Mariliz Pereira Jorge > Não fui criada para ir ao supermercado Voltar
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Mariliz, bom dia, Estou contigo e não abro,valeu !!!, na verdade até os 36 anos não fazia nada só entrava na cozinha para beber água ,hoje tenho certeza que na sepultura a minha saudosa mãe esta orgulhosa da minha evolução doméstica
"Produtinho" não obedece a norma culta do português, o correto é "produtozinho".
Um retrato do pensamento burguês-patricinha da nossa elite sem-vergonha!
Essa moça, Mariliz, é mesmo uma gracinha! ela me diverte a beça.
Sorte tem a Mariliz de ter todo esse espaço para responder a um comentário de uma leitora sem pressa e com graça. Quando os pobres assinantes comentam uma matéria, têm limite de caracteres e, pior, podem ser replicados por pessoas ignorantes e rasteiras sem direito a tréplica.
Excelente seu artigo! Tá de parabéns! Pensar que foi uma invejosa que o possibilitou! Hehehe
Deus que me livre ir ao supermercado. E ter que cozinhar também. Fosse desse jeito, nunca teria dado certo. Renata, a mulher do Paulo.
Otimo texto....
As crônicas de Mariliz Pereira Jorge são sempre bem humoradas e divertidas, e tratam de coisas práticas da vida, que pelo menos a mim me agradam muito. Continue assim, Mariliz!!!
Parabéns pela excelente coluna!!!!
Fale sobre o que quiser!Você é excelente e até o ato de discordar se torna mais interessante diante de seus textos.
A gente só tem que ser feliz!
Seu texto é sempre gostoso de ler. O supermercado fica pra depois.... Parabéns
Pois é, Mariliz... Gosto de ir ao supermercado, mas detesto cozinhar. Hoje estou bem resolvida. Sei cozinhar o básico, criei minha filha sozinha e ela foi bem alimentada, mas agora não cozinho e pronto!! Já assumi. Se eu fosse um homem, ninguém questionaria o fato de não cozinhar, mas como sou mulher sempre tem uma cobrança. Não tô nem aÃ. Ganho meu dinheiro, pago minhas contas e não entro na cozinha! Ponto final.
Parabens por sua sorte! Convivendo com 3 irmãs e uma supermãe, aprendi a ser homem com essas virtudes. Sem contar q ainda pilotava o fogão - até hoje. Isso me tornou um homem feliz melhor. E meus dois filhos, homens, têm a mesma compreensao de mundo. Viva diversidade e as convergências!
Não vá mesmo, assim sobra mais tempo para continuar escrevendo assim.
O que mais me entristece é que algumas pessoas não entendem as ironias da jornalista, não por ela ser uma mulher, mas por pura incompetência de que lê.
...seu pai tem toda a razão.
Não concordo que sua opinião não valha porque você só vai ao mercado comprar vinho. Ela não vale porque é sempre fútil e inútil.
Se você acha isso, não leia mais Mariliz! Nós os leitores o dispensamos com prazer. Vá ler os tuÃtes do buldog filho do Bozo!
Só a futilidade e a inutilidade se reconheceriam neste infeliz comentário... Viva a diversidade!!!!
Sensibilidade só é inerente a seres iluminados. A grosseria é o norte dos ignaros.
Extrapolou no desapreço! Não digo isso pelo desapreço em si, mas por tê-lo revestido de tanta rispidez. Em vezes futuras, busque finura e inteligência — haverá de encontrá-las em sua alma, e verá que se coadunam mesmo para expressar desapreço.
Caro, Luis Otavio Zaneti, obrigada pelo seu comentário. Já o considero um amigo. Agradeço por ler todos os meus textos, mesmo que não goste do que eu escrevo. E que comente em todos, mesmo que seja para dizer que não gosta. De verdade, obrigada.
Se não quer ler futilidades, leia o caderno mercado, poder...achei o texto de uma futilidade prazerosa. Parabéns à colunista.
Sim, boa é a tua! kkk Deixa a mina em paz!
Mariliz faltou à aula da facu de comunicação. Jovens.. aprendam... jornalista nunca é notÃcia.... a não ser quando morre... kkkkk
Que "facu" de jornalismo o colega (leitor) frequentou?! Com uma análise tão "profunda", deixou escapar que muitos jornalistas são, sim, notÃcia; despertam o interesse público [nunca parou para assistir ou ler uma entrevista com um jornalista? Ruy Castro, Boechat (quando vivo); Otávio Frias (idem), entre tantos outros?! E nem sua "facu" ou seu colégio te ensinaram a definição de crônica.
Não, não, cara. A atitude dela demonstra inteligência e sabedoria... para poucos.... a raivinha fica por conta dos que não conseguem discordar sem ofender...
Mas jornalista, a vida do jornalista etc.. nao sao pautas. Se ele queria fazer ima crônica "inventasse" o personagem....... o jornal tem varios textos. Vc dizer q adoraaaaaa as crÃticas como a do assinante acima , demonstra um pouco de "raivinha"não acha ?
Ela está fazendo crônica.
O texto não fala sobre fatos objetivos, sendo uma opinião, o que ainda é jornalismo. Comunicar fatos autorizados pelo censor em voz monocórdica nunca foi jornalismo. Fato, opinião e análise são complementares!!
Para ver como são as coisas: minha mulher teve a mesma sorte que você para escolher marido!
Adorei os comentários dessa moça. Também detesto ir ao supermercado e compartilho inteiramente a sensibilidade dos motivos que fundamentam a sua (nossa) opinião. Só lastimo não ter um marido igual.
Marliz, quem nasceu para ir ao supermercado? Ou até mesmo lavar roupas, comprar vinhos ou trocar a lâmpada? Ninguém nasceu para isso, pois é óbvio que estas coisas não estavam na lista de afazeres quando emergimos como uma entre milhares de outras espécies desse mundão. Talvez tenhamos nascido para perpetuar a nossa espécie, através da geração e criação de outros como nós! A missão foi tão bem sucedida, pois hoje estou aqui a ler esta tremenda bobagem que você escreveu. Valeu a pena!
Nasceu parzinho?! Do que se trata? Antes de não nascer para perpetuar a espécie, também não nascemos para ir ao supermercado. A palavra “talvez” precisa ser interpretado neste texto caso contrário a falta desse pequeno esforço intelectual pode dar asas à imaginação de quem acha que toda crÃtica é persecutória.
Apenas corrigindo parzinho é “ para isso “.
O nasceu parzinho isso não é o evento literal de vir a vida. É sim, o questionamento da velha locução: nasceu para isso!! Menos patrulha e mais interpretação de texto!
Se fosse um homem falando que não foi criado para isso ou para aquilo seria xingado. Ideia estranha de igualdade que algumas mulheres possuem...
Mano, a patrulha do comportamento não descansa nem de domingo!
Beleza de texto... Padrões de comportamento precisam, seguidamente, ser alterados em nome da boa convivência...!
Excelente leitura matinal. Obrigada, Mariliz!
Texto sensacional. Poesia, crônica. Feliz de ter lido.
Amei o texto, e te acompanho em 2 desses 3 empregos
Decepção. Quer dizer que pagam alguém para limpar os que vocês sujam?
Prezado, 1) penso que sua... decepção = falta de "conhecimento" 2) não há demérito algum em pagar por serviços de limpeza, como insinuado na sua irônica pergunta 3) a articulista conhece bem, as tarefas pertinentes à atividade: "...desentupo a privada, penduro quadros..." 4) ela estruturou o texto em "crônica"... 5) e, também, já sabia que comentários, como o seu, apareceriam por aqui, como previu no 6º parágrafo... 6) Ah, sim, sim... Mariliz tirou uma cidadã da fila de 13 milhões desempregados!
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