Maria Herminia Tavares > Ainda vivo e necessário Voltar
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Lame ntável, um artigo inspirado no retro visor pol Ãtico da história. O ran ço ideoló gico, mesmo bem su til, leve, desfoca de nossa realidade atual. Ra nço ideo lógico de QQ matiz, ce ga o inte lecto, e é muitas vezes, imper ceptÃvel pelo próprio escrev inhador.
Perfeita definição da polÃtica econômica atual. É a lei da selva, ou pelo menos da "selva" imaginada pelos dawvinistas sociais do século XIX. Leitura complementar: site Auditoria Cidadã.
Utopia, utopia professora, e isto por respeito ao passado da senhora.
A professora Maria HermÃnia começou bem, com sua primeiora coluna na Folha, mas já começa a repetir a leviandade, caraceristica de muitos de seu colegas, de fazer afirmações sem mais nem menos. Assim, ela vai se juntando a outros no que eu considero irreponsabilidade diante d leitores do jornal. E depois reclamam de polarazção etc e tal. Assim, a Folha, aliás, vai se tornando grande fonte de intolerância.
A comparação com o liberalismo do século 19 é injusta porque a tecnologia da época propiciava um padrão de vida muito pior. Vivemos melhor hoje por causa dos avanços na mecânica, eletricidade e biologia, e não porque desde Bismark e Roosevelt, os Estados nacionais se hipertrofiaram.
Importante que haja ( não hajam viu Abraham?) artigos que chamem a atenção para o retrocesso social e as desgraças sociais nas quais estamos afundando!
Texto vazio. Falar em que há outras respostas possÃveis sem apresentar um exemplo, aà fica complicado aceitar. É falácia dizer q Guedes propõe um liberalismo do tipo cada um por si, uma vez q o próprio ministério da economia fala em criar um sistema tipo renda cidadã através do imposto de renda. Então há sim preocupação social. A verdade é q essa nossa intelectualidade não consegue virar a página. Continuam nas duas últimas décadas do século passado e ainda influenciados pela ditadura militar.
O neoliberalismo é a causa central da crise que está aÃ.
É mesmo de se esperar que funcionários públicos, como a colunista, sejam contrários a capitalização ainda que a proposta de Guedes copie o modelo sueco. Afinal, na capitalização sueca o funcionário público tem que contribuir mais para ter uma aposentadoria maior. Já no atual modelo brasileiro, os demais trabalhadores cobrem 80% do gasto com as aposentadorias privilegiadas do funcionalismo.
Mais um servidor público reclamando da reforma... que novidade... isso mostra como a nova previdência de fato atinge os mais privilegiados.
Fala besteira não amiguinho ... hoje o funcionalismo está brigando na Justiça para ir para o Regime Geral. Aqui, vc contribui 14% sobre tudo, para se aposentar com 80% das maiores contribuições, sendo que vai aumentar para 100% ... aqui já tem idade mÃnima de 65 há muito tempo e integralidade era privilégio de servidor do tempo do Sarney ... não vem com esses argumentos de caminhoneiro aqui não, vá se informar sobre o que não tem a mÃnima ideia.
Ih rapaz, olha mais um funcionario publico ai...
Vc está por fora. FHC reformou o sistema previdenciário do funcionalismo público em 2001, tornando idade mÃnima de aposentadoria de 65 anos para homem desde então. E desde 2012 todo funcionalismo está no sistema do inss. A reforma é necessária, mas a previdência pode dar equilÃbrio fiscal e ser distributiva. É isso que a autora defende. Você está sendo enganado a suportar algo contra seus próprios interesses e os interesses da nação. Eduque-se
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