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  1. Ricardo Knudsen

    Ambiente de negócios ruim, foi o q Lisboa ajudou a criar. A crise atual deve muito a ele, Pessôa, Tafner, Fraga e este jornal, entre outros. Ajudaram a criar o mito de q o Brasil acaba sem a reforma da Previdência. A crise atual do RGPS veio do desemprego, era (é) preciso buscar sua recuperação para gerar receita previdenciária. Com o pânico q esses experts criaram, empresários e consumidores ficaram paralisados. A previsão do apocalipse previdenciário ajuda a causa-lo. A previsão é a causa.

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  2. Ricardo Knudsen

    Lisboa defende a reforma e as falácias de q a idade mínima de 65 anos reduz os custos do RGPS e de q as ATC são insustentáveis. Aos 55 anos, a sobrevida é de 26,4 anos, e o Fator Previdenciário é de 0,68. São 18 anos de benefício integral. Aos 65, são 18,7 anos de sobrevida, com benefício integral, o custo é maior. Já as ATC são sustentáveis, e o aposentado recebe menos do q o justo, como demonstrado no artigo de L.E. Afonso, da USP, Economia Aplicada, 17(4), 667-694,(2013).

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  3. Ricardo Knudsen

    Para ver a manipulação de Lisboa e Tafner, apresentada aos Deputados, busque no Portal da Câmara sua apresentação em PDF, prevista para 28/3/17. Em um dos slides se afirma - Com uma alíquota de 32% consegue compor 135 salários, o que equivale a pouco mais de 11 anos de aposentadoria integral. Receberá, porém, 312 benefícios. Há 177 benefícios recebidos, sem cobertura - É falso, não se multiplicou o número de benefícios pelo Fator Previdenciário, para se obter o número de benefícios integrais.

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  4. Ricardo Knudsen

    Falando em mentiras sobre o RGPS, Lisboa é mestre nelas. No passado, foi ao Congresso defender a reforma temerista, com seu colega Tafner. Ambos mentiram sobre o custo das aposentadorias por tempo de contribuição (ATC). Esqueceram, oops, de multiplicar os meses de benefício pelo Fator Previdenciário, para achar o equivalente em benefício integral. Só 32% de erro. É q isso era importante para passar outra mentira. A idade mínima de 65 anos não reduz custos, apenas os adia para governos futuros.

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  5. Ricardo Knudsen

    A reforma da Previdência não estabiliza nada. A reforma do RGPS traz recursos pífios nos primeiros anos, supostamente R$ 6,4 bi no primeiro ano, 22 bi no segundo. Os prejuízos sociais e as injustiças são enormes. A única forma de reduzir o deficit público no curto prazo é gerar empregos e recuperar a receita previdenciária. Seu colega Pessôa, no entanto, já cuidou das mentiras nesses setor.

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  6. José Cardoso

    "A estrutura tributária disfuncional..." depois da reforma da previdência é a grande prioridade. Por exemplo: moro num prédio com 10 apartamentos. Pagamos uma administradora por uma única razão. Não dá para alguém que não seja um especialista na área saber todos os tipos de encargos associados ao salário do zelador, que inclusive mudam com o passar do tempo e de portarias dos ministérios. Se fosse simples como salário + X% de encargos, todos eles reunidos numa rubrica única...

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  7. Sergio Siqueira

    Educação é para resultados daqui a 50 anos. Temos problemas imediatos. A Previdência é um item . Mas falta dizer quanto custa a máquina do Governo. Quais as despesas com os três Poderes e sua respectivas Previdências? O Judiciário, com seus Palácios das Arábias, não é barato juntamente com o Legislativo.

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  8. Marcos Marques

    Não é reforma. É desmonte.

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    1. Otavio D'Elia

      A reforma é o mantra dos articulistas e não deixaria de ser mencionada agora também associada à queda dos viadutos e incêndio de museus. Até onde irá essa retórica? Do outro lado pobres empresários, banqueiros e produtores rurais sempre vítimas do Estado. Será?

  9. Eveline Peters

    Ok, feita a reformada previdência, o que vamos fazer com a saúde e os recursos que se esvaem pelos vãos dos dedos.

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