Opinião > Não há substituto Voltar
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Não há nada de novo em uma velha polÃtica. Está provado que a negociações entre Congresso e Executivo só ocorre com troca de favores. É um governo executivo "tuiteiro" e causador de polêmicas que parecem um pesadelo. E um Congresso difuso e com comando forte, mas só no nome até o momento. Os lÃderes dos partidos de oposição ficam inertes. E a base do governo com o PSL bate cabeça a todo momento. Um desastre.
Por exclusão, o colunista infere que o Lils teria sido um presidente forte. Até pode ser verdade se considerarmos que suborno, também conhecido como m/ensalão, é sinal de fortaleza. Quando o Polibius concebeu o sistema de três poderes lá no Séc. II ele tinha consciência que a função da polÃtica não é o de criar unanimidade, mas o de promover a liberdade através a estabilidade. Ele também acreditava que a virtude sozinha era incapaz de garantir estabilidade e liberdade. À FSP falta realismo.
"Parlamentarismo branco" é o Congresso assumir as maldades e o presidente tirar o corpo fora para capitalizar bondades até se reeleger. Só o "livrinho" vale. O resto é precário.
Dois poderes originários do voto, o Executivo e o Legislativo, uma fórmula que busca equilÃbrio na gesta da República! Um faz as Leis outro as Executam... por isso o executivo envia propostas ao Congresso e juntos podem tomar melhores decisões! Em paÃses normais é assim que funciona, em repúblicas de origem escravocrata, latifundiária e agora tb fundamentalista é caldo de conflitos em detrimento da população!
SÃntese irrepreensÃvel do momento, Marilza.
Gostei da expressão ao final "semi-presidentes". Serviu perfeitamente "como uma luva" para o governo atual.
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