Opinião > A César o que é de César na reforma da Previdência Voltar

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  1. WILLER VELLOSO

    Parabéns por mostrar com fatos que a comunicação de governo só tem a ganhar com o profissionalismo e a criatividade de quem sabe fazer!

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  2. Julio Shiogi Honjo

    Problema é vender gato por lebre. Alardear que a reforma economizará dez bilhões de reais em dez anos, no caso dos militares, e omitir que só em 2018 o déficit previdenciario dessa categoria foi de 44 bilhões é desonestidade! Por que a mídia não denuncia o fato?

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  3. Maurício Serra

    Jura mesmo que todas as mídias, todos os meios de comunicação, são a favor da destruição da previdência? Por que será? Será que é por que todos os meios de comunicação pertencem aos ricos, às famílias mais ricas do país? Será que é pq os mais ricos não dependem da previdência e preferem ver o governo gastando o dinheiro com subsídios para bilionários e grandes empresas?

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  4. antonio ferreira da costa neto ferreira

    No fim o produto tem que ser vendido. Lembro-me de um vendedor de abacaxi passando na rua ele gritava: olha o abacaxi gente, olha o abacaxi! Nisso uma senhora pergunta: é doce? Então ele responde: não dona, se fosse doce eu estaria gritando olha o doce aí gente!

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  5. Jose Paulo Alves Borges

    Entre os cabeças planas viciados em estímulos eletrônicos a campanha deverá ser um sucesso. Até perceberem o engodo da capitalização da Previdência guediana.

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  6. Jose Paulo Alves Borges

    Entre os cabeças planas viciados em estímulos eletrônicos a campanha deverá ser um sucesso. Até perceberem o engodo da capitalização da Previdência guediana.

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  7. eli moura

    A reforma da previdencia deve ser desdobrada e tratada dentro de uma visão holistica da economia e não apenas do momento ruim da economia. Existe uma falha gritante que é o regime próprio, deve ser corrigido de imediato. Separar do regime geral a assistencia médica e outros benefícios necessários. Equacionar seus financiamento e fechar possíveis ralos e então partir para analise do regime geral. O atual 96/86 já é por demais cruel, piorar isto é colocar os (>50) fora do mercado consumidor.

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