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  1. alex eidi itocazo soida

    Há uma questao de ordem econômica, fundamental, que nao está sendo considerado: a retomada da atividade econômica (e a reducao do desemprego e da informalidade) é resultante do equilíbrio fiscal e não o contrário. Ou seria mais provavel (e mais barato) financiar o tomador com menor liquidez ao com maior?

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  2. SIDNEY DIAS

    De fato Ricardo, de 2014 para cá houve uma mudança no trato do assunto previdência. Acredito que isso tem relação direta com as ditas "corporações privadas" que só pensam no bem maior do Brasil.

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  3. Ricardo Knudsen

    Também do último artigo. O colunista afirma: ... no sistema de repartição, o equilíbrio é ... determinado pela demografia e pela idade média de concessão do benefício de acordo com critérios de elegibilidade - gostaria q o colunista explicasse pq um desconto no benefício, maior q o atuarialmente justo, em função da idade de aposentadoria, ainda manteria a dependência da idade média. O desconto em questão é o Fator Previdenciário, q faz as aposentadorias precoces custarem menos do q aos 65 anos.

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  4. Ricardo Knudsen

    Em seu artigo anterior, Pessôa afirma - Há pessoas que dizem que o sistema está equilibrado pois o valor dos benefícios...corresponde a uma aplicação financeira que rende em termos reais 3% ao ano - Desafio o colunista a mostrar um artigo q afirme isso fora do contexto da Aposentadorias por Tempo de Contribuição (ATC). A minha crítica foi pelo colunista apresentar a taxa média das ATC com as AI (aposentadorias por idade), obviamente subsidiadas, inflando a taxa para mais de 5%.

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  5. Ricardo Knudsen

    Quem diz q é importante calcular Justiça Atuarial, mesmo em sistemas distributivos, são economistas como L. E. Afonso, Paulo Tafner e Marcos Lisboa. De todo modo, Pessôa poderia explicar quais os ganhos da idade mínima isoladamente, base da reforma q apoia, visto q o Fator Previdenciário faz com q uma aposentadoria aos 55 anos custe menos do q aquela aos 65 anos, com o mesmo tempo de contribuição, mesmo não trazendo a valor presente. Reforma para aumentar custos do INSS?

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  6. Ricardo Knudsen

    Com a Folha bloqueando meus comentários, está ficando difícil. Mas vamos lá: Os cálculos de Pessoa e Duque consideram apenas os 13 milhões q se declaram desempregados. Há no entanto 28 milhões de sub-ocupados e 5 milhões de desalentados. Ver artigo - 1 em cada 4 trabalhadores é subutilizado no Brasil, diz IBGE - Folha 30/4/19. O colunista considera menos da metade do desemprego total, q inclui o chamado desemprego oculto. Com desemprego a 6%, a receita poderia crescer perto de R$ 100 bi.

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  7. Ricardo Knudsen

    Pessôa precisa explicar pq o RGPS urbano, q teve superavit de R$ 30 bi em 2014, com desemprego a 6%, passou a deficit de R$70 bi em 2017, com desemprego a 12-13%, diferença de R$ 100 bi. Precisa explicar pq o PLDO de 2015 previa deficit total do RGPS em 2018 de R$ 64 bi, e o realizado foi de R$ 198 bi. Se não foi o desemprego, então foi o que? Envelhecimento? Envelhecemos 30 anos em 3, e todo mundo pediu aposentadoria?

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  8. denise teixeira

    Bacana o Pessoa abrir espaço para a dissidência civilizada.

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  9. SIDNEY DIAS

    Que pontos de vista sejam expostos para evitar o que acontece hoje na mídia do Brasil, "Lavagem Cerebral".

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  10. José Cardoso

    Acho ocioso discutir o déficit atual do RGPS urbano. O mais importante é a tendência futura de aumento das despesas, dada a explosão demográfica dos idosos. Como a população em idade de trabalhar praticamente não aumenta, - Houston, temos um problema.

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  11. Valter Junior

    O colunista é desonesto: usa só os argumentos que quer. Quando quer. Exemplo: considera o RGPS como regime de capitalização e estima a TIR, apesar de reconhecer que não faz sentido.

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  12. paulo holmo

    No ano passado,até Setembro, as micro e pequenas empresas foram responsáveis por 82% dos empregos formais gerados. Dado importante para acrescentar na discussão.

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  13. Ricardo Knudsen

    Quem quiser saber meus comentários, melhor olhar o artigo anterior. Eu disse q R$ 60 bi é o potencial para os 13 milhões q se declaram desocupados. Fora estes, há 5 milhões de desalentados e 28 milhões de sub-ocupados. Já vimos esse filme. A medida q a economia se aquece e gera empregos, em um primeiro momento a taxa de desemprego não cai, pq os desalentados e sub-ocupados voltam a procurar empregos. O colunista não considera esse contingente, q estava empregado até 2014.

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    1. José Ricardo Braga

      Parabéns, Ricardo! Muito 'orgulho' alheio! :D . Ao mesmo tempo vênias ao Samuel por nos ler e considerar, mesmo que 'à sua maneira'. Normal, debates são assim... ;)