Educação > Universidade de Minas Gerais vai estudar relatos de vidas passadas Voltar
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Eu traduzi um caso bastante emblemático, estudado pela Division of Perceptual Studies, da Virginia University, dos mais de 3000 casos estudados de crianças que lembram de outras vidas. Procure em "Revista Nascente". No buscador da revista, procure "James Lembrava Tudo Sobre James". Não há como não se impressionar!
Acredita-se que foram os faraós os responsáveis pela ideia de que o homem tem alma ou espÃrito. Daà as múmias, sarcófagos, pirâmides etc. Que tal a UFJF chamar um egiptólogo para explicar o surgimento da alma no mundo egÃpcio? Quando João de Deus vai explicar o espiritimo para os estudiosos do assunto? E, por último, mas não menos importante, a UJF já chamou alguém incorporado com o espÃrito do "cabôco mamadô"?
Retirei do Wikilivros o seguinte: Os egÃpcios acreditavam que, ao morrer, o morto ia viver outra vida, de acordo com o que tivesse feito naquela que tinha terminado. De repente ele poderia ter fome, ter sede, talvez quisesse um tabuleiro para jogar seu joguinho preferido. Então, eles colocavam o morto mumificado (para chegar na outra vida perfeitinho) num sarcófago, e esse sarcófago era colocado no túmulo, junto com todas as coisas que eles imaginassem importantes para o conforto na outra vida."
Nestes tempos em que sobram verbas para as universidades este tema sobre as vidas passadas deve ter prioridade número um. As vidas presentes que se encontram à deriva em todo o Pais, que passem para a outra vida para que possam ser ouvida à posteriori. Aliás, as universidades nestes tempos de espiritualidades renascidas deveriam também criar os seguintes estudos mÃsticos: Quando e onde Jesus irá retornar? Por que morrer se vamos voltar ? Qual o gênero dos espÃritos depois de desencarnados..
Linguarudo, os pesquisadores captaram recursos internacionais da Fundação Bial (Portugal) que financia justamente esta linha de pesquisa. Mas vc deve desconhecer esta realidade por não ter estudado, ou “estudade” em uma pseudofaculdade particular ou EAD.
A verba não vem do governo brasileiro, mas de Portugal, leia novamente. Aqui no Brasil jamais teria verba do governo, visto que nosso presidente é ministros detestam a educação e estão acabando com as universidades públicas.
Pesquisadores costumam dizer que não existe pesquisa inútil, o que é verdade apenas a longo ou longuÃssimo prazo. No curto e médio prazo predomina os ditames da lei da escassez. Na maior economia do mundo, a maioria das pesquisas básicas são feitas em instituições como a Johns Hopkins U. e o Institute for Advanced Study in Princeton, N.J. todas financiadas por filantropos. Os Rockefeleers bancam a U. de Chicago e os Leland Stanford a U. de Stanford. Dinheiro público lá é curto e raro.
A obra magna de Ian Stevenson é "Biology and Reincarnation", um livro de 2000 páginas com centenas de casos de crianças que lembram de outra vida, nos quais a personalidade da outra vida foi encontrada e tinha marcas no corpo idênticas às da criança, que foram adquiridas no momento da morte, a qual foi violenta. Há fotos comparando as marcas com as do cadáver da personalidade da vida anterior.
Quem financiou as pesquisas do psiquiatra Ian Stevenson, e mais tarde bancou a fundação da Divisão de Estudos da Percepção, ligada ao Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de VirgÃnia foi Chester Floyd Carlson, o inventor do Xerox.
Caramba, nenhum link para os interessados contatarem os pesquisadores ?
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