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  1. Domingos dos Santos

    Concordo com o colunista naquilo que é óbvio: nas críticas dirigidas ao Supremo há muito oportunismo político. Mas, pelo que eu li, o Senado (salvo engano) já estava debatendo um projeto sobre o tema, justamente por causa do julgamento. E há de fatos perigos nessas "excerções" já que a composição do plenário poderá vir a mudar drasticamente e, neste caso, o feticho poderá se voltar contra o feticheiro.

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  2. Luciene Costa de Castro

    É isso, Bruno: a salvaguarda de direitos fundamentais.

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  3. Iago M Zulu

    Quem apoia essa decisão do Supremo não percebe o risco que isso representa. Hoje a decisão lhe é favorável mas , em pouco tempo, poderemos ter uma corte formada por religiosos radicais. E aí? ... eles vão se achar no direito de legislar também.

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    1. Iago M Zulu

      Negativo. Não existe direito adquirido. A Corte já mudou de entendimento, com a mudança de sua composição.

    2. Wagner Santos

      Até pode ser uma corte radical no futuro,, mas usaram uma analogia JÁ utilizada antes e que não é legislar de maneira alguma. Considerar um crime análogo a outro é algo comum no mundo.

  4. Ernesto Pichler

    Esses "evangélicos" adoram o sofrimento, desde que seja dos outros, pois os sofredores compram mais terrenos no céu. Gostam de humilhar os LGBT. Desconsideram o sofrimento da gestante que não quer ser mãe. Aprovam armas nas mãos de todos, causando maior mortandade. E ainda se dizem "cristãos".

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  5. Sandro Carvalho

    Até aqui vai funcionando muito bem os pesos, contrapesos e freios da democracia. Os fariseus vendilhões do Evangelho pensavam que com a eleição de Bolsonaro poderiam instalar aqui um califado evangélico, mas agora estão vendo que este país continuará sendo republicano, democrata e laico. Viva a liberdade, a igualdade e a fraternidade!

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  6. Sandro Carvalho

    Escreveu bonito, Bruno! O Brasil não será uma teocracia!

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  7. Daniel Toquero dos Santos

    " Olha só o STF ensinando a igreja o Amor..."

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  8. Iago M Zulu

    A questão principal é o Judiciário desrespeitar o Poder Legislativo . Se há inércia do Congresso, a sociedade precisa pressionar o Congresso. Assim se constrói a democracia.

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    1. Eduardo Silveira

      Não. A principal questão é a sua falta de empatia com aqueles que são mortos e violentados enquanto lobbies de evangélicos impedem o Congresso de deliberar sobre a homofobia. Pimenta nos direitos fundamentais dos outros é refresco, né?

    2. Eduardo Silveira

      Não. A principal questão é a sua falta de empatia com aqueles que são mortos e violentados enquanto lobbies de evangélicos impedem o Congresso de deliberar sobre a homofobia. Pimenta nos direitos fundamentais dos outros é refresco, né?

    3. Eduardo Silveira

      Não. A principal questão é a sua falta de empatia com aqueles que são mortos e violentados enquanto lobbies de evangélicos impedem o Congresso de deliberar sobre a homofobia. Pimenta nos direitos fundamentais dos outros é refresco, né?

  9. Rodrigo Ribeiro

    Opinião do articulista é infantil. A discussão é a possibilidade de crime sem lei, por mera interpretação extensiva. E a primeira vez que vejo isso.

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  10. fernando ferreira

    Estado Laico. Acima de tudo o bem estar do cidadão. Crenças religiosas devem se manifestar nos Templos. No Congresso Nacional, Casa do povo, o foco deve ser a integridade e o bem estar do povo que é representado pelos deputados e senadores. Certos pastores deveriam aprender e seguir os passos do seu líder máximo: Jesus, que era só amor, compreensão e partilha.

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  11. Ricardo Ferreira

    Voltamos à questão, o que deve prevalecer a Lei ou a justiça? Muitos dirão a justiça. Mas aí perguntarei, a minha ou a sua justiça? Entendo que é justo criminalizar a homofobia no mesmo nível do racismo e discriminação religiosa. Mas é correto o STF legislar? Se não há Lei, não pode haver "interpretação". Mais um claro sinal do judiciário legislando, graças a inércia do Legislativo.

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  12. Francisco Nascimento

    A mais alta Corte de Justiça de nosso país jamais poderia continuar inerte frente a um grave preconceito contra gays e trans, traduzidos pelo número sempre crescente de humilhação e assassinatos destes cidadãos. O Congresso sempre omisso, contaminado por bancadas religiosas machista medievais, em posicionamento constante de vistas grossas perdeu a oportunidade de cumprir o seu papel de legislação social socorrendo camadas vulneráveis da nossa sociedade. Parabens ao STF pela coragem cívica.

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  13. Avelino De Freitas Neto

    A estupidez da opinião do colunista está expressa no título da matéria: Então ele acha que ante a “covardia” dos políticos, o STF legislar é lícito?

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    1. Ernesto Pichler

      É lícito.

  14. Iago M Zulu

    O STF legislou desrespeitando a repartição dos poderes, pilar da sociedade democrática. Se querem criminalisar , seja lá o que for, pressionem o Congresso.

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  15. Herculano JR 70

    Criminalizar homofobia é criminalizar a opinião alheia, e contra o direito de não concordar com uma ideia. Feita pelo supremo ou pelo congresso, nesse caso e indiferente, tal postura reflete a opinião de uma minoria que domina meios de comunicação e quer impor seu ponto de vista na força a grande maioria. A judicialização de tudo esta na raiz de nosso males.

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    1. Alexandre Miquelino Levanteze

      Opinião continua podendo ter, o que não pode é atacar com palavras, gestos, textos, propaganda, apologia e violência quem não pensa do mesmo jeito que vc. Portanto continue com a sua opinião e compartilhe com que vc acha que deve, e assuma a responsabilidade por isto.

    2. Ernesto Pichler

      Homofobia não é só uma ideia. São ações criminosas, que humilham, põem pessoas em risco, até assassinam. Se o Congresso não legisla, o STF tem que fazê-lo como medida de emergência. Parabéns ao STF.