Opinião > Relembrar 1967 Voltar

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  1. Alexandre Matone

    "O Sheik Abdul Hadi Palazzi, examina o que o Alcorão diz sobre a conexão do povo judeu à terra de Israel. Longe de negar as reivindicações históricas de uma presença judaica no Monte do Templo em Jerusalém, o Alcorão na verdade confirma relatos judaicos da construção do Templo de Salomão em Jerusalém e apoia a afirmação bíblica de que a terra de Israel foi dada aos judeus por Deus." - "Allah Is A Zionist" - O argumento do Alcorão para a soberania judaica na terra de Israel. - tabletmag.com .

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  2. Alexandre Matone

    Félix Bonfils (1831-1885) foi um fotógrafo e escritor francês que atuava no Oriente Médio. Quatro anos depois de sua chegada, ele relatou 15.000 impressões do Egito, Palestina, Síria e Grécia e 9.000 visualizações estereoscópicas. Ele viajou para a região várias vezes e não ouvimos falar de nenhuma população em massa de palestinos, o que contradiz tudo o que os palestinos mentem para o mundo. Ele não conseguiu captar a imagem de um único "palestino", sequer, que teria perdido sua moradia.

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  3. Alexandre Matone

    Em 1977, Zuheir Mohsen, membro do Conselho Executivo da OLP, articulou os objetivos da nova estratégia de “povo” dizendo: “O povo palestino não existe…. A criação de um Estado palestino é apenas um meio para continuar nossa luta contra o estado de Israel. É apenas por razões políticas e táticas que falamos hoje sobre a existência de um "povo palestino distinto para se opor ao sionismo ".

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  4. Alexandre Matone

    Marina, A Terra de Israel tem a maior densidade de sítios arqueológicos do mundo. Judéia, Samaria, a Galiléia, o Negev, as Colinas de Golã e outras áreas do país estão cheias de evidências arqueológicas das comunidades judaicas. Quanto a Jerusalém, literalmente, cada centímetro da cidade contém provas físicas das reivindicações históricas do povo judeu à cidade. Até hoje, nenhuma evidência arqueológica ou outra foi encontrada ligando os palestinos à cidade ou aos jebusitas.

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  5. Marcia F Silva

    À época da 'Partilha da Palestina' (e entenda-se aí como partilha de uma região geográfica - 'Palestina', tão não-estado ou país como o 'Caribe'!) a região era dominada pelo Império Inglês que por diversos motivos que todos interessados conhecem, resolveu partilhar seus territórios no O.Médio... Uma pequena parte, destinaram aos judeus... essa pequena parte é Israel!

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  6. Marcia F Silva

    Nunca houve uma 'nação' 'palestina... apenas uma região geografica dominada por potencias estrangeiras e vastas áreas desérticas... Algumas pequenas vilas pontilhavam vastos desertos... Raras cidades, como Jerusalém, Haifa, Yaffo concentravam um pouco mais de gente e ali desde sempre, comunidades judaicas perseveraram...

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  7. Marcia F Silva

    Nos anos 1800, um pequeno movimento chamado de "Sionismo Politico" se iniciou na Europa para criar um estado Judeu em algum lugar do mundo e seus líderes decidiram que esse estado deveria ser na 'Palestina', por razões históricas, culturais e científicas, cuja pequena população era composta de aproximadamente 80% muçulmanos e os demais cristãos, judeus e druzos... Depois da Israel histórica, apenas impérios estrangeiros dominaram esse pequeno território pobremente habitado (Marc Twain et all)

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  8. Marina Gutierrez

    Nos anos 1800, um pequeno movimento chamado de "Sionismo Politico" se iniciou na Europa para criar um estado Judeu em algum lugar do mundo e seus líderes decidiram que esse estado deveria ser na Palestina, cuja população era composta de aproximadamente 90 % muçulmanos e cristãos, portanto não judeus. Nos anos seguintes usaram várias estrategias para obter o seu intento, ou seja, tomar a Palestina dos seus habitantes nativos.Continua acima.

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    1. Alexandre Matone

      (Continuação do posto abaixo). Pessoalmente, metade da minha família é egípcia. Somos todos assim. Mais de 30 famílias na Faixa de Gaza são chamadas de Al-Masri ["egípcio"]. Irmãos, metade dos palestinos são egípcios e a outra metade são sauditas. Quem são os palestinos? Temos muitas famílias chamadas Al-Masri, cujas raízes são egípcias. Egípcio! Podem ser de Alexandria, do Cairo, de Dumietta, do norte, de Aswan, do Alto Egito. Nós somos egípcios. Nós somos árabes. Nós somos muçulmanos...

    2. Alexandre Matone

      A seguir, trechos de um discurso do Ministro do Interior e da Segurança Nacional do Hamas, Fathi Hammad, transmitido pela TV Al-Hekma em 23 de março de 2012: "...todos nós temos raízes árabes, e cada palestino, em Gaza e em toda a Palestina, pode provar suas raízes árabes - seja da Arábia Saudita, do Iêmen ou de qualquer outro lugar. Nós temos laços de sangue. Então, onde está sua afeição e misericórdia?...Pessoalmente, metade da minha família é egípcia. Somos todos assim...

    3. Marina Gutierrez

      Um terceiro comentário meu vai ter que passar por moderação talvez devido a algumas palavras mas aqui vai um resumo. Esses lideres sionistas buscaram apoio dos USA. Inglaterra e Imperio Otomano. Esse ultimo não concordou com o plano e a Inglaterra foi prometido o seguinte: sionistas norte-americanos convenceriam os USA a entrar no primeiro conflito mundial ao lado da Inglaterra. Isso aconteceu, o imperio Otomano foi eliminado, a Alemanha perdeu, saindo vitoriosos os USA, França e Inglaterra.

    4. Marina Gutierrez

      Continuação: Primeiro esses lideres sionistas se aproximaram dos governos otomanos, ingleses e norte-americanos para dar continuidade ao seu intento. Enquanto os otomanos não concordaram com esse plano, aos ingleses foram feitas promessas de que sionistas norte-americanos ajudariam a convencer o governo dos USA a entrarem na primeira guerraa mundial do lado da Inglaterra e de fato, os USA entraram nessa guerra mundial e a Alemanha foi derrotada assim como o imperio Otomano.

    5. Marina Gutierrez

      Continuação aqui , no início esses líderes passaram a encorajar a imigração de judeus para a Palestina, com invenções tipo " um terra sem povo, para um povo sem terra" quando de fato, a terra ja era habitada, pelos muçulmanos e cristaos que la viviam por séculos e séculos. Continua...

  9. Marcia F Silva

    Durante quase 20 anos (48-67) Israel enfrentou inimigos poderosos dentro de seu território. Após essa histórica guerra de destruição, iniciada por 5 potências árabes regionais, Israel conseguiu virar o jogo a seus inimigos desejam manter o "status bélico", que o façam dentro dos seus territórios e não mais dentro de Israel! Àqueles que resolveram assinar a paz definitiva, tiveram seus territórios devolvidos... Quem quer guerra, que tenha guerra em sua casa!

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  10. Marcia F Silva

    perfeito os comentários abaixo... apenas reforçando... antes de 1967 as 'fronteiras' eram pré-67 (óbvio), mas isso não impediu países árabes de invadirem o território legítimo de Israel para destruí-lo por completo... Quem pode garantir que hj seria diferente? Hamas? Jihad Islamica? Fatah?!

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  11. Alexandre Matone

    Aproveito a oportunidade para perguntar ao autor, de sobrenome flagrantemente judaico sefaradi, como sua família saiu do país árabe onde provavelmente vivia a quase 2000 anos e dirigiu-se para o Brasil? Seria ele, acaso, um judeu descendente dos um milhão de judeus expulsos dos países árabes, sobre os quais nunca li nada na mídia brasileira?

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    1. Alexandre Matone

      Havia quase 2000 anos

  12. Alexandre Matone

    Será que o autor poderia listar os outros países do mundo que teriam devolvido áreas territoriais conquistadas em uma guerra de defesa contra o extermínio de sua população?

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  13. Alexandre Matone

    "Urge, portanto, recolocar o ano de 1967 na pauta no debate público, e o retorno às fronteiras daquele ano como premissa para o endereçamento do conflito entre israelenses e palestinos". Claro, voltando às fronteiras pré-1967, os candidatos reprovados a genocidas dos judeus vão voltar a amá-los, como os amavam antes, mas com uma posição militar bem mais favorável do que a atual! E todos os países que tanto se esforçaram para salvar os quase-defuntos israelenses irão renovar o antigo amor !

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  14. Alexandre Matone

    Há uma notável preocupação do autor em ser politicamente "neutro", e tentar não desagradar a parcela anti-israelense dos leitores. Nesse afã, houve por bem omitir que o objetivo declarado da aliança Egito, Síria, Jordânia e Iraque era praticar um genocídio de toda a população judaica de Israel. E para isso contava com inegável superioridade aérea e terrestre. Os mesmos países do mundo que os judeus esquerdistas são obcecados por tentar agradar não moveram um único dedo para evitar a tragédia.

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    1. Alexandre Matone

      Na véspera da guerra, Israel chegou a construir cemitérios gigantescos para enterrar as centenas de milhares de cadáveres de seus cidadãos que estava esperando que fossem mortos.

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