Vejam o caso do juiz de primeiro grau, do Rio de janeiro, que inocentou militares que atiraram com a mão do moço caído, provavelmente já morto, para fraudar as provas do crime???? Alguém acha mesmo que precisamos de lei para instituir pena de morte com um judiciário destes?????? Eles reconhecem a pena de morte sem lei.... basta ser policial e matar, pronto.... há sempre a presunção de inocência... e o Moro... dando palestras em Portugal......VIXE .. quero descer da nave....

No Brasil a vida humana nada vale.Quem deveria proteger a Vida , tratam-na com menoscabo abissal. Tenho vergonha de viver nessa quadra nesse pod(b)re País. Dá asco! Solidarizo-me com as famílias das vítimas. Ontem foram elas, hoje qualquer um de nós. E as autoridades, inclusive as Julgadoras, tratam a vida com desprezo, como algo de somenos importância. Podre e podre Brasil. Até quando? Nascer e viver , agora, no Brasil é um grande e pesado carma. Militar tem que ser julgado por Civil!

Crimes tem q ser julgado por tribunal civil. Uma vergonha assassi nos sendo protegidos pela corporação.

Julgamentos intra corporis não deveria existir. Foi crime contra civis. Justiça civil deveria julgar. Alguém precisa corrigir este erro. Se o Estado entrega arma na mão de quem não está preparado, sem controle emocional, o Estado é o responsável. Isto se aplica a polícia normal e aos militares. Tem que existir uma norma rigorosa, um protocolo. Só atirar em último caso. Operação vitoriosa é a que prende o suspeito não a que mata. E o crime deve ser punido.

Soldados são treinados para cumprir ordens. Se forem culpabilizados, igualmente seus superiores também devem ser. Todavia...

Nissin-Milícia, basta acrescentar sangue morno em suas forças armadas e cozinhar por 5 meses.

@Tersio: Perfeito. Daqui a pouco desaparecem como o Queiroz e o outro sujeito que executou a Marielle Franco. Se fossem civis, negros e pobres já estariam bem amaciados ou debaixo de 7 palmos, com a desculpa de resistência à prisão. Não por acaso a Reforma da Previdência ataca os civis e configura-se como um plano de carreira para os militares.

Não sou jurista nem militar, mas se disparar quase 300 tiros e matar dois inocentes não for motivo para prisão preventiva, nada mais o será. É evidente o corporativismo na decisão, pelo menos o comandante da ação deveria estar preso.Mas provou-se mais uma vez que segurança pública não é função de militar.

É preciso ficar claro aqui que foi apenas assegurado temporariamente o direito de ir e vir desses militares. Não foram inocentados, porque ainda aguardam julgamento