Tati Bernardi > A mulher quer mudar de ideia Voltar
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Exatamente isso!
Claro que pode mudar de idéia. Mas e se, no caso do jogar, não mudou? E se tudo foi orquestrado? E se não foi? É cedo para aceitar as versões dos protagonistas. Quanto à dÃvida, o atual Governo apoiado pelo setor do dim dim entende que este não deve contribuir com a parte patronal. Não disse isso na campanha mas foi eleito. Vão perdoar a dÃvida?
Texto maravilhoso!!!
Tatimaravilhosa! Sempre trazendo luz ao que "parecia" escondido.
Muito bommmmm!!!
Boa idéia! A colunista está certa. Nós, homens, podemos aprender com ela. Diante daquela xÃcara de café fumegante devemos nos perguntar: quero mesmo mergulhar o meu biscoito?
Muito bom esse texto! Sou homem e concordo com a perspectiva da autora. Temos de reconstruir nossa identidade masculina, ñ podemos "ser homens" às custas da dignidade das mulheres.
Não sei o motivo de Neymar pagar advogados. Pelo visto têm uma legião de pessoas que defendem o "cai-cai-sonegador-de-imposro" às cegas. Pergunto a eles: se a suposta espertalhona é tão malvada, por que não extorquiu o jogador com o primeiro advogado?
Tentou. O primeiro advogado caiu fora porque percebeu que a estorinha não se sustenta.
Não entendo essa fixação de se advogar pelo Neymar nos comentários de qualquer peça que o cite. Ótimo texto e com boas reflexões, como sempre!
Meu Deus !!! O psiquiatra não te interditou ou mando te internar ? Cada articulista que a Folha inventa !!!!
A colunista pra ser ruim ainda tem que melhorar muito! RidÃcula!
Uma mulher dessa nasceu para ser solteira.
Coitada da colunista. Além de estar desinformada sobre o caso (ignorância que não a impede de dar opiniões cÃnicas), só começou a se importar com feminismo na quarta onda e depois de ter filha acha que mulher é sempre vÃtima. O problema da modelo não foi "mudar de ideia". Foi engendrar um golpe pavoroso: falou que queria, depois disse que queria ainda mais e com mais violência, fez à s escondidas um vÃdeo patético em que começa a estapear o jogador para ver se ele reage. Informe-se.
MARLISE SANTOS, basta deixar de abdicar de usar o cérebro que você chegará nas mesmas conclusões.
Perfeito, Bárbara! Esse texto, além de misândrico, questiona o não pagamento do imposto do jogador... quem tem que questionar e cobrar é a receita Federal! Não defendo ele, me defendo do radicalismo de ataque tipo, homens são isso, homens são aquilo... isso não é feminismo, isso é femismo!
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