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  1. Joao Cesar Galvao

    Como de hábito, inteligente abordagem do articulista sobre a realidade nacional. Como cenário colocou os problemas ingleses. E, na última frase do texto, deu o recado.

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  2. Wagner Santos

    A alternativa parece ser um novo plebiscito, não sobre a saída ou não, mas sobre como deve ser essa saída, visto que o parlamento não tem nem a mais remota noção de como fazê-lo. Dessa maneira, em algum momento parlamento europeu terá que decidir pelos britânicos ainda que na última solicitação de May se tenha cedido mais do que o solicitado, o que se mostrou em vão.

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  3. Ayer Campos

    Faltou listar entre as poucas qualidades positivas da democracia real o fato de ensejar a alternância no poder. Mesmo as escolhas ruins próprias à democracia (acho que o sorteio é melhor, em termos probabilísticos) ensejam a revisão de políticas desastrosas do governo anterior. Neste sentido, o Parlamentarismo à inglesa e as eleições bienais estadunidenses são mais adequadas para produzir os melhores resultados corretivos.

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  4. José Cardoso

    Não deveria haver plebiscitos quando a questão fosse mais complexa que um sim ou não. Se no caso britânico o que realmente incomodava era a imigração o plebiscito devia ser sobre isso. A partir da decisão, a saída da união européia poderia ocorrer ou não dependendo das negociações.

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  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Claro que tem consequências. Tudo tem. Uma das consequências da democracia é o voto, já as consequências do voto vão depender das vontades populares. Suas escolhas livres e democráticas. As vontades populares dependem de suas carências. Suas carências, resultados das consequências de ações de governo anteriores. Encadeamentos. Logo... /Claudia F.

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  6. Paulo Afonso Laurentis

    Embora sabendo que está pergunta não terá resposta, fica o registro da dúvida. Considerando que tínhamos, no 2° turno de 2018, 2 opções: Bolsonaro e o PT/Lula/Haddad, quais seriam hoje as consequências dos votos que tivessem, eventualmente, eleito o PT/Lula/Haddad?

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    1. Antonio Carlos Cunha

      A história não volta atrás. Não existe o "como seria se não fosse". Uma coisa é certa, para arrepio dos bolsistas: se Lula, e não Hadad, se elegesse, o Brasil, agora, estaria melhor. Não adianta espernear. Todo o mundo sabe disso (mas ninguém quer admitir). Em que pesem a roubalheira desenfreada, a corrupção disseminada e outros males. O homem teria o congresso do seu lado.

  7. Carlos Eduardo Gomes

    Esse sistema plebiscitário, onde uma maioria simples pode mudar o destino de uma nação ou forma de governo, precisa ser revisto. Como mudar, com apenas 1% de diferença nos votos?

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    1. Pedro Mendes

      Carlos, você está coberto de razões. Já seria insano uma mudança dessa magnitude, sendo decidido pelo povo, por mais educado que fosse. Deu no que deu. As lideranças inglesas são menores que os problemas que elas enfrentam. Parece ser um problema mundial, as lideranças atuais.

  8. Carlos Eduardo Gomes

    Gostem ou não, ele foi o único q demonstrou não estar comprometido com os esquemas de hcorrupçãoh. Acredito q às manifestações de domingo último foram uma demonstração inequívoca de vontade popular consciente. Populismo e oportunismo foi a fakenews das manifestações sobre a Educação. HUniversidadesh hFederaish, assim como outros hórgãosh "hestataish, são ineficazes e hcorrupçãoh. Salários de 40 mil são comuns, na maioria delas, ttmte díspares da realidade e desproporcionais a sua produção.

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    1. Ayer Campos

      Sinal dos tempos: tentei tecer elogios a um velho letrista de música, Rossini P...., e o sistema de censura da Folha não permitiu transcrever o sobrenome. Mas textos ilegíveis e desconexos como este pode...

  9. Herculano JR 70

    Democracia ñ é projeto de governança mas de limite ao poder, ou em termos modernos, limites ao estado, poder e serviços. Em uma verdadeira deemocracia o poder de estado deveria ser minimo e menos em evidencia. Ja a palavra populismo tem sido empregada para desvalorizar o popular, em termos democraticos como o centro e ñ a periferia como o populismo deseja expressar. Chamar de populismo a vontade popular e anti democratico.

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    1. Guilherme Fonseca

      Popular relamente é diferente do populismo. Populismo é a manipulação da democracia... é instigar nossos instintos e nossos medos. É governar sem pensar em evidências e aspectos técnicos e sim no que vai dar likes e popularidade. Populismo é governar para o hoje ... o governante responsável tem de pensar nos nossos filhos e netos