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Até parece que servidor público é rico rsrs salvo algumas exceções que vem de famÃlias mais abastadas e, claro, conseguem os melhores cargos como Juiz, Promotor, Auditor e Médico o resto é salário médio para viver talkey! E Guedes está,provavelmente, naqueles 1% que vivem de prêmios do setor financeiro ao atingir metas de lucratividade ganham. Metas mais ou menos assim: Não pagamento de inflação de planos econômicos e falta de competitividade entre bancos.
Ah e agora a Previdência Privada ( que deveria ser complementar) e passará a regra sem claro nada de contribuição patronal. Vai ser ótimo pra alguns Ratinho, Silvio, Macedo e outros ilustres . Fim da Social Democracia e mais democracia liberal. Mas será que partimos mesmo de situações equilibradas socialmente e é o esforço individual de cada um somente? Ao olhar alunos de escolas particulares e das públicas fico cético com isso.
Ao tirar a faculdade passei 8 anos sem trabalhar na profissão, pois para o ingresso de professor não havia concurso em minha região e era tido como comunista e só entravam os indicados. Quando houve concurso tirei cinco primeiros lugares e em um deles fui o único aprovado, lembro-me que éramos o primeiro em educação no Brasil e não havia um único contratado e hoje somos o 12º e a boa parte são contratos sem estabilidade, sem 13º, sem nada.
A dÃvida pública consome 40% do PIB. Dinheiro que sangra para alimentar apenas sanguessugas. Com uma pequena auditoria, isto acaba por completo. Nenhuma destas pessoas sequer fala disso.
O problema está nos comissionados. Ganham muito bem. Não trabalham e não tem compromisso com o público. Servem apenas para atender aos interesses espúrios de quem os nomeia.
Concordo
O Editorial não ataca o cân cer que existe na Administração Pública(federal, estadual e municipal e empresas públicas):os cargos em Comissão. Apoiar a ausência de concursos públicos e silenciar subalternamente quando aos cargos em Comissão é de uma riqueza para angariar patrocÃnios estatais na Folha,pois não? Ou a Folha acha que empregar primos, amigos, religiosos em cargos de confiança está certo? Lamentável a obediência da Folha ao posto ipiranga.Ele também silencia quanto aos comissionados.
Pela redução do número de senador, deputados federais, estaduais, distritais e de vereadores: democracia não se faz com inflação de polÃticos e nem com metástase de cargos de confiança. Absurdo senador ter 50 assessores e deputados terem mais de 15 assessores. Nos EUA 435 deputados federais e 2 senadores por Estado. Aqui :435 deputados federais e 3 senadores. Funcionários Públicos carregam a Administração nas costas e o comissionado deve obediência apenas a quem o indicou! Pense, Folha!
Se os servidores correspondem a 1.9% do PIB, reduzi-los em 40% , fará com que correspondam a 1.14% do PIB. Nao vejo economia efetiva. Como que isso ajudará o pais a crescer economicamente e socialmente?
Mezmo que redução de 0, 76 pontos percentuais pare- cam pouco, a ecomomia serÃa enorme!
Carece de diagnósticos mas está certo. Escreve-se por ideologia, sem nenhuma ciência. Até quando?
Um jornal parcial. Demais. Otávio está fazendo falta.
Poderia-se até entender as premissas de Guedes, até porque em muito faz sentido, mas o que não faz sentido é aplicar tais parâmetros aos servidores, e na contra mão manter concursos anuais e ainda reestruturar generosamente a carreira dos militares. Ou todos fazem sacrifÃcios, ou se perde totalmente a credibilidade, sendo implacável com uns, mas benevolente com os amiguinhos.
Um editorial tipicamente senhorial. Homogeneizado o funcionalismo público como ineficiente, ineficaz e caro, defende que seja logo destruÃdo para que a iniciativa privada assuma o lugar na fatia do mercado. O que o Estado faz é garantir os direitos aos cidadãos. Destruir o Estado e o alcance de seu funcionalismo, é transformar direitos em produtos comerciais. É tirar acesso a educação, a Saúde... Depois vem a FSP com migalhda assinatura anual para professores para se dizer defensora da educação.
Vão repetir esse mantra de que a previdência é deficitária até que não reste mais nenhuma dúvida nas mentes dos integrantes da patolândia. Vejam a palestra de Maria Lúcia Fatorelli sobre o tema da previdência na comissão do senado: clara como água, não precisa ser técnico para entender e ver que há muito dinheiro, que a previdência é superavitária. A grande mentira destes "nobilÃssimos" integrantes da ekipéconomica do Guedes, é um crime! Aonde está a imprensa?!
O que o funcionalismo produz é cidadania. Consigo entender que isso não interesse a determinado grupo polÃtico. Agora, quando se trata de número de servidores e de salários, tratar funcionalismo público como uma coisa só, é simplificar uma questão complexa ou agir de má fé. As diferenças não estão só entre os poderes. Dentro do próprio judiciário há diferenças abissais de número de pessoas e de salários entre as instâncias. E nós sabemos muito bem que o corte será onde menos já se tem.
A estupidez consiste em achar que funcionário público é tudo igual. A esmagadora maioria, mais de 80%, são policiais, enfermeiras, professores... O que precisa rever são os que ganham acima de 20mil já como salário inicial. Cargos eletivos, nomeados ou "de estado" ganham salários absurdos, acima do teto. Exemplos são TCU, Receita, MPF, CGU e todo o poder judiciário. Mas o desgoverno quer cortar 40% por igual, de todos. Podem dar adeus a todos os serviços prestados à população, pois será o caos.
É a elite tecnocrata estes 20% de privilegiados !
Sem dúvidas. Além das distorções salariais que vemos no judiciário e Legislativo, dentro do próprio Executivo temos grandes distorções, onde vemos as carreiras ditas de Estado (como se todos os servidores não fossem do Estado) com salários estratosféricos iniciais para o padrão do paÃs.
Vamos ver se eu entendi... devemos ter menos professores, menos médicos, menos policiais ???
O tamanho d estado brasileiro tem q diminuir. Isso se faz diminuindo o poder e serviços prestados pelo estado. Entre outras contrariar o modelo de que é função do estado a saude, educação, na verdade escola. Fica, mas revista, a segurança, mas menos policia e mais garantia de renda, via aposentadoria e assistencia social. A medicina tem q ser desergulamenteda para que o mercado realize a saude. Escola oficial so de 4 anos. O resto treinamento a cargo das empresas. Então diminuição de impostos
Viagem. TODOS os paÃses que se desenvolveram no mundo focaram na escola pública. Suécia, Canadá, Finlândia, Nova Zelândia, Dinamarca, Coréia do Sul... Não importa o local do planeta, etnia, religião ou idioma, a educação sempre é o caminho. TÃpico comentário de quem tem grana e não precisa dos serviços do governo. Quer destruir, mas não tem proposta alguma. Acha que o deus mercado vai resolver. Não vai, assim como segurança, escolas e hospitais particulares não resolveram.
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