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  1. PAULO ROBERTO HASSE

    Isto resume o que é a classe política : fazem pelo menos 30 anos que sabem que o sistema tributário precisa ser mudado , mas não decidem . Pensar no Pais , não pensam ! Só defendem seus interesses , dos seus grupos , etc. Agora pressionados , e tentar “ mostrar serviço” apresentam algo , esperamos que sejam sérios e avancem sem medo das corporações .

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  2. JOAQUIM FERREIRA R FILHO

    Se Psol, Pt e PcdoB e sindicatos são contra, pode saber que é coisa boa pro Brasil

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    1. Juan Vera

      É o ruim de estar mal informado, Bernard Appy autor da proposta apresentada por Baleia Rossi, participou do governo Lula em todo o período. Por que fazer fake indicando quem são contras sem saber direito e trabalhou essa proposta que foi apresentada a Câmara em 2008 que a engavetou porque os estados recos não aceitavam a cobrança do ICMs no consumo que seria o justo.

  3. JOAQUIM FERREIRA R FILHO

    Se Psol, Pt e PcdoB e sindicatos são contra, pode saber que é coisa boa pro Brasil

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  4. Francisco de Assis Amancio

    A votação em tempo recorde desta medida serviu para mostrar ao executivo quem de fato manda. Quanto aos efeitos da medida, entendo que haverá mais complicação no sistema pois o novo tributo será cobrado em conjunto com os já existentes, demandando mais obrigações acessórias para cumprimento, o que demandará mais desembolso para operações complementares, o que por sua vez, elevará o custo e os preços de bens e serviços.

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  5. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

    A esquerda tem uma chance única de negociar os termos no congresso, aceitando as justas demandas empresariais por simplificação e desburocratização em troca de um compromisso de maior progressividade no sistema. No entanto não vejo essa discussão acontecendo e tenho muito medo que percamos a oportunidade de sanar o que, pra mim, é um dos problemas mais agudos do país, o que mais alimenta a desigualdade e reduz muitíssimo a capacidade de consumo de quem mais precisa, inflando artificial os preços

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  6. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

    É fato amplamente conhecido que o sistema brasileiro onera excessivamente o consumo em detrimento à renda e propriedade e que o custo do imposto sobre o consumo recaí principalmente sobre os mais pobres. Nossas alíquotas de imposto de renda param de ser progressivas no patamar dos 4 mil reais, um absurdo que coloca a classe média e os super ricos no mesmo balaio (pior, os ricos ainda conseguem uma série de isenções, tornando a alíquota efetiva ainda menor).

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  7. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

    Estou perplecto (dizia o away) com a coniêencia da esquerda quanto à omissão neste projeto de medidas estruturais que aumentem a progressividade do sistema e migrem paulatinamente a base da tributação nacional do consumo para renda/propriedade. Como bem disse o artigo, a proposta é cheia de méritos que atendem às demandas (justas) dos empresários, mas peca imensamente por não combater os conhecidos problemas de regressividade do sistema que são um dos maiores motores de desigualdade no país.

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  8. Vladimir Micheletti

    O último parágrafo diz tudo sobre o editorial de hoje, ou seja, varramos tudo pra debaixo do tapetão e digamos às pessoas que produzem a riqueza deste País para pagarem o pato que nunca comeu e, certamente, nunca comerá (esse segmento da população não consegue se reproduzir). Ora editores do c., criem vergonha na cara para terem um mínimo de respeito dessa população superexplorada.

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  9. Tersio Gorrasi

    É preciso ter em mente o seguinte: Um aumento ainda maior na carga tributária para quem ganha mais em detrimento a quem ganha menos, fará os que ganham mais consumirem menos (e aqueles que são empresários empregarem menos pessoas ou demitirem, ou ainda sonegarem mais), gerando ainda mais desemprego e redução na arrecadação do tesouro nacional com isso. Vale a pena? O ideal seria um imposto linear, com percentual único (não progressivo) sobre a renda bruta

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    1. Patricia Capelari de Oliveira

      Ricos de bem.. ricos do mal... típico eleitor do Bozo. Nem adianta continuar explicando... Jamais entenderá.

    2. Tersio Gorrasi

      Vou desenhar de novo. Não me refiro à tributação de bens de consumo, mas ao último parágrafo da matéria que diz ser 'injusta a distribuição dos tributos entre ricos e pobres' com uma clara insinuação de os 'ricos' (o que seria um rico?) estão pagando menos impostos do que deviam e os 'pobres' (o que seria um pobre?) mais impostos. Aqui há uma enorme diferença entre o 'rico de bem, empregador' e o 'rico do mal' (o agiota, contrabandista,traficante,doleiro,etc) que jamais pagarão imposto algum

    3. Patricia Capelari de Oliveira

      Atitude grotesca como afirmar que precisa desenhar pra quem discorda de vc? Vc foi interpelado com argumentos... Rebateu e até agora não disse nada. Defendemos a redução na tributação sobre o que consumo, o que favoreceria microempreendedores em geral.. mas mais uma vez vc não entendeu. Precisa estudar antes de discutir sobre qualquer assunto.

    4. Tersio Gorrasi

      Risível é a atitude grotesca de certas pessoas que na falta de argumentos convincentes para o contraditório resolvem agredir quem pensa diferente. Fossem elas microempreendedores empregando alguns assalariados que não tiveram a mesma sorte ou funcionários de carreira de uma estatal ou serviço público com alto poder aquisitivo, gostariam de ser tributadas além do absurdo que já existe? O que dizer tbém dos pseudo pobres que se vitimizam com $$ debaixo de seus colchões?

    5. Patricia Capelari de Oliveira

      Não é que precise desenhar. Primeiro você precisa entender um pouco sobre macroeconomia e sistemas tributários pra opinar. A bobagem que você escreveu é tão simples e pueril que chega a ser risível, e por isso você foi contestado por 2 pessoas.

    6. Patricia Capelari de Oliveira

      Não é que precise desenhar. Primeiro você precisa entender um pouco sobre macroeconomia e sistemas tributários pra opinar. A bobagem que você escreveu é tão simples e pueril que chega a ser risível, e por isso você foi contestado por 2 pessoas.

    7. Tersio Gorrasi

      Acho que não me fiz entender para alguns comentaristas, é preciso desenhar pra eles. Estou fazendo uma diferenciação entre quem ganha mais e consome mais ( a grande maioria dos assalariados com renda mais alta) e aqueles que são empresários e empregam pessoas. Estes podem até poupar, mas se tributados em excesso pouparão menos sobrando menos $$ para investimentos que iriam gerar mais empregos. O que os de baixa renda fariam desonerados da tributação mas desempregados?

    8. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

      Seu argumento não faz o menor sentido e não está de acordo com a teoria economica. Ricos poupam grande parte da sua renda e não a destinam pro consumo. Justamente por isso tributar consumo é tão regressivo e injusto com os mais pobres, que consomem toda sua renda disponível, e ainda tem tolhida sua capacidade de consumo pois os preços são artificialmente inflado por impostos. Migrar a base do imposto do consumo para renda/propriedade não somente é mais justo, como aumenta o consumo agregado.

    9. Patricia Capelari de Oliveira

      Teoria rasa e descabida. A tributação progressiva baseada na renda e patrimônio e a redução da tributação sobre o consumo possibilitaria o crescimento da economia em geral com aumento da renda na mão da população mais pobre, que poderá consumir e poupar mais do que fariam os 10% mais ricos do país, que por sua vez possuem grande capacidade de poupança e por isso retiram o dinheiro de circulação para viver de juros. Enquanto o ICMS aqui beira os 30%, nos EUA é de 6%. Lá o IR chega a 50%. Capisci?

  10. José Cardoso

    É uma grande iniciativa da câmara.

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