Opinião > PIB deprimente Voltar

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  1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    PIB deprimente, com certeza. E mais deprimente é o debate, pois todos os comentaristas têm interesses opostos aos do crescimento do país. São especialistas em maximizar o juro e o rendimento dos bancos. No Valor de hoje saiu que redução do juro não vai ajudar no crescimento. Que tipo de piada de mau gosto é esta? Vai contra toda a teoria macroeconômica. Juro taxa neutra é o que garante pleno emprego. Expansionismo monetário visa pleno emprego. Fala-se mentiras nos jornais sem questionamento.

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  2. Felipe Lara Falcao

    Ainda discutimos PIB nesse país. Não seria melhor discutir a falta de distribuição de renda, os altos salários do judiciário nunca vistos antes nesse país, a total falta de tributação das igrejas? a desigualdade na oferta de trabalho e de escolas e universidades?

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  3. Ronaldo Araujo Junior

    "Nota-se uma boa dose de perplexidade entre os economistas debruçados sobre o tema ", kkkk .. Nota-se que o neoliberalismo ou o liberalismo combinado com fundamentalismo religioso não funciona. Não vai resolver orar pelo Bozo.

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  4. Ronaldo Araujo Junior

    "Nota-se uma boa dose de perplexidade entre os economistas debruçados sobre o tema ", kkkk .. Nota-se que o neoliberalismo ou o liberalismo combinado com fundamentalismo religioso não funciona. Não vai resolver orar pelo Bozo.

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  5. Ayer Campos

    O chororô de alguns setores da vida nacional, como a Globo por exemplo, a respeito do agravamento da distribuição de renda, cheira mal, com a pestilência própria das piores hipocrisias farsescas. O país é obsceno, mas a cena pública 'oficial' não deveria dar vasão a tais indecências.

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  6. Ricardo Knudsen

    A paralisia não é inexplicável. O q os editorialistas esperavam, depois de sucessivos governos e a grande imprensa martelarem por 3 anos q o país acaba sem a Reforma da Previdência? Embora seja falso, a mentira paralisou empresários e consumidores. Com isso, a única coisa que poderia melhorar as contas públicas no curto prazo, que é a geração de empregos e a recomposição da receita previdenciária, empacou. O mito do apocalipse previdenciário é uma das principais causas da estagnação.

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  7. Maurício Serra

    Pesquisa da FGV publicada hoje: No acumulado de 7 anos (2012-2019), os mais ricos tiveram aumento de renda de 8,5%. Enquanto isso, os mais pobres tiveram queda na renda de 14%. Se teve queda na receita do governo, então conclui-se que o governo está cobrando impostos de quem?

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  8. Maurício Serra

    O debate que tarda no Brasil é o mesmo de 20 anos atrás: quando a elite vai assumir que é a verdadeira dona do Brasil e que precisa sustentá-lo? Quando a elite vai começar a pagar a sua parte? Quando vão admitir pagar imposto de renda, imposto sobre herança, imposto sobre grandes fortunas, imposto sobre dividendos, IPVA em jatinhos, helicópteros e iates, voltar com a CPMF? O dinheiro que falta hoje ao governo é a elite sonegando ou retirando impostos sobre os mais ricos e suas empresas.

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Pois é Serra, essa questão há muito foi denunciada por Ozires Lopes Filho, ex secretário da Receita Federal, no Brasil, os assalariados são responsáveis pelo grosso da tributação, o capital,com destaque para o financeiro, financia campanhas e se livra dos tributos, por isso banqueiros são grandes financiadores de campanhas, no congresso anterior, apenas dois bancos, Bradesco e Itaú, financiaram campanhas de 196 deputados, os dados são da Auditoria Cidadã, precisa falar mais?

    2. Maurício Serra

      Quanta falta de argumento.

    3. Roberto Freire

      Quanta bobagem

  9. Laerte Lima

    Nossa situação econômica vai se deteriorando e, como diz o artigo, não há soluções rápidas a vista. Não podíamos ter perdido a chance de aprovar a reforma da previdência de Temer em 2017. A confiança econômica seria outra e abriria oportunidade para a reforma tributária. Teríamos hoje outro ambiente. Agora, mesmo a tão propalada reforma das aposentadorias não será mais do que apenas evitar a catástrofe orçamentária do governo, pelo menos no curto prazo.

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    1. Maurício Serra

      Sim, como sempre empurrando a conta aos mais pobres. Que tal voltar com a CPMF? Aí não, né? Nos olhos dos outros...

  10. Cloves Oliveira

    O mundo todo precisa se preparar para um longo e talvez definitivo período de baixo crscimento econômico. As principais razões são uma população declinante nos principais mercados, indisposição para contrair dívidas de longo prazo e principalmente a dificuldade de aumentar a produtividade. Para o mundo desenvolvido fará menos diferença, pois os padrões de vida já são elevados. O desafio é para os emergentes onde é na pobraza que ocorre o maior crescimento populacional.

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    1. Cloves Oliveira

      Mauricio, você está perdendo tempo aqui, pois com as informações que possui poderia estar ganhando muito dinheiro como consultor de alguma grande firma internacional de investimento. Meus comentários são baseados na opinião de gente como o Ruchir Sharma, o estrategista global da Morgan Stanley Investment Management, colunista do NYT e autor do best seller "Democracy on the Road. A ilusão do conhecimento é o verdadeiro inimigo do conhecimento, já dizia o Stephen Hawking.

    2. Maurício Serra

      Vários absurdos em um só comentário. Primeiro, o mundo está crescendo de 2,5% a 3% ao ano, só o Brasil que não. Segundo, vivem dizendo que o problema do Brasil é a previdência, pq a população não tem filhos e está envelhecendo. Mas aí o amigo diz que o baixo crescimento é culpa da pobreza e do crescimento populacional. Vcs precisam combinar melhor as desculpinhas esfarrapadas...

  11. JOS DE SOUSA SANTOS

    Como era de se esperar, a Folha não faz referência, por exemplo, à reforma da Previdência, imprescindível à administração do país, já que é um sumidouro monumental de recursos públicos. O jornal satisfaz aí a uma cambada de privilegiados, que não tendo nada de ignorantes, utiliza-se de cálculos mirabolantes na argumentação de que o Brasil tem recursos de sobra para gastar onde bem quiser. Cobra-se de Bolsonaro o impossível, ou seja, convencer o Congresso a votar em favor do Brasil, que afunda!

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    1. Airton Oliveira

      A previdência é um sumidouro monumental de recursos públicos?! Oxe! Os números dizem outra coisa. A dívida pública consome aproximadamente 40% do orçamento; a previdência 20%; o problema é a previdência?! Está longe de ser. Quanto ao Brasil ter recursos de sobra é verdade. O Estado pode emitir moeda, títulos públicos, por exemplo. Agora, a pec dos gastos, ideia vendida no passado como uma solução ao país, passou a ser um problema. Concordo contigo: "cobra-se de Bolsonaro o impossível".

  12. Hercilio Silva

    Perplexidade porque? Isso era um projeto. Pra isso se fez o impeachment e se apoiou um projeto autoritário, inclusive a imprensa.

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  13. CLOVIS RAMALHO MACIEL

    Excelente: recessão quando o vizinho perde o emprego, depressão quando somos nós os demitidos! O resumo da ópera bufa: o abismo que se agiganta não comporta a crise." Talude", "a montante", minério que escorre matando e poluindo, infeliz perfeita metáfora , oops, contingências,oops, enfim, é o fim!

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  14. Marcos Serra

    Vamos lá. O presidente é tosco em suas manifestações? Sim. Já promoveu diversas trapalhadas? Sim. Baixou M P s duvidosas? Sim. Viremos a moeda. O Congresso têm colaborado com as reformas? Não. Deputados e senadores, em sua grande maioria, só votam visando ganhos pessoais ou políticos? Sim. Há o desejo velado, nas duas casas, de atrapalhar, prejudicar o governo e ignorar as reais necessidades do país? Sim. Se isso não mudar, conseguiremos superar a atual crise que já se arrasta há tempos? Não.

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  15. Marcos Valério Rocha

    O Brasil, com revanchismo político e ortodoxia recessiva econômica, não vai sair da crise. Foi o que aconteceu na Argentina e caminhamos para o mesmo no Brasil. Na Argentina eles foram até menos revanchistas, não houve um golpe ou o impeachment polêmico. Por isso durou até muito, aqui, em cinco meses, já estamos do jeito que estamos. Isso foi sempre alertado pelo analistas mais consequentes.

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