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  1. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Sempre vivi em Bibliotecas. Um ratinho. Lembro-me de ter lido uma certa Antologia do Sarcasmo no Brasil ou algo parecido. Uns versinhos diziam assim : " Me preparo, pois meu Salvador vem de fasto.". Lamentável. Esta é a vida mais improdutível de toda a minha Eterna existência. Tempos preciosos perdidos. Nevermore.

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    1. marcio mira

      Não entendi nada. Passou tanto tempo em bibliotecas e não aprendeu a escrever de forma minimamente clara.

  2. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Meus heróis foram Aramis (sonho em ser Aramis até hoje), Gauguin, Don Juan e outros. Não sei o que fizeram neste País, que a gente vem às avessas. Tempos perdidos.

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  3. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Eu defino este livro assim: Você abre a janela de seu quarto e vê um dia radiante na sua frente. Aí, sopra uma brisa. Você fecha os olhos e sonha. Não há nada, nadinha neste livro que faça alguém sair atirando por aí nas pessoas. Eu fui, sou e sempre serei perseguido por estas bandas. Me lembro, há décadas atrás, quando fui pegar o livro na Biblioteca, a cara que a bibliotecária me fez. Senti ser seguido, durante todo o tempo em que fiquei com o livro. Barbaridade, tchê !

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  4. Aristides Marchetti

    Nos comentários inteligentes é possível notar, sempre, o anacronismo de quem o faz. Olhar o Passado com os olhos de hoje. Não tem o momento de hoje os sentimentos que conduziam as ações naquele outro momento. O jovem rebelde de hoje é um fantoche, um espectro diante da grandiosidade de um pós guerra. Salinger isolou-se e assim morreu. Chapman foi inspirado pelo livro para dar cinco tiros em John Lennon. A meninada de hoje quer se exibir em shoppings.

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