Hélio Schwartsman > O poder da inteligência Voltar
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Não é acabar com os radares móveis em vias públicas e rodovias; é substituÃ-los por radares fixos apenas em locais necessários. Medida já em curso.
Olá! Só pra entender o contrato aà de vcs com o jornal. Mesmo não tendo o que falar, vcs são obrigados por força do contrato a enviar alguma matéria para ser publicada ? De alguma forma vcs poderiam dizer pra direção do jornal que não conseguiram pensar em nada, não tiveram tempo e tal. Pode ? Eu pago o jornal. Gostaria de mais conteúdo nas matérias. Obrigado
Pra variar atacam o colunista quando vêem qualquer possÃvel crÃtica ao seu Messias. É uma coluna de opinião, não uma matéria. Não quer, não leia. Leia o antagonista.
A Indústria da Multa existe e neste feito Bolsonaro acertou. Os radares de velocidade que deveriam ser chamados máquinas de furto automático agem como assaltantes pois na sua maioria são instalados em locais desnecessários e de forma oculta. Muitos já foram retirados e não vi até agora estatÃsticas que comprovem um aumento no número de acidentes. Portanto é uma lenda atrelar Radar de velocidade a diminuição de acidentes. Na realidade, na sua maioria, se constituem em armadilhas para o motorista.
Pois quem recomenda os radares são justamente os Engenheiros de Trânsito. Vai entender essa turma!
Sr Alberto, pelo seu parecer deveriamos ter um fiscal do governo ganhando do tubo para cada brasileiro que trabalha nem sempre ganhando muito. Enquanto formos um pais de policias q nada produzem estaremos como estamos: formando poucos engenheiros e muitos fiscais.
Opoiado completamente.
Muito bem! Abaixo também os fiscais do Ibama, que ficam de tocaia para multar pescadores distraÃdos, não é mesmo?
Já o Brasil... Ah, o Brasil. Eterno paÃs do futuro que acha que é possÃvel virar potência mundial com trabalho semi escravo, criando boi em área de desmatamento, fazendo lobby da bÃblia no congresso. Nada disso precisa de educação, professores ou "especialistas". Quanto mais desprezarmos o conhecimento e o estudo, mais afundaremos. Um dia seremos o novo Haiti.
O Japão investiu em educação, mesmo quando a necessidade mais urgente era reconstruir o paÃs devastado pela guerra e por duas bombas atômicas. Hoje é a segunda economia mundial. A Coréia do Sul investiu em educação, mesmo depois de ser devastada pela guerra das Coréias. Hoje possui a Samsung, Kia, Hyundai e tantas outras grandes empresas. A Europa investiu em educação, mesmo depois de ser devastada pela segunda guerra mundial. A Alemanha, por exemplo, foi completamente destruÃda.
"Ensinando um monte de besteiras". Vê-se bem a visão de mundo atrasada, onde as pessoas deveriam ser treinadas apenas para o trabalho, não para raciocinar. Depois reclamam que o Brasil toma uma surra em termos de inovação. Quem não raciocina não inova.
O Japao foi a guerra porque era potencia ja ha 150 anos antes. E a educação a que e refere chama-se treinamento. Nã da para esperar 20 anos ensinando um monte de besteiras e depois ir trabalhar e aprender nas empresas atraves de treinamento.
O STF e o Congresso têm um árduo desafio pela frente que é o de garantir que a Constituição não seja atropela e as necessidades da coletividade sejam atendidas. Desta forma, os Ãmpetos destrutivos desse presidente possam ser contidos.
Nestes tempos de liberalismo punk está na moda falar mal de sindicatos, mas o sindicato dos especialistas ganha de longe. Reparem a desenvoltura com que trata uma questão falando de outra. Ciências "moles" como sociologia ou filosofia, ou mesmo economia e astrologia, deveriam refletir mais sobre o quanto não sabem. A onda populista tem origem em trágicos erros de especialistas, o principal deles resultou na crise financeira de 2008 nos EUA e seus desdobramentos..
Que erro? Astrologia não é ciência? Os astrólogos concordam com você ou você é um especialista em especialistas? Poucos podem dizer que conseguiram enxergar o desastre em 2008. Alguns ficaram famosos por isso. Sim, existem os interesses, o que não existe são especialistas desinteressados... essa conversa de captura dos órgãos reguladores pelos interesses das grandes empresas, como os bancos, é parte do discurso do sindicato dos especialistas... como a coluna que comentamos.
Apenas corrigindo, astrologia não é ciência. E os trágicos erros de especialistas de 2008 foram causados pela compra desses especialistas pelo poder econômico do setor financeiro. Vários especialistas avisaram sobre os riscos de uma bolha, mas o governo americano e o setor financeiro só escutavam a parte dos especialistas que diziam o que eles queriam ouvir. Ou seja, a culpa não é da ciência econômica, mas dos interesses que só dão ouvidos ao que lhes interessa.
Alguém faz ideia do exército de PHDs tratando de finanças no governo americano, em suas agências reguladoras, para não falar dos grandes bancos? Assunto é bem mais "duro" do que o denominado economia. Não me agradam Trump ou Bolsonaro, mas mesmo que queiram não são capazes de provocar desastre igual. Especialistas servem para aspone, mantidos à distância segura. Nem especialistas confiam em especialistas, ou a eletrônica não descartado os pilotos do voo para Paris no auge da turbulência.
Discere faciendo, ou aprender fazendo, esse é o calcanhar de Aquiles das universidades brasileiras. Falo pela experiência de ter contratado um grande número de profissionais formados pelas universidades mais importantes. Nesse aspecto o papel da indústria na complementação do conhecimento é importante. É lógico que nem toda empresa possui vários centros de pesquisas espalhados pelo mundo e muitas precisam terceirizar a complementação do aprendizado dos seus colaboradores.
Com certeza, Bolsonaro não prima pelas atividades de inteligência. Enquanto muitos paÃses investem em pesquisas, na educação de qualidade, Jair Bolsonaro entra na contramão, ou seja: cortes na educação; desmonte de instituições que pensam na preservação do meio ambiente e na sustentabilidade; desmonta a cultura e por aà vai.
Empresas não ensinam nada. Na melhor hipótese, treinam seus funcionários para seguir processos internos. Quando realmente se aprende algo é pq a empresa contratou um curso, uma palestra ou uma consultoria. De especialistas, claro. Provavelmente um professor de alguma universidade.
Comentando seu comentario ao meu, se os letrados do Mit e Outras famosas são os melhores na concorrencia deveriamos dispensar as reservas de mercado e seu diplomas. Q se imponham pela competencia ñ pela truculencia legal. Dizer q empresas ñ ensinam so diz que ñ trabalha em empresas. Lembro que nas boas universidadess a seleção e na entrada ñ na saida. Ler J Coleman: o nivel dos alunos depende da condição dos pais-Helio ja falou sobre isso.2% do fatur/o empresas e gasto em pesquiza aplicada.
Cada absurdo que a gente lê aqui. Quer dizer que as pessoas aprendem nas empresas? Vamos ter que dar tÃtulo de doutor para todos os pedreiros que trabalham para grandes construtoras. Os trabalhadores rurais, funcionários dos maiores CNPJs do paÃs, devem ser pelo menos mestres.
Realmente a indústria aeronáutica é um exemplo nesse sentido. A indústria nuclear é outra, onde os acidentes são investigados e procedimentos tem abrangência internacional. Exatamente devido ao perigo das atividades. Apesar das aparências, um avião é mais seguro que um automóvel, e uma usina nuclear mais segura que uma barragem.
A onda popular ñ é contra especialistas, mas como se formam especialistas. As universidades se arvoram formadoras únicas e donas das profissões fazendo reserva de mercado aproveitando-se de regulamentações. Mas, a realidade mostra o contrário, que universidades ensinam pouco e se aprende nas empresas. Tanto que empresas tem contratado especialistas pela formação profissional aprendida com quem faz e sem formação acadêmica. Universidades devem ser privadas sem a reserva de mercado dos diplomas.
Piada. Mesmo nos EUA, manda alguém sem diploma competir com alguém com diploma do MIT ou de Harward. Nem o mercado empresarial mais dinâmico do mundo funciona da forma que vc "acha". Bora estudar, galera.
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