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  1. Ricardo Knudsen

    R F Lazcano, essa história de Ponzi é popular, só q ninguém demonstrou, lenda urbana. Qto a queda da fecundidade ter sido sempre subestimada...é falso. A revisão 2013 do IBGE previa queda exagerada da fecundidade, chegando a 1,6 em 2020, e depois em 1,5 entre 2030 e 2060. Inúmeros economistas disseram q o valor era baixa e superestimava o envelhecimento populacional. Em 2018, o IBGE reviu para cima as taxas, o q faria a população atingir o pico 5 anos mais tarde, com mais 5 milhões de jovens.

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  2. Ricardo Knudsen

    Hernadez Piras, cite os adjetivos injuriosos, as mensagens e o contexto, e poderemos ter uma discussão. Até lá, você está fazendo exatamente o que critica. Gostaria de ter visto essa postura qdo a Folha, em editorial, acusou os críticos da reforma de oportunistas. Colunistas do jornal já chamaram os críticos da reforma de intelectualmente desonestos, terraplanistas, populistas destrutivos, de discurso desvairado, de defender privilégios, de não se preocupar com as gerações futuras, etc. Chega?

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  3. Hernandez Piras Batista

    Creio que, por ter sido citado nominalmente pelo colunista, ao Sr. Knudsen deveria ser assegurado, sim, o direito de resposta. Isto posto, creio que o mencionado leitor deveria debater com mais civilidade, ao invés de cobrir seus pretensos adversários de adjetivos injuriosos e atribuir aos mesmos interesses inconfessáveis. O debate público hoje necessita mais do que nunca de civilidade e honestidade intelectual; o "argumentum ad hominem" é o que há de mais baixo numa discussão como esta.

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  4. Ricardo Knudsen

    R F Lazcano, essa história de esquema Ponzi tornou-se popular, só q ninguém demonstrou, bela lenda urbana. Qto a queda da fecundidade ter sido subestimada...é falso. A revisão 2013 do IBGE previa queda exagerada da fecundidade, chegando a 1,6 em 2020, e ficando cte em 1,5 entre 2030 e 2060. Inúmeros economiscas disseram q o valor era baixa e levava a superestimar o envelhecimento populacional. Em 2018, o IBGE reviu para cima as taxas, o q fez a população atingir o pico

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  5. Ricardo Knudsen

    Luis Oliveira, meu compromisso é com a pluralidade de opiniões, q a Folha sempre negou, e contra o rolo compressor anti-RGPS. É com os milhões de pessoas q não se aposentarão mais, ou terão suas aposentadorias diminuídas por essa reforma desleal. É em impedir o desastre social do desmanche do RGPS, por interesses mais do q obscuros. O seu compromisso é bajular o colunista. Cada um faz suas escolhas.

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  6. Benedicto Ismael Dutra

    As análises teóricas são bem feitas, só não explicam por que o trem Brasil perdeu velocidade e está quase empacando na estação buraco que desce cada vez mais. Num mundo com grande encolhe de manufaturados para troca por dólares, como um país endividado e com indústria estagnada por não conseguir competir com o produto importado pode fazer sua economia reagir? Quanto foi o montante de déficit primário nos últimos dez anos? Quanto de juros foi incorporado à dívida?

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  7. Luís Oliveira

    Causa espanto a paciencia de (e o espaço dado por) Samuel Pessoa com um leitor que, independentemente de seus argumentos, falta com o mínimo de civilidade e repetidamente o chama de mentiroso. Dá pra imaginar o artigo que cometeria se tivesse espaço para um direito de resposta. A reclamação seguinte seria contra a edição que seu art igo teria sofrido.

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    1. ANDRE BARRETO

      Não li nenhuma falta de civilidade nos comentários do referido leitor. Pelo contrário, li argumentos e muito consistentes. Não seria um caso de intolerância ao debate e ao contraditório?

  8. Ricardo Knudsen

    A Folha me negou direito de resposta aos artigos de Pessôa. O site bloqueia alguns dos comentários, não passam sem aprovação da Folha (q não aprova). A Ombudsman diz q não fará nada, me sugere escrever ao Painel do Leitor (generosos 500 caracteres). No fundo a Ombudsman é conivente com a campanha para descontruir o RGPS urbano.

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    1. Valter Junior

      Os editoriais da Folha e a grande maioria dos colunistas, inclusive convidados, são parciais e não praticam "bom jornalismo" (na definição da coluna de hoje do Marcos Lisboa). O leitor tem o direito de saber se os argumentos de Knudsen e de Pessoa são razoáveis. E mais, por que o déficit no regime de caixa é sempre usado como razão suficiente para justificar a reforma? Por que?

  9. Ricardo Knudsen

    Pessôa diz, sem provas científicas, q nosso sistema de repartição só poderia ser deficitário. No texto para discussão Ipea n° 1289, de F. Giambiagi, H. Zylberstajn, L.E. Afonso, afirma-se: - Chama a atenção o fato de q para os benefícios urbanos dos homens, do RGPS, a dívida atuarial é negativa. Ou seja, ao longo do tempo as contribuições desse grupo superam as despesas com os benefícios – As conclusões dos autores são de q o RGPS Urbano para homens é Estruturalmente Superavitário!

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    1. R L

      Ainda bem que pelo menos algumas parcelas são superavitárias porque certamente outras não e aí que está a solidariedade. Homens transferem para mulheres. Mas quem não quer entender que o RGPS brasileiro é um esquema ponzi intergeracional condenado a conceder direitos para umas poucas gerações vai continuar procurando o preto no arroz. O que é ótimo e divertido quando é feito com alguma elegância. Da para comer pipoca.

    2. Edgar Candido Ferreira Candido

      Perfeita a sua análise Ricardo Knudsen.

  10. Ricardo Knudsen

    Pessôa e o grupo Livres deveriam explicar pq apoiam a idade mínima, q não traz economias para o RGPS urbano, em relação ao Fator Previdenciário. Um homem q se aposente aos 55 anos tem sobrevida de 26,4 nos e desconto de 32% pelo Fator. Custa, ao INSS, 18 anos de benefício integral. Com a reforma, quem se aposentar aos 65, teria 18,7 anos de sobrevida, com integralidade. Custaria mais ao INSS! Quem preferir ver a Justiça Atuarial, trazendo tudo a valor presente, verá q a conclusão é a mesma.

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  11. Ricardo Knudsen

    Ao menos, ao contrário de seus colegas, como Lisboa, Tafner, Fraga, Schwartsman, Landim, Torres Freire, entre outros, Pessôa revê parcialmente suas afirmações. Os demais, apesar dos alertas, denúncias e argumentações, seguem firme nas manipulações, fingindo q nada ocorreu. O q os leva a demonizar o RGPS urbano talvez nunca saberemos.

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  12. Ricardo Knudsen

    Pessôa diz q o déficit do sistema de repartição não deveria nem ser aventado. Denigre o debate e o estudo científico do problema. Mas com as atuais alíquotas do RGPS urbano e o ganho de produtividade intergeracional, bastam entre 2 e 3 contribuintes para manter cada aposentado. Temos hoje 7,5 pessoas ativas para cada inativo (faltam formalização e emprego!). Mesmo no distante 2060, seriam 2,7. Isso, se nada for feito, como na Europa, para aumentar a fecundidade. Mas uma falácia do colunista.

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    1. R L

      Ninguém sabe se a fecundidade (TFT) vai estabilizar ou até cair mais, as revisões de projeções sistematicamente mostram a subestimação da queda. As políticas pro natalistas não têm sido particularmente eficazes e as mais provisorias são aquelas que promovem a igualdade de gênero quesito no qual Brasil está em fraldas e sem margem para investir de verdade.

    2. R L

      Ninguém sabe se a fecundidade (TFT) vai estabilizar ou até cair mais, as revisões de projeções sistematicamente mostram a subestimação da queda. As políticas pro natalistas não têm sido particularmente eficazes e as mais provisorias são aquelas que promovem a igualdade de gênero quesito no qual Brasil está em fraldas e sem margem para investir de verdade.

  13. Ricardo Knudsen

    O PLDO é o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, do Governo. O Anexo IV-5 tem as projeções pelo modelo oficial da Previdência. É só googlar PLDO 2015. A previsão para 2018 era de Receita de R$ 504 bi, 80 bi maior do q prevê Pessôa. O déficit total, urbano + rural, seria de R$ 64 bi. Como o déficit Rural foi de R$ 115 bi, infere-se o superávit do Urbano de R$ 52 bi, com renúncias. A única gde diferença foi o desemprego, previsto para 6%, mas real de 13%. A crise do RGPS é conjuntural!

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  14. Ricardo Knudsen

    Em 19/5, Pessoa disse q a queda do desemprego traria receita de só R$ 6 bi. Agora admite aumento de até R$ 53 bi, erro de quase 800%. Em 12/5, disse q o déficit do RGPS urbano em 2018, sem renúncias fiscais, foi de R$ 56 bi (foi de R$ 43 bi). Com os R$ 6 bi extras, teríamos ainda déficit de R$ 50 bi. Agora admite superávit de até R$ 21 bi. Apesar dos erros, não aceita o PLDO 2015, q permitia inferir superávit de R$ 52 bi (com renúncias) ou R$ 92 bi (repondo renúncias) para o RGPS urbano.

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  15. Tersio Gorrasi

    É fácil dar pitacos quando se está do lado de fora, todos são especialistas em economia. Para quem está lá na linha de frente, vivendo do o drama e as críticas, algumas com fundamento, mas a maioria não, as coisas são bem diferentes

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  16. Ricardo Knudsen

    Infelizmente, Pessôa não admite os erros grosseiros q cometeu, e ainda distorce ou ignora parte de meus argumentos. O fato é q ele e Daniel Duque erraram feio, ao dizer q a contribuição média do RGPS é de 11,5% e ao considerar base de só 13 milhões de desocupados. A alíquota real é de 28% e há 28 milhões de desocupados, desalentados e subocupados. Devem ser considerados na recuperação da receita com queda do desemprego, boa parte era contribuinte do INSS até 2014, e voltarão a ser.

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  17. Valter Junior

    O RPPS está em extinção. Quando não houver servidor ativo no RPPS, o déficit será de 100%. Como o nobre economista vai resolver esta questão?

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