Kkkkk ... disputa de gênero pelo privilégio de se tornar cobaia...kkkk

Final do artigo esquisitíssimo...me pergunto por quê a necessidade de terminar assim. Tá incomodado com o quê?

Capital ña tem patria, ñao ve sexo, cor, raça, etnia ou qualquer diferença desde que trabalhe e consuma. O mercado trata de quebrar diferenças, um dia ou no outro, tornando a todos consumidores e trabalhadores. Nesse caso, se ha diferença de tratamento, desrespeitando necessidades de 50% dos consumidores , e porque ha razões economicas. O Sr Alexandre nos apontou uma entre outras: gravidez. Pelo mesnos nos casos que ñ tratam de gravidez.

A indústria parece evitar mulheres em ensaios clínicos, dentre outras coisas, pois sempre há o risco de um percentual delas estarem grávidas.

Hélio, sobre a parte final de seu texto, sugiro, vivamente, que leia "O segundo sexo" v. 1, a parte que trata justamente da biologia, para que não caia nos simplismos apregoados por aí. Desde Beauvoir, não se trata de negar as diferenças biológicas, trata-se de não tomar essas diferenças como base metafísica para legitimar a suposta superioridade moral/intelectual do macho

Será que o colunista é da turma que defende que meninas vestem rosa e meninos azul, meninas brincam de boneca e meninos jogam bola por razões "genéticas, sexuais ou bioquímicas."? Se for por aí, sugiro que evite subir no pé da goiabeira (ou não, quem sabe o "barato" é inesquecível!). Prefiro achar que não entendeu nada!