Espiritismo não é apenas religião, é ciência. Antes de criticar é preciso conhecer... Vejam o filme, leiam os livros de Kardec para então tirarem suas conclusões.
O filme deve ser visto por quem é ou não espÃrita. Muitos já ouviram falar de Kardec, mas poucos sabem quem realmente foi, o que ele representa. Apenas um esclarecimento que não foi explicado: 501 diálogos estão inseridos na primeira edição do Livro dos EspÃritos em 1 857. A partir da segunda edição em 1860 e as demais edições são 1.019 diálogos.
OlÃvio, o jornalista pode ter se referido a 501 diálogos, como se fosse 501 assuntos diferentes, desenvolvidos na forma de 1019 perguntas e respectivas respostas. Pode ter sido isto, resta saber em que estudo ele se baseou. Eu nunca vi isto na doutrina. A reportagem é ruim, todos que se manifestaram estão concordando nisto. Na 1ª edição do Livro dos EspÃritos, se não me engano, foram cerca de 800 perguntas/respostas.
Com um cético desses, quem precisa de misticismo?
A reportagem muito lembra o Jornalista Sergio Porto, o Stanislaw Ponte Preta, autor do 'Samba do Crioulo Doido' . . .
Parece comentário de quem fala sobre histórias de Hary Porter, ou Crônicas de Nárnia. Independentemente do conteúdo, que é vago, a apresentação ficou pior ainda. Acho que uma boa forma de se aprender sobre o Espiritismo, é ler o que se escreve contra. Foi o caso desta reportagem. Mas, mesmo para isto, ela é confusa.
Artigo infeliz feito por incompetente que não tem a mÃnima ideia do que escreve... Lamentável...
Que tom desrespeitoso e debochado com as convicções religiosas dos outros. Lamentável. Ninguém mais revisa os textos na FSP?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ilustrada > Filme sobre Allan Kardec conta como um cético se tornou pai do espiritismo Voltar
Comente este texto