Mario Sergio Conti > Uma faísca pode incendiar a pradaria Voltar

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  1. paulo holmo

    A China é uma ditadura. Não serve de parãmetro para o Brasil.

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  2. Paulo César de Oliveira

    A China tem uma vantagem injusta em relação aos países democráticos: lá não tem parlamento e judiciário fortes para “atrapalhar”. O governo faz o que acha que precisa ser feito e o faz rápido, sem as demoras e idas e vindas das democracias. Aliás, capitalismo sem democracia não eh facismo?

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    1. Paulo César de Oliveira

      Correção: fascismo.

  3. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Duas revoluções sociais que de uma forma ou de outra se tornaram o estopim para uma reconfiguração do mundo contemporâneo, partindo de outras bases, Japão e Alemanha também foram protagonistas na virada do século XIX e primeira metade do século passado, me preocupa o Brasil e nossa marcha regressiva!

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  4. NELSON PRADO ROCCHI

    Conti como comunista marxista e não caviar, quer ainda acreditar no comunismo. O comunismo na China acabou em 1978 com a subida de Deng Xiaoping ao poder. De comunista só ficou o nome. A partir daí foi implantada uma ditadura de direita e capitalismo selvagem. É a República de Platão moderna ou um nazismo super eficiente. A União Soviética só quebrou em 1989. Hilário que a esquerda brasileira goste da China e não de Pinochet.

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  5. Adonay Evans

    Perry Anderson, marxista inglês e professor na Universidade da Califórnia, é editor da New Left Review. Num longo ensaio, O Brasil de Bolsonaro, faz uma radiografia dos erros do Pt e da acensão do Mito. Devem ser os ares das docas do Tâmisa, que produzem marxistas como Anderson e Hobsbawn. Prolixos e superficiais. Não vê que Bolsonaro não é um indivíduo, mas a cabeça do corpo da Direita, cujo restante ainda permanece enterrado.

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  6. José Cardoso

    O que não sei se esses livros abordam é como foi dividido o botim nas privatizações após o fim da propriedade estatal obrigatória. Suponho que administradores ou lideranças locais do partido se apropriaram de fábricas por meio de redes de apoios políticos, militares, e/ou relações familiares. De qualquer modo o método foi mais eficiente em termos de eficiência econômica que na Rússia, onde também surgiram milionários que não tinham propriedade nenhuma poucos anos antes.

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  7. Adonay Evans

    Não vê também que a China nada tem de socialista. É um abcesso de sucesso, híbrido de burocracia de mandarinato com zen-budismo. A disciplina zen-budista está na raiz das bem sucedidas economias asiáticas, onde a China só é maior. Muito maior.

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  8. Helano Timbó

    Artigo didático. Em questão de anos a China será a maior potência econômica mundial. Fato inevitável.

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  9. Artur Lins

    Muito bom Mario! Nos apresente sempre quando puder esses lançamentos. O senhor está fazendo um ótimo serviço para o conhecimento.

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  10. Maria Conceição Silva Bragança

    Que belo e importante artigo para nos livrarmos cada vez mais do preconceito e da visão parcial dos fatos! Vou atrás dos textos sobre a China que você mencionou. Parabéns!

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