Eu já disse isso (Beethoven é Heavy Metal) e mais disse que ele também era headbanger, pois os filmes sobre ele criaram um personagem que, enquanto rege, movimenta bastante a cabeça, talvez pela surdez ele inventou o movimento headnagers..

Bravíssimo Maestro! Um quarto de século que venha o cinquentenário, e ,por que não, o centenário. Nunca imaginei Beethoven como um roqueiro. Um rock progressivo não seria o J S Bach?

Gostei da entrevista. Vou ouvir novamente Beethoven, porém com esse prisma de roqueiro heavy metal. Deve ser muito legal !

nas fotos parece que ele quer reger o pessoal com o chicote...

Mais um pitaco: "Que remeta a uma reflexão sobre o infinito" foi supimpa. O que me leva a pensar que uma audição de uma suite de Bach, mesmo vestindo bermuda, camiseta e jogado na cama (não dá pra fazer isso no Carnigie Hall) é nutriente para a alma e que deve deixar o corpo com inveja mesmo gratificado com um bom torteloni gratinado á fiorentina. Sem procurar encrenca com dualismos alma-corpo, minha exegese, talvez herética, para essa frase do maestro é: "não só de pão viverá o homem".

Parabéns Mônica e maestro pela entrevista. Manjo patavinas de partituras, mas posso dar um pitaco para a divulgação da música clássica como fundo musical: "voo do besouro" de Korsakov, numa infestação da dengue; "Marcha Fúnebre" da Eróica quando governantes incapazes começam a mostrar cartinhas alheias para justificar a para a próxima ferroada. Ou uma Fuga, imitando um "impeachment". Uma Educação pela Pedra.