Opinião > Relembrar 1967 Voltar
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"O Sheik Abdul Hadi Palazzi, examina o que o Alcorão diz sobre a conexão do povo judeu à terra de Israel. Longe de negar as reivindicações históricas de uma presença judaica no Monte do Templo em Jerusalém, o Alcorão na verdade confirma relatos judaicos da construção do Templo de Salomão em Jerusalém e apoia a afirmação bÃblica de que a terra de Israel foi dada aos judeus por Deus." - "Allah Is A Zionist" - O argumento do Alcorão para a soberania judaica na terra de Israel. - tabletmag.com .
Félix Bonfils (1831-1885) foi um fotógrafo e escritor francês que atuava no Oriente Médio. Quatro anos depois de sua chegada, ele relatou 15.000 impressões do Egito, Palestina, SÃria e Grécia e 9.000 visualizações estereoscópicas. Ele viajou para a região várias vezes e não ouvimos falar de nenhuma população em massa de palestinos, o que contradiz tudo o que os palestinos mentem para o mundo. Ele não conseguiu captar a imagem de um único "palestino", sequer, que teria perdido sua moradia.
Em 1977, Zuheir Mohsen, membro do Conselho Executivo da OLP, articulou os objetivos da nova estratégia de “povo” dizendo: “O povo palestino não existeÂ…. A criação de um Estado palestino é apenas um meio para continuar nossa luta contra o estado de Israel. É apenas por razões polÃticas e táticas que falamos hoje sobre a existência de um "povo palestino distinto para se opor ao sionismo ".
Marina, A Terra de Israel tem a maior densidade de sÃtios arqueológicos do mundo. Judéia, Samaria, a Galiléia, o Negev, as Colinas de Golã e outras áreas do paÃs estão cheias de evidências arqueológicas das comunidades judaicas. Quanto a Jerusalém, literalmente, cada centÃmetro da cidade contém provas fÃsicas das reivindicações históricas do povo judeu à cidade. Até hoje, nenhuma evidência arqueológica ou outra foi encontrada ligando os palestinos à cidade ou aos jebusitas.
À época da 'Partilha da Palestina' (e entenda-se aà como partilha de uma região geográfica - 'Palestina', tão não-estado ou paÃs como o 'Caribe'!) a região era dominada pelo Império Inglês que por diversos motivos que todos interessados conhecem, resolveu partilhar seus territórios no O.Médio... Uma pequena parte, destinaram aos judeus... essa pequena parte é Israel!
Nunca houve uma 'nação' 'palestina... apenas uma região geografica dominada por potencias estrangeiras e vastas áreas desérticas... Algumas pequenas vilas pontilhavam vastos desertos... Raras cidades, como Jerusalém, Haifa, Yaffo concentravam um pouco mais de gente e ali desde sempre, comunidades judaicas perseveraram...
Nos anos 1800, um pequeno movimento chamado de "Sionismo Politico" se iniciou na Europa para criar um estado Judeu em algum lugar do mundo e seus lÃderes decidiram que esse estado deveria ser na 'Palestina', por razões históricas, culturais e cientÃficas, cuja pequena população era composta de aproximadamente 80% muçulmanos e os demais cristãos, judeus e druzos... Depois da Israel histórica, apenas impérios estrangeiros dominaram esse pequeno território pobremente habitado (Marc Twain et all)
Nos anos 1800, um pequeno movimento chamado de "Sionismo Politico" se iniciou na Europa para criar um estado Judeu em algum lugar do mundo e seus lÃderes decidiram que esse estado deveria ser na Palestina, cuja população era composta de aproximadamente 90 % muçulmanos e cristãos, portanto não judeus. Nos anos seguintes usaram várias estrategias para obter o seu intento, ou seja, tomar a Palestina dos seus habitantes nativos.Continua acima.
(Continuação do posto abaixo). Pessoalmente, metade da minha famÃlia é egÃpcia. Somos todos assim. Mais de 30 famÃlias na Faixa de Gaza são chamadas de Al-Masri ["egÃpcio"]. Irmãos, metade dos palestinos são egÃpcios e a outra metade são sauditas. Quem são os palestinos? Temos muitas famÃlias chamadas Al-Masri, cujas raÃzes são egÃpcias. EgÃpcio! Podem ser de Alexandria, do Cairo, de Dumietta, do norte, de Aswan, do Alto Egito. Nós somos egÃpcios. Nós somos árabes. Nós somos muçulmanos...
A seguir, trechos de um discurso do Ministro do Interior e da Segurança Nacional do Hamas, Fathi Hammad, transmitido pela TV Al-Hekma em 23 de março de 2012: "...todos nós temos raÃzes árabes, e cada palestino, em Gaza e em toda a Palestina, pode provar suas raÃzes árabes - seja da Arábia Saudita, do Iêmen ou de qualquer outro lugar. Nós temos laços de sangue. Então, onde está sua afeição e misericórdia?...Pessoalmente, metade da minha famÃlia é egÃpcia. Somos todos assim...
Um terceiro comentário meu vai ter que passar por moderação talvez devido a algumas palavras mas aqui vai um resumo. Esses lideres sionistas buscaram apoio dos USA. Inglaterra e Imperio Otomano. Esse ultimo não concordou com o plano e a Inglaterra foi prometido o seguinte: sionistas norte-americanos convenceriam os USA a entrar no primeiro conflito mundial ao lado da Inglaterra. Isso aconteceu, o imperio Otomano foi eliminado, a Alemanha perdeu, saindo vitoriosos os USA, França e Inglaterra.
Continuação: Primeiro esses lideres sionistas se aproximaram dos governos otomanos, ingleses e norte-americanos para dar continuidade ao seu intento. Enquanto os otomanos não concordaram com esse plano, aos ingleses foram feitas promessas de que sionistas norte-americanos ajudariam a convencer o governo dos USA a entrarem na primeira guerraa mundial do lado da Inglaterra e de fato, os USA entraram nessa guerra mundial e a Alemanha foi derrotada assim como o imperio Otomano.
Continuação aqui , no inÃcio esses lÃderes passaram a encorajar a imigração de judeus para a Palestina, com invenções tipo " um terra sem povo, para um povo sem terra" quando de fato, a terra ja era habitada, pelos muçulmanos e cristaos que la viviam por séculos e séculos. Continua...
Durante quase 20 anos (48-67) Israel enfrentou inimigos poderosos dentro de seu território. Após essa histórica guerra de destruição, iniciada por 5 potências árabes regionais, Israel conseguiu virar o jogo a seus inimigos desejam manter o "status bélico", que o façam dentro dos seus territórios e não mais dentro de Israel! Àqueles que resolveram assinar a paz definitiva, tiveram seus territórios devolvidos... Quem quer guerra, que tenha guerra em sua casa!
perfeito os comentários abaixo... apenas reforçando... antes de 1967 as 'fronteiras' eram pré-67 (óbvio), mas isso não impediu paÃses árabes de invadirem o território legÃtimo de Israel para destruÃ-lo por completo... Quem pode garantir que hj seria diferente? Hamas? Jihad Islamica? Fatah?!
Aproveito a oportunidade para perguntar ao autor, de sobrenome flagrantemente judaico sefaradi, como sua famÃlia saiu do paÃs árabe onde provavelmente vivia a quase 2000 anos e dirigiu-se para o Brasil? Seria ele, acaso, um judeu descendente dos um milhão de judeus expulsos dos paÃses árabes, sobre os quais nunca li nada na mÃdia brasileira?
Havia quase 2000 anos
Será que o autor poderia listar os outros paÃses do mundo que teriam devolvido áreas territoriais conquistadas em uma guerra de defesa contra o extermÃnio de sua população?
"Urge, portanto, recolocar o ano de 1967 na pauta no debate público, e o retorno à s fronteiras daquele ano como premissa para o endereçamento do conflito entre israelenses e palestinos". Claro, voltando à s fronteiras pré-1967, os candidatos reprovados a genocidas dos judeus vão voltar a amá-los, como os amavam antes, mas com uma posição militar bem mais favorável do que a atual! E todos os paÃses que tanto se esforçaram para salvar os quase-defuntos israelenses irão renovar o antigo amor !
Há uma notável preocupação do autor em ser politicamente "neutro", e tentar não desagradar a parcela anti-israelense dos leitores. Nesse afã, houve por bem omitir que o objetivo declarado da aliança Egito, SÃria, Jordânia e Iraque era praticar um genocÃdio de toda a população judaica de Israel. E para isso contava com inegável superioridade aérea e terrestre. Os mesmos paÃses do mundo que os judeus esquerdistas são obcecados por tentar agradar não moveram um único dedo para evitar a tragédia.
Na véspera da guerra, Israel chegou a construir cemitérios gigantescos para enterrar as centenas de milhares de cadáveres de seus cidadãos que estava esperando que fossem mortos.
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