Luiz Felipe Pondé > A tese da ignorância racional Voltar
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Deveras, as redes sociais deram ressonância à s falas dos "ignorantes racionais", o que o articulista chamou de empoderamento. Existe uma mÃstica que pode tornar uma fala superficial a mais repercutida: é a "lógica da lacrada". Como a linguagem do espaço virtual é a do espetáculo, os estultos, que não tinham muito o que dizer, especializaram-se na performance, inclusive pagando o preço da falta de ética: letras garrafais, ofensas difusas e fake news valem tanto ou mais que conteúdo substancial.
senhor Ponde, bolsonarista, ou ex-bolsonarista? por favor, nao atrapalhe mais o pensamento e a vida publica do pais. repense suas posicoes e tenha cuidado com suas praticas.
A ilustração demonstra muito bem a alienação de grande parte dos fanáticos que elegeram o capitão!!
Racional nunca será . O sistema racional é o da China .
O que o sociólogo Max Weber escreve sobre a BÃblia Hebraica, montado em sua visão atéia da "CrÃtica da BÃblia", parece um sociólogo na cabine de um avião "ensinando" aos pilotos sobre "a verdadeira função" dos botões do painel de comando, conforme ele mesmo deduziu baseado em textos da Sociologia. O resultado seria muito parecido com o daquele avião da German Wings que caiu nos Alpes SuÃços.
"Porém Samuel disse: Tem porventura o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifÃcios, como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros".- . 1 Samuel 15:23. Acho que o sociólogo citado misturou esse trecho com o trecho abaixo e fez "uma salada".
"No momento em que esses profetas dizem que Deus quer que Israel cuide das viúvas e dos órfãos e não que faça sacrifÃcios animais no templo, nasce a crÃtica do pensamento mágico na religião, ao lado da dimensão ética da religião israelita". Deus diz em IsaÃas 58 que deseja que os judeus cuidem das viúvas e dos órfãos ao invés de irem fazer um jejum na sinagoga, mas em desconformidade com a Lei Judaica do descanso sabático e do cuidado com a maledicência ("ferir com punho inÃquo").
As redes sociais estão mudando o Mundo; no Brasil e EUA, p. ex., já começaram as mudanças, para muito melhor; grande parte do povo "manso" que votava bovinamente já não vota mais, quer saber quem são os candidatos e acompanhar o que fazem os eleitos. Infelizmente, aos perdedores desmamados com o cerco à velha polÃtica e que ficam pelo caminho, só restam os choramingos e a vitimização.
Não colega, é justo o contrário. Eleitores não são sábios, não escolhem bem e nem sabem direito em quem votam porque no fundo não sabem bem porque escolhem o que escolhem. Redes sociais só são um amplificador da podridão humana.
Sim. Por isso que o candidato Bolsonaro compareceu a todos os debates com os demais candidatos.
As redes sociais vão mudar o Mundo; no Brasil e EUA, p. ex., a mudança já começou, para muito melhor; e ais perdedores desmamados que ficam pelo caminha só restam os choramingos e a vitimização.
Para universalizar o sufrágio e impedir possÃveis constrangimentos ao eleitor, o voto passou com o tempo de censitário e identificado a gratuito, anônimo, e entre nós obrigatório. Isso trouxe o efeito colateral de aumento da irresponsabilidade do eleitor. Mas não vejo muita saÃda. Voltar atrás seria pior.
Finalmente o senhor Pondé escreveu sobre algo interessante. Não ficou 3 parágrafos de treta com uma esquerda chata, colocando-lhe apelidinho de adolescente. Saiu da Bolha das redes sociais graças a qual se sentiu imponderado?
As pessoas naturalmente preferem atividades que proporcionam gratificação imediata, mas no caso do voto essa atitude é danosa quando o voto é feito para derrotar o outro candidato, ou seja, o que importa é o sabor da vitória nas urnas e não a qualidade do desempenho do futuro governante. O calcanhar de Aquiles do nosso sistema eleitoral é a crença de que a ignorância individual possa ser transformada em sabedoria coletiva pelo voto. Infelizmente a demagogia impede o seu aprimoramento.
Exato senhor Cloves. O senhor fala da última eleição presidencial, em que votaram em Bolsonaro, não importando que ele não tivesse a mÃnima qualificação para o cargo, só para derrotar o Haddad (Lula e o PT), embora houvesse outros candidatos capazes. Vejam o resultado.
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