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  1. PAULO ROBERTO HASSE

    Parabéns à Folha que fez análise desapaixonada do assunto , expondo a realidade, independente da gritaria devido ao contingenciamento . Todos que pagam impostos querem saber onde está sendo usado o dinheiro e os resultados ,e o governo tem obrigação de revisar e usar bem estas verbas públicas.

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  2. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    O dilema que o editorial destaca é falso, não se pode ter educação básica de qualidade sem avanço da ciência, sem pesquisa e sem formação docente de qualidade, as Universidades públicas, ao contrário do que falou o mandatário, é onde se produz conhecimento e onde querem chegar os estudantes que se formam na educação de base, o jornal presta um desserviço ao avanço da ciência e contradiz o que seu próprio índice de avaliação vem constatando, a qualidade e importância da educação superior pública!

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  3. Horácio Tostes

    A verba destinada a educação é vinculada na lei orçamentaria, que segue o estipulado na Constituição e na LDB. Portanto, sem alterações legislativas, especialmente na LDB, não pode o governo federal destinar mais verbas a educação basica, atribuição dos entes federados Estados e Municípios. É na educação básica que está o gargalo educacional no Brasil. Não tem como a União resolver este gargalo sem alteração do arcabouço legislativo atual. O resto é balela.

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  4. Plinio Góes Filho

    Lembro ao jornal que são coisas diversas: ser plural de ser tendencioso e falseador da verdade. No primeiro caso, dá-se voz a diferentes correntes de pensamento, de ideologias. No segundo, narra-se o fato com viés ideológico, mas se esconde as motivações reais e com as quais o próprio veículo de imprensa não diverge. Quando a Folha insufla protestos chamando contingenciamento de corte, há uma omissão e um falseamento da verdade. Esse editorial é autoexplicável quanto ao ponto.

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  5. Plinio Góes Filho

    Que espécie de imprensa vocês fazem aqui? Não é simplesmente de esquerda, mas muito pior. A Folha deturpa, distorce, mancheteia o que não interessa, mas editoria o que interessa, em radical oposição uma coisa da outra. O mesmo jornal que convoca protestos diz, como que num autoconfessionário, que o governo tem razão em contingenciar o ensino superior, preservando o básico. Diante disso, cabe a pergunta: qual é o verdadeiro jornal, o que bate ou o que afaga?

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    1. José Cardoso

      A mão que afaga é a mesma que apedreja, o beijo é a véspera do escarro...

  6. Marcos Marques

    Avaliar para ajustar. O que não pode é "desinvestir", especialmente como chantagem e perseguição ideológica.

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  7. Isidro Oliveira

    Mas enfim, quando o Bolsa vai terminar o ensino médio?

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  8. PAULO ROBERTO HASSE

    Depois de passar duas semanas repercutindo o corte/contingenciamento como algo altamente negativo , afinal a Folha reconhece que tem razão o governo ao intervir , afinal se destinamos parcelas semelhantes de percentual de PIB aos de países da OCDE , por que estamos nas últimas posições do ranking PISA por exemplo ? E também questionar gastos no nível superior e básico , tudo precisa ser revisado , o dinheiro dos impostos tem que ser muito bem controlado e bem usado .

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  9. José Cardoso

    Não tem dúvida. O ganho para os alunos e para a sociedade é tanto maior quando menor a idade dos alunos. Além disso não há muita dúvida quanto ao que deve ser ensinado nos primeiros anos. Devemos equacionar as finanças dos estados e municípios com cortes nas aposentadorias dos servidores para gerar recursos para as crianças.

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  10. Gil Cabral

    A folha depois que fez o maior exame.por causa do contingenciamento,agora reconhece ,que a medida é correta. A min me parece desonestidade intelectual.sou assinante e continuarei sendo,mas também me parece que essa prática atinge muitos colunistas,a diferença é que eles não reconhecem a suas desonestidades intelectuais. Ainda Bem que tem Fernando Shuller,Demétrio.Samuel Pessoa,Marcos Coimbra entre outros ,que fazem críticas honestas e não ideológicas.

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    1. Luiz dos Santos

      Concordo

  11. Cloves Oliveira

    Grande parte do problema do nosso ensino é que o modelo foi copiado de países menores como França e Portugal, mas inadequado para um país como o Brasil. Caminhamos sempre no sentido de centralizar o ensino, quando a direção deveria ser oposta. Entretanto, o maior obstáculo para fazer essa mudança é exatamente a existência do MEC que com os seus milhares de burocratas não estão inclinados a abrir mão do poder e do dinheiro. Deveria ser transformado numa simples secretaria com 10% do efetivo.

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  12. Gil Cabral

    A folha depois que fez o maior exame.por causa do contingenciamento,agora reconhece ,que a medida é correta. A min me parece desonestidade intelectual.sou assinante e continuarei sendo,mas também me parece que essa prática atinge muitos colunistas,a diferença é que eles não reconhecem a suas desonestidades intelectuais. Ainda Bem que tem Fernando Shuller,Demétrio.Samuel Pessoa,Marcos Coimbra entre outros ,que fazem críticas honestas e não ideológicas.

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  13. cleomar josé cordeiro

    É necessário investir no ensino superior para formar bons professores que irão trabalhar no ensino básico.

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  14. THALES PIMENTA DE FIGUEIREDO

    Um detalhe importante é que, no Brasil, a pesquisa está intimamente atrelada ao ensino superior. Portanto, seria preciso separar uma coisa da outra. Esse gasto por aluno no ensino superior é realmente gasto com aluno? Ou grande parte dele é destinado às pesquisas? Não que o aluno não aprenda com as pesquisas, mas isso é secundário. Isso é de interesse, pois muitas pesquisas, sobretudo na área biomédica, são de interesse nacional e não encontram financiamento no setor privado (ex.: dengue).

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  15. Renata Telles

    Falta lembrar que para melhorar a educação básica, é preciso investir nas licenciaturas (universidade). É impossível separar universidade/educação básica, elas devem andar juntas.

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  16. gerson tavernari

    Faz sentido sim cortar em outras áreas como pagamentos de juros para a dívida que nunca foi auditada, pagamentos de penduricalhos como auxílio moradia para uma determinada casta, etc. Porque o pobre primeiro?

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  17. Lucas Renan Cavalcante de Oliveira

    Contudo, faltou uma questão nessa equação, países desenvolvidos já tem suas redes formadas e metodologias implementadas. No Brasil apesar de tudo ainda estamos a estruturar nossas redes, procurar uma identidade pedagógica. Veja o desastre do Ensino Médio, fruto de uma falta total de ressonância com o mundo real. Então, sim, o dinheiro é fundamental, embora não seja tudo.

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