Marcos Lisboa > A porta do inferno Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Anteriores 1 2
Em primeiro lugar, não há denúncia alguma. Em segundo, o autor desta bosta é desonesto até a medula. Nem vale a pena comentar o resto.
quem é gay? que diabos tem isso a ver com o assunto? quem aqui defendeu esses delinquentes? eu hein, sem possibilidade de diálogo racional aqui, bye bye planeta terra.
Só porque o cara é gay MaurÃcio. Ele é um dos jornalistas mais bem conceituados no mundo. O que esse Moro e Deltan fizeram é pior do que crime de pedofilia em que um inocente não tem a menor chance de se defender. Devem perder seus cargos, serem presos, julgados e condenados a, no mÃnimo, 30 anos de prisão. Aliás, um grupo de juristas conceituados e defensores da democracia já entrou com pedido de prisão deles no STJ.
Parafraseando Elio Gaspari, esse artigo é um autoengano à medida que seu autor acredita (ou faz que acredita) que a forma apaga o conteúdo das gravações.
Esse post ignora, não vou dizer se desonestamente ou não, pontos cruciais sobre os vazamentos. 1) Imprensa não é parte da estrutura do Estado e, enquanto tal, de maneira alguma pode ser responsabilizada pelos impactos do que divulga na agenda do governo. São atores diferentes e é absurdo sugerir que a imprensa deixe de atuar para priorizar o governo. Não seria imprensa se assim o fizesse.
3) O Intercept esclarece, na primeira parte de sua série de reportagens, que fez todo o tipo de checagem ao seu alcance - conversar com outras fontes próximas da força tarefa e checar se as conversas obtidas batiam com os fatos ocorridos em cada dia, principalmente - e que, apenas após atentada minimamente a veracidade dos diálogos, decidiram publicar o material. Quem está impedindo, neste momento, tirarmos a dúvida de vez sobre essa veracidade é o próprio Dallagnol, que não entregou seu celular
2) Consequência direta do ponto 1 é o fato de que jornalistas nunca podem ser responsabilizados por trazer à tona fatos. Não há qualquer indÃcio de que o Intercept esteja diretamente envolvido com qualquer hackeamento (e, note-se, tampouco há provas do hackeamento, já que os Ilustres Ministro e Promotor não entregaram seus celulares à PF). Jamais esperaria uma sugestão tão autoritária de um dito liberal. Decepcionante que você não saiba sua própria cartilha.
Porta do infe rno é quando um juiz toma parte na ação que julga.
Acorda, quem fez ilegalidade por anos não pode agora reclamar do mesmo método. Aliás FHC foi muito bem tratado, foi flagrado articulando a montagem de um consórcio para disputar licitação de telefonia. Num paÃs normal isso derrubaria o presidente, não há prova de tal calibre em investigações posteriores por exemplo.
O liberal da Vila Olimpia está preocupadinho com a veracidade dos vazamentos ou na verdade é a preocupação com a agenda Paulo Guedes?
Aquele que foi condenado pelo juiz-colaborador do acusador não tem direito a saber da relação promÃscua entre eles? Pela lógica do articulista, Dreyfus deveria ficar preso e Zola levar uns petelecos.
E os vazamentos seletivos que foram a tônica da Lava Jato?
Triste não encontrar uma linha condenando mesmo com ressalvas as atitudes antiprocessuais de um representante da LEI. O colunista culpa mais uma vez o carteiro e esquece a denúncia da Carta.
O Lisboa está mais parecendo um advogado do Moro! A casa caiu,a máscara despencou, aceita que dói menos.
“Quando ele gravava, podia. Agora que grampearam ele, é crime”. Elio Gaspari
Essa turma do INSPER é muito cara de pau. Prêmio óleo de peroba 2019.
Lisboa faz a defesa do direito ao sigilo como prerrogativa das autoridades governamentais. Defende de Sergio Moro a FHC, passando por Temer. Sintomaticamente pula o governo Dilma e as escutas ilegais praticadas pela PolÃcia Federal contra esse governo e divulgadas pelo próprio Moro, quando era juÃz de 1ª instância. Lisboa parece crer que há os sigilos "do bem" e os "sigilos do mal". E, por óbvio, os do mal são os do PT.
Me pergunto como um cara que escreve coluna de jornal faz esse tipo de coisa. Leviandade pura e simples para apoiar um projeto polÃtico. A do Temer foi de doer. Um diálogo perversamente forjado. A polÃcia federal diz o contrário. A FSP não deveria publicar trechos que são notoriamente falsos.
Que mediocridade! Quanta hipocrisia para justificar com erros do passado um crasso erro daquele que, enquanto juiz, não poderia tê-lo cometido, jamais! O que está em discussão é o fato (aceito como ocorrido pelo ex-juiz!) de um juiz de Direito ter assumido a coordenação da acusação e cometido um crime previsto no Código Penal. Independe se foi contra um ou dois ou poucos ou muitos réus, o que importa é que esse juiz cometeu intencionalmente um erro para condenar alguém à revelia de provas.
Não dá mesmo para entender é como a FSP dá respaldo e publica um absurdo como esse ! Essa é uma das causas que nos trouxeram até a porta do inferno que estamos próximos a entrar se opiniões como a do articulista continuarem sendo veiculadas para continuarem fazendo a cabeça dos incautos !
"Há exceções, como quando a fonte denuncia um crime e tem receio justificado de retaliação."
Marcos, te admiro muito, mas este seu artigo ficou sem pé nem cabeça...
Que artigo sem vergonha! Vazamentos aconteceram o tempo todo pela Lava jato e o colunista, pasmem, nem menciona, só lembra do ocorrido com o Temer e o FHC. Isso, quando a vaza jato mostra de modo irrefutável o conluio espúrio entre juiz e procurador pra atingir determinado governo. Nessa época os vazamentos eram sistemáticos e só agora o economista/consultor financeiro resolveu se preocupar com a legalidade. O negócio, tá na cara, é como isso pode afetar a deforma da previdência!
E claro, um antipetismo explÃcito! Quando mencionado é só pra ser acusado de ter praticado tais atos ( nunca por ter sido vÃtima também) que, ao que parece, o economista/consultor financeiro descobriu agora serem ilegais e ameaçadores ao Estado de Direito!
Não me lembro se o colunista manifestou posição tão "republicana" quando dos vários grampos e vazamentos ilegais promovidos pela Lava Jato e por Moro. Ele sequer cita-os na coluna, apesar de ter boa memória para casos dos tempos de FHC. Não é só este colunista, a grande imprensa como um todo parece ter mais "escrúpulos" e menos apetite agora. Aliás, jornalistas que sempre defenderam as tais "fontes", hoje jogam pedra no The Intercept e sua fonte.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Marcos Lisboa > A porta do inferno Voltar
Comente este texto