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  1. Maurício Serra

    Que tal voltar com a CPMF e cuidar dos idosos e das crianças? Só no Brasil que se tira de um pobre para dar a outro pobre... Vide baixa remuneração do FGTS para poder bancar os programas de moradia popular. A proposta da colunista de tirar de idosos pobres para cuidar de crianças pobres é imoral. É coisa de gente alienada, que não tem a mínima noção de como vive o nosso povo.

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  2. Ricardo Knudsen

    Cada um busca o custo de oprtunidade q julga moralmente correto. A colunista prefere comparar crianças e velhos pobres, e tirar de um deles. Outros prefcomparar ricos e pobres, e tirar dos ricos. O Brasil é um das poucas democracias modernas q tem alíquota de IR tão baixa para altos rendimentos. Alíquotas de 40% são comuns para salários acima de R$ 20 mil em outros países. Aqui prefere-se taxar produtos, q atingem igualmente pobres e ricos, e tirar de um pobre para dar a outro.

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    1. Maurício Serra

      Sem contar que lucros e dividendos aqui são isentos de impostos! O Brasil é um dos únicos países do mundo que isentam um dos principais rendimentos dos ricos.

  3. João Silva

    São situações diferentes, não creio que a comparação direta seja justa. Nas muitas vezes o idoso é a sua própria família abandonado por filhos e tal. Penso que para a criança a educação seja a porta de saída, escolas como as do Darcy Ribeiro de tempo integral e três refeições diárias ou o projeto de Bolsa Escola do Cristovão Buarque sejam os caminhos.

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  4. João Silva

    São situações diferentes, não creio que a comparação direta seja justa. Nas muitas vezes o idoso é a sua própria família abandonado por filhos e tal. Penso que para a criança a educação seja a porta de saída, escolas como as do Darcy Ribeiro de tempo integral e três refeições diárias ou o projeto de Bolsa Escola do Cristovão Buarque sejam os caminhos.

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  5. José Teodoro da Silva

    Como uma análise de comparação de estados de vulnerabilidade, concordo com ela, e creio que deva ser elevada a assistência as crianças e adolescentes. Mas não acho que se deva diminuir o valor que os idosos recebem para aumentar os valores do bolsa família. Creio que se deve tirar das classes mais privilegiadas do país, principalmente daqueles que sonegam e têm suas dívidas perdoadas sempre.

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  6. LUIZ ANTONIO DE MELO

    Perfeito, acho que realmente é hora de fazer as contas pra um equilíbrio monetário em nosso país.Além disso salvo os idosos que moram sozinhos e não estão sob os cuidados de um asilo por exemplo, geralmente são cuidados pela família sendo que neste caso levantar a possibilidade das crianças da casa dividirem a fatia do bolo. Sabemos que o custo de um idoso não é barato , mas o governo provê a maioria dos medicamentos de uso contínuo e até fraudas. Acho que temos de usar o bom senso.

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    1. MARTA OLIVEIRA RAMALHO

      Quem não vive a realidade da atenção básica, não consegue enxergar a realidade.

    2. MARTA OLIVEIRA RAMALHO

      Quem não vive a realidade da atenção básica, não consegue enxergar a realidade.

  7. José Cardoso

    Talvez se devesse vincular de alguma forma o BPC à contribuição que os idosos prestam à seus descendentes. Não duvido que em muitos casos isso aconteça. O avô ou avó ajudam os filhos e netos com sua renda. Um idoso sem filhos poderia receber menos por exemplo.

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  8. Rafael BO

    Perfeito: mantenha-se o BPC exatamente como está, e removam-se os perdões de dívidas de ruralistas e de sonegadores da previdência e de criminosos ambientais, redirecionando esses recursos para incrementar o bolsa-família.

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  9. Nathan Barbosa

    Sou psicólogo e coordeno um CREAS há três anos. É um órgão da Assistência Social que acompanha famílias com direitos violados, inclusive descumprimento de BPC e BF. Avalio que sua análise é teórica e não conseguiu supor a realidade prática nos seguintes pontos: 1. Cerca de 60% das famílias com direitos violados em Cabo Frio é composta por idosos, dentre + possibilidades de violações e faixas etárias 2. Há um alto engajamento de idosos nos cuidados dos netos

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  10. Maurício Serra

    Alguém aí acredita que os camisas-amarelas, classe média que ficou revoltada ao ver pobre andando de avião e indo ao cinema, está minimamente preocupada com crianças pobres, em sua esmagadora maioria negras ou pardas?

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  11. DANIEL PLECH

    O país e o povo brasileiro ganhariam se as transferências do Bolsa Família fossem maiores, o suficiente pra superar a linha de pobreza segundo a ONU (US$ 5,50 por dia), ao menos pras crianças e adolescentes, futuro do pais. Óbvio que, pra isso, recursos teriam que ser remanejados de outras rubricas. Afinal, não custa lembrar, as necessidades são infinitas e os recursos, escassos.

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  12. Hercilio Silva

    Faltou estudar mais o assunto né. BPC não é só pra idoso, é para deficiente também. Deficiente pobre não tem assistência, nos casos moderados e graves a mãe não pode trabalhar pra cuidar deles, há famílias cujo sustento depende do BPC, e devemos cortar? Sejamos francos, a classe média recebe mais em benefício do que todos os outros mais pobres.

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  13. Max Gasparini

    Eu não acredito no que estou lendo logo pela manhã, sinceramente. Como é possível escrever um texto antiético, utilitarista e cruel como este? Mais um pouco e a autora concluiria: "ou seja, os idosos que se lasquem, já nao são úteis mesmo". Isso sem contar das pessoas com deficiência que, seguindo este raciocínio econômico-utilitarista, também não representam um público "custo oportunidade" viável de se proteger. Horrível e cruel a linha de raciocínio criada neste artigo.

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    1. juliana torres

      Também não acreditei no texto....sinceramente....sem palavras!!

  14. MARTA OLIVEIRA RAMALHO

    A colina se propõe a discutir a repartição das migalhas. Enquanto isso, isenções fiscais e perdão de dívidas da elite rentista asseguram que o bolo (que é verdadeiramente o que mataria a fome dos excluídos) continua a ser devorado somente pelos glutões habituais. Francamente...

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  15. gabriela loureiro de bonis simoes

    Não acho que o " cobertor é curto" a ponto de deixarmos os idosos morrerem de fome! A questão do auxílio às crianças deve ser discutida sem mexer uma vírgula no BPC. Afinal Paulo Guedes quer " economizar" 1 trilhão. Pra dar pra quem? Achei um tremendo papo furado essa matéria! Que tal os banqueiros ganharem menos e vir dessa economia o dinheiro pras crianças?

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