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  1. Benedicto Ismael Dutra

    Sem polêmica, só para entender. Em 5 anos a divida cresceu em juros um terço do PIB, arcamos as consequências. As contas do governo chegaram ao auge do desequilíbrio, tem de corrigir, mas que tipo de investimento conseguirá aumentar a produção, gerar emprego e renda. Fala-se na privatização, tem de tirar as estatais da mão desses incompetentes inidôneos, mas no que isso vai provocar crescimento?. Estamos importando tudo sob dumping, ninguém tem coragem de produzir no país.

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  2. Ricardo Knudsen

    Segundo Pessôa e Marcos Lisboa - ...Barbosa e Lisbossôa concordam que, em casos bem específicos, o aumento do endividamento produzido pelo aumento do gasto público pode ser autofinanciável (Folha 10/4/18) - Em quais condições ? Segundo Lisbossôa -...baixa inflação e baixa taxa de juros real, que deve ser próxima da taxa de crescimento econômico - ou seja, perto do q nos encontramos hoje, pois os juros reais já poderiam ser mais baixos. O colunista é incoerente até com o q defendeu recentemente..

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  3. José Cardoso

    O crescimento na década de 80 também foi medíocre, além do caos hiperinflacionário. Não há dúvida que devemos priorizar o ajuste fiscal para não regressarmos aquele pesadelo. Quanto ao crescimento, há áreas como saneamento que dependem de melhor coordenação do poder público para deslanchar. Na habitação vemos milhares de moradias vazias que não conseguem ser vendidas nem alugadas, e uma demanda enorme de pessoas morando mal ou até na rua. Deveríamos taxar mais a propriedade imobiliária?

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  4. Patricia Souza Duarte

    O item 1, por iniciei o meu comentário, aguarda autorização da editoria para publicação. Basicamente mostra que o Brasil tem tido, nos últimos três anos, bom desempenho na atração de investimentos estrangeiros. Mostra números desse desempenho.

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  5. Patricia Souza Duarte

    1)O World Investment Report 2018 (UNCTAD) mostra o Brasil,no agregado 2016/2017, como o 7º maior receptor de Investimento Estrangeiro Direto do mundo. Considerando que nesses dois anos ocupamos a 8ª posição mundial em termos de PIB, parece que ficamos um pouco acima da curva na percepção de risco/retorno, pelo menos por parte dos investidores estrangeiros.Mas não foi só isso. Em 2018 as operações de M&A no Brasil também bateram todos os recordes históricos desde 1998, segundo a KPMG. (continua)

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  6. Patricia Souza Duarte

    2)Esses números (intimamente relacionados) não parecem corroborar a hipótese sustentada pelo articulista de que os investimentos estão congelados por conta de uma percepção de risco relacionada ao déficit fiscal. Quando investidores examinam um conjunto de alternativas, olham muito menos para o déficit público e, muito mais, para uma coisa chamada ROI (Return on Investment).

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  7. Patricia Souza Duarte

    3)Durante recessões, inversões que simplesmente criam capacidade produtiva ficam com seu ROI fortemente penalizado, pois os níveis esperados de utilização são baixos. Como as empresas reagem nessas circunstâncias? Passam a “investir” na aquisição de outras empresas, pois ao fazê-lo adquirem sim capacidade produtiva, mas, junto com ela, a cereja do bolo, que é uma nova base de clientes (demanda efetiva).

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  8. Patricia Souza Duarte

    4)Se pudessem adquirir apenas a base de clientes sem a capacidade produtiva, essa seria a alternativa “king”. Os níveis de investimento (Formação Bruta de Capital Fixo) continuam baixos não por conta de um déficit fiscal estruturalmente elevado, mas sim por conta de uma demanda efetiva estruturalmente fraca. Aliás, essas duas coisas costumam andar juntas. Mas a relação causal é inversa: demanda efetiva estruturalmente fraca produz déficits fiscais estruturalmente elevados.

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  9. Patricia Souza Duarte

    3)Durante recessões, inversões que simplesmente criam capacidade produtiva ficam com seu ROI fortemente penalizado, pois os níveis esperados de utilização são baixos. Como as empresas reagem nessas circunstâncias? Passam a “investir” na aquisição de outras empresas, pois ao fazê-lo adquirem sim capacidade produtiva, mas, junto com ela, a cereja do bolo, que é uma nova base de clientes (demanda efetiva).

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  10. Patricia Souza Duarte

    2)Esses números (intimamente relacionados) não parecem corroborar a hipótese sustentada pelo articulista de que os investimentos estão congelados por conta de uma percepção de risco relacionada ao déficit fiscal. Quando investidores examinam um conjunto de alternativas, olham muito menos para o déficit público e, muito mais, para uma coisa chamada ROI (Return on Investment).

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  11. Patricia Souza Duarte

    1)O World Investment Report 2018 (UNCTAD) mostra o Brasil,no agregado 2016/2017, como o 7º maior receptor de Investimento Estrangeiro Direto do mundo. Considerando que nesses dois anos ocupamos a 8ª posição mundial em termos de PIB, parece que ficamos um pouco acima da curva na percepção de risco/retorno, pelo menos por parte dos investidores estrangeiros.Mas não foi só isso. Em 2018 as operações de M&A no Brasil também bateram todos os recordes históricos desde 1998, segundo a KPMG. (continua)

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  12. Hercilio Silva

    O colunista sempre fala em conflito distributivo, está correto. O problema é que ele e a grande maioria dos economistas quer resolver o conflito arbitrado contra a classe média e os mais pobres. A proteção do quinhão dos super ricos é prioridade do governo, da maioria dos economistas, empresários e governo.

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  13. Ricardo Knudsen

    Deve-se ler o artigo do colunista como as tábuas da lei, um livro sagrado, a verdade revelada (segundo ele, ao menos). Nenhum argumento científico, nada q realmente justifique o q diz. Tudo é puro achismo, mas como este é o jornal mais importante do país, o colunista é reputado (a turminha da mesma ideologia promove), isso dificulta o entendimento e encontrar soluções para os problemas. Lembrando: Pessoa foi aquele q disse q os juros não cairiam de 10% sem a reforma da Previdência.

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  14. Ricardo Knudsen

    A crise atual deve muito a Pessôa, Lisboa, Tafner, Fraga e este jornal, entre outros. Ajudaram a criar o mito de q o Brasil acaba sem a reforma da Previdência. A crise atual do RGPS veio do desemprego, era (é) preciso buscar sua recuperação para gerar receita previdenciária. Com o pânico q esses experts criaram, empresários e consumidores ficaram paralisados. A previsão do apocalipse previdenciário ajuda a causa-lo. A previsão é a causa.

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  15. Ricardo Knudsen

    Pessôa e sua cegueira ideológica. Deseja q o déficit seja estrutural, deseja q o RGPS urbano seja estruturalmente deficitário, deseja a reforma da Previdência. Gera dados e cálculos enviesados para justificar suas teses. Afirmou q o RGPS urbano sempre teve déficit (teve superávit até 2015); q apesar dos 28 milhões de desocupados e sub-ocupados só é possível gerar 2 milhões de empregos formais, gerando só R$ 6 bi de receita ao INSS. A estimativa pré-crise era de mais R$ 100 bi de receita em 2018.

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