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wilson paschoal dos santos
Recebi a notícia do falecimento do Clovis Rossi, e eu que não sou dos mais emotivos, senti profunda tristeza, uma sensação de orfandade. Abre-se um vazio, ainda mais nestes tempos tenebrosos que vivenciamos, em que a atividade jornalística é contestada esquizofrenicamente. Tenho 51 anos, assinante desde a maioridade e leitor desde os doze, lá em 1980, sempre estive atento a sua coluna não importava se o assunto era política nacional ou internacional como atualmente. O país se entristece.
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Paulo José
Que anos para a Folha? Morre o Bonalume, depois Tavinho e agora o Rossi.Assim, na sequência, sem tempo para respirar. Parece um complô. Só faltava agora o Jânio ou o Kotscho. Não, que aí também é demais. Orações à família e a toda a turma da Folha (de antes e de agora).
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LUCIANA MAGNANI DE ANDRADE
Que DEUS o acolha no Alto com muito amor! Um dos mais brilhantes jornalistas do nosso tempo!
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Marcos Marques
Que tristeza...
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Marcos Marques
Que tristeza...
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Alexandre Matone
Pena que Clóvis Rossi não possa publicar uma matéria sobre o que acaba de descobrir. Os leitores ficariam chocados!
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Alexandre Matone
O Talmud da Babilônia traz uma passagem bastante interessante. O filho de grande rabino teve uma "experiência de quase morte". Ao se recuperar, disse que esteve no outro mundo. Seu pai perguntou: "E como é lá"? Ele respondeu: "Eu vi o mundo virado. Quem era grande, eu vi pequeno, e quem era pequeno, eu vi grande". Seu pai replicou: "Você viu certo, meu filho..."
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LUIZ ANTONIO F GONCALVES
Lamento profundamente. Rossi era, sobretudo, humanista. Preocupava-se com questões sociais, sem se deixar conduzir pelo falso debate entre esquerda e direita. Criticava Chávez e Trump igualmente e jamais foi tomado pelo esquerdismo oportunista ou o populismo de direita. Foi o único a divulgar estudo do FMI que demonstrava a irrelevância do aumento de juros, para conter inflação nos paises, principal causa do descalabro orçamentário. Fará muita falta!
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