Mario Sergio Conti > Questões vernáculas Voltar
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Um belo artigo, diriam os que pensam. Porém incompleto. É imperioso apontar os idiotas úteis que trouxeram o Brasil para a prevalência dos inúteis. É preciso alardear os responsáveis por essa crise moral sem fim que assola o PaÃs. Napoleão não pode ficar se escondendo de vergonha pelo que fizeram com sua pátria; afundada nos últimos 12 anos na maior crise moral da história. Bem, mas antes é imprescindÃvel uma pitadinha de coragem e de senso estético. Claro, ético também!
Quedo-me feliz com esse tipo de leitura... Excelente...! As brincadeiras inteligentes com nossa lÃngua são ótimas... Lembram-me de Millôr Fernandes... Saudades do mordaz abusador da lÃngua portuguesa...!
"quedo-me", que beleza, Seu Luiz. De vez em quando eu também me quedo, só por achar bonito!! ;-)
É razoável imaginar que o articulista padece do mal que aflige uma boa parcela de intelectuais e artistas brasileiros: a sÃndrome de Heidegger-Marx, moléstia ora caracterizada pela primeira vez, que força o infeliz portador a demonstrar recorrente raiva do ideário do primeiro e recursiva afeição pelo ideário do segundo ou vice-versa. Claro, uma vacina precisada ser desenvolvida para obrigar o paciente a admitir apenas uma ideologia: o amor ao trabalho, à verdade e à ética.
Um belo artigo, diria o Sócrates, não o grego mas o sÃmio. Porém incompleto. É imperioso apontar os idiotas úteis que trouxeram o Brasil para a prevalência dos inúteis. É preciso alardear os responsáveis por essa crise moral sem fim que assola o PaÃs. Napoleão não pode ficar se escondendo de vergonha pelo que fizeram com sua pátria; afundada nos últimos 20 anos nesse lamaçal com odor insuportável. Bem, mas antes é imprescindÃvel uma pitadinha de coragem e de senso estético. Claro, ético também!
Sr. Benjamin Picado, o senhor escreveu o verbo ansio. A conjugação correta é anseio. Você escreveu Hélio sem a letra agá e todos os nomes próprios você inicia com minúscula. Não domina nem o requisito básico de uma boa escrita, que é a ortografia, e se arroga o direito de dizer que não entendo a matéria. Por fim, qualquer cultor da lÃngua sabe que o Google não é fonte confiável. Passar bem!
o nome é benjamim - mas, como no caso de minha conjugação de "ansiar", debito teu erro à tipografia. o "elio" a que me refiro é o gaspari, que não tem "h" - o que, em se tratando de leitor dessa folha ou consumidor de jornalismo, é falta gravÃssima, que nenhum dicionário corrige. a escrita em minúsculas é traço de estilo e dispensa escusas - se não gostas, há jardins a mais pra teus passeios, "volontiers". mas teus modos, isto não duvido, têm origem no berço ou na falta dele. sê feliz.
O bagúio é loko, seu Mario Sergio!! Negada aqui não tem um pingo de humor, haja vista o Seu Joel, de cujo fel o Benjamin fez picadinho, por artes de seus bons estudos. Escrever é bonito e útil; fazê-lo com estilo, mais ainda - não é que eu li seu texto vendo sua cara, como se o lesse para nós, leitores? Isso é uma grande coisa, um texto no qual se ouve uma voz. Então, aos mal-humorados de qualquer matiz, odam-se. Odam-se porque de nova ortografia e maus humores é feito o reino de hades.
Se usar corretamente a vÃrgula já não é muito fácil, o ponto e vÃrgula então nem se fale.
mario sergio, janio, antonio (o prata), bernardo (o carvalho) e elio, dentre outros, escrevem para aqueles que escrevem - estes que, por óbvio, também lêem. hildebrandos e quejandos podem visitá-los, pois vasto e livre é o mundo, mas que não se aposte sequer um nÃquel de que sejam capazes de entender.
aliás, quem parece que não leu o artigo foi vc., pois nem notou que o articulista tratava precisamente desse teu espÃrito de "vigilância vernacular", com tinturas de ironia. fico grato por vc. se expor voluntariamente como alvo da piada.
mais que simples que isso, caro joel. eu sou antigo e rebelde. vê se me agüenta.
A conjugação leem não tem mais o acento circunflexo. Você é daqueles que leem e escrevem? Não parece.
Favor consultar o verbete gongorismo no dicionário Houaiss.
O colunista, querendo mostrar erudição, soa gongórico, patético. Não sou contra falar difÃcil, mas o seu abuso torna o escritor ou o locutor caricato.
eu tive aula com joão adolfo hansen, do que se infere que não preciso do houaiss pra saber quem foi luis de gôngora, obrigado. mas uma coisa eu noto e não resisto em comentar: vc. talvez tenha parado no século dos iluministas, ao sugerir um dicionário para resolver questões enciclopédicas. pois então, vou te dar uma notÃcia - para a qual ansio que estejas devidamente sentado: já ouvistes falar de um tal de "google"?
Esse colunista, e mais uns três ou quatro, é um dos motivos por que ainda não cancelei a assinatura desse jornal superpartidário e que abriga alguns colaboradores que escrevem mal e não tratam bem a nossa lÃngua.
Um texto de quem conhece seu ofÃcio, em tempos de indigência intelectual e de “pintores de rodapé”...
Sicofantas.
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