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• (Con)fusão de poderes

1. moacyr da Silva

   27.mai.2019 às 22h29

   Na foto os desvairados continuam insinuando armas com as mãos. O capitão deixou de usar por sentimento de culpa, depois que exerceu influências sobre os adolescentes na tragédia da escola de Suzano, Com a liberação ainda maior teremos como nos UEA crianças e adolescentes assassinando coleguinhas nas escolas ,nos parques, e os adultos nos voos de avião.anotem e passem a confirmar> Numa mão a Biblia na outra a arma Pátria armada Brasil

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2. Igor Cornelsen

   27.mai.2019 às 15h44

   Presidencialismo não funciona. Quando a economia vai mal, a culpa é sempre do poder executivo, nunca do Congresso, que impede reformas, ou da Justiça que causa insegurança jurídica. O parlamentarismo com voto distrital e cláusula de barreira séria funciona melhor porque o Primeiro Ministro e o parlamento são co-responsáveis quando as coisas vão mal. O Brasil já teve dois impeachments, um suicídio, e uma renúncia. No parlamentarismo todas estas crises não teriam acontecido.

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3. José Cardoso

   27.mai.2019 às 7h43

   O poder do presidente deriva de ter tido mais votos entre todos os políticos eleitos. Por isso tem vantagem no estabelecimento de uma agenda legislativa. Mas pára por aí. Estabelecer uma agenda não significa garantia de aprovação dos projetos. Quem legisla é o congresso. Essa é para mim a grande confusão por aqui. A de achar legítimo cooptar os deputados pelo tráfico de influência na máquina pública.

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