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• Os pais dos burros

1. Luis Alberto Davila Fernandes

   8.jun.2019 às 17h14

   O professor e o louco de Simon Winchester - um magnifico livro sobre o realizaçao de um dicionário...

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2. Fabio Serpa Sussi

   3.jun.2019 às 10h12

   Existe um Anime sobre a criação de um dicionário no japão. "Fune wo Amu" É um trabalho ingrato e gigantesco. Tá no amazon prime.

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3. edilson borges

   2.jun.2019 às 16h18

   caray, quando lí o título só consegui pensar na familícia, o papai bozo e os bozolóidinhos, todos de acordo com o título da matéria...

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4. Ayer Campos

   2.jun.2019 às 12h20

   Artigo ameno e instrutivo. Gostaria de trazer ao erudito autor que desconfio que o que importa hoje vai além do lexicográfico, rumo ao psicolinguístico. Me inquieta sobremodo ver como palavras vetustas, com u

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5. Ayer Campos

   2.jun.2019 às 12h20

   Artigo ameno e instrutivo. Gostaria de trazer ao autor que desconfio que o que importa hoje vai além do lexicográfico, rumo ao psicolinguístico. Me inquieta sobremodo ver como palavras vetustas, com um lastro de 'dignidade', são apropriadas pelo vulgo para fins de certo "lustre": paradigma, resiliência, minimizar...Ninguém contata mais, 'se articula'; nada tem efeito, 'reflete..." Todo efeito agora é "impacto"... A cínica ideia de "homenagem da mediocridade à sapiência" precisa ser mais estudada

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6. Ayer Campos

   2.jun.2019 às 12h12

   Artigo ameno e instrutivo. Gostaria de trazer ao erudito autor que desconfio que o que importa hoje vai além do lexicográfico, rumo ao psicolinguístico. Me inquieta sobremodo ver como palavras vetustas, com u

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   1. Ayer Campos

      2.jun.2019 às 12h21

      Revisão: favor deletar.

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7. Adailton Alves Barbosa

   2.jun.2019 às 11h47

   Sensacional.

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8. Galdino Formiga

   2.jun.2019 às 10h33

   Ufa! Enfim um artigo bem simples, sem finalizar com política rasteira.

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9. Herculano JR 70

   2.jun.2019 às 6h42

   Dicionarios parecem com teatros. Em nossos dias so divertem mesmo quem os faz. Perto da internet e do cinema são muito limitados. Ambos exigem grande paciencia e imaginação -- Falando em casamento, duas pessoas, ou mais, so se asssociam com a perda natural de liberdade pessoal, por uma unica razaõ: a produção de gente, ou de bens.Para bens desde a criação da civilização e para pares reprodutivos talvez antes. Amor, criação recente, nunca justificou essa perda de liberdade que a causa homo prega.

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