Ciência > 'Verba pública é o coração do fomento à ciência', diz diretor do Serrapilheira Voltar

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  1. Andrea Macedo

    Perfeita a análise. A discussão de pesquisa básica versus aplicada é completamente ultrapassada. Apenas quem não faz a menor ideia de como o conhecimento avança faz este tipo de dicotomia. É certo que empresários brasileiros precisam investir mais em pesquisa, mas não para substituir o investimento público, mas para somar. Para o país avançar, precisamos garantir os 2% do PIB para a Ciência e Tecnologia.

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  2. Andrea Macedo

    Perfeita a análise. A discussão de pesquisa básica versus aplicada é completamente ultrapassada. Apenas quem não faz a menor ideia de como o conhecimento avança faz este tipo de dicotomia. Empresários brasileiros precisam investir mais em pesquisa, mas não para substituir o investimento público, mas para somar. Para o país avançar,?precisamos garantir os 2% do PIB para a Ciência e Tecnologia.

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  3. Cloves Oliveira

    Sem usar as mesmas palavras, o cientista da John Hopkins U., David Johnson, afirmou que os cientistas e pesquisadores consideram seu trabalho sagrado, portanto é dever da sociedade financia-los sem muito questionamento. Ele completa: Até que os cientistas consigam articular porque o investimento em ciência é tão importante como investir em outra forma de infraestrutura, vai faltar verba. Tanto nos EUA como Europa, as verbas para pesquisa tem diminuído em torno de 17%. Cont...

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  4. Cloves Oliveira

    Sem usar as mesmas palavras, o cientista da John Hopkins U., David Johnson, afirmou que os cientistas e pesquisadores consideram seu trabalho sagrado, portanto é dever da sociedade financia-los sem muito questionamento. Ele completa: Até que os cientistas consigam articular porque o investimento em ciência é tão importante como investir em outra forma de infraestrutura, vai faltar verba. Tanto nos EUA como Europa, as verbas para pesquisa tem diminuído em torno de 17%. Cont...

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    1. Cloves Oliveira

      Quando cientistas resolvem usar os meios de comunicação para se pronunciar apenas reclamam. Perdem a oportunidade de demonstrar, por exemplo, que a teoria da relatividade de Eistein foi considerada inútil, mas hoje suporta o negócio multibilionário de GPS. Ou que o Teflon, a Sacarina e o marca-passo foram invenções acidentais que não teriam acontecido se alguém não estivesse pesquisando de maneira exploratória. A ciência e a pesquisa continuam longe do cidadão comum, mas é ele quem paga.

  5. edilson borges

    o produto principal da pós graduação é o pesquisador formado. ele vai criar tecnologia e produtos ao longo de sua vida profissional. achar que dá prá criar produto, gerar patente, num trabalho de 4 anos é superficial. ainda, bozos falando de pesquisa citando títulos de teses, é desconhecer totalmente a coisa. o objeto de pesquisa pode ser bizarro, mas o tratamento dado, a pesquisa em sí, pode permitir que dali se forme um pesquisador excelente e original. e sim, custa caro, e rende muito.

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  6. CARLOS FRANCA

    Concordo com as linhas de raciocínio do diretor do Serrapilheira e isso reforça que ciência não tem fronteira, nacionalidade e nem deve ter partidarismo. Quando vejo um baita projeto do porte do Luz Síncroton em Campinas/SP e tantos outros assim como a pesquisa que desenvolvo há 23 anos com fórmulas matemáticas inéditas e avançadas como podem constatar no meu site( profcarlosfranca.com.br) e percebo o quanto o atual governo está desconectado da ciência me assusto e temo pelo progresso do Brasil.

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