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  1. Marcelo Silva

    Para o Tchutchuca e sua nova (e cruel) previdência, vale aquela música da Maria Betânia: "meu amigo, se ajeite comigo e dê graças a Deus".... próxima pauta?

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  2. Ricardo Knudsen

    Marcia Freitas, devido à sua falta de civilidade, você ja foi censurada pela Folha. Como se vê, não mudou nada. Sua incapacidade de compreensão e raciocínio são também notórios, quem acompanha comentários sabe. É perda de tempo discutir com você.

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  3. Roberto Freire

    Há cerca de 30 milhões de aposentados e pensionistas que receberam R$ 587 bilhões (8,5% do PIB) em 2018. Há também pouco mais de 52 milhões de contribuintes que pingaram R$ 391 bilhões (5,7% do PIB) para pagar essas despesas, resultando em déficit de R$ 196 bilhões. Esses R$ 196 bilhões deveriam estar pagando escolas e hospitais à nossa população, e não financiando a casta do funcionalismo público.

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    1. Getúlio Marcos Pereira Coutinho

      Márcia, essa é a conta que nenhum meio de comunicação mostra. Só o Sardenberg mostrou no Jornal da Globo, uma vez. O regime geral - aposentadoria dos funcionários privados - é superavitária, paga em média 1300,00 por mês para cada cidadão. O funcionário publico federal recebe, em média 12000,00 por mês (sem falar de militares, politicos e judiciario). O governo, como patrão, tem de pagar a parte dele. O "déficit" é a parte dele - governo - que é patrão e não pagou.

  4. Roberto Freire

    Um funcionário público Federal aposentado custa mais de SEIS vezes o que custa um aposentado do INSS.  E o serviço que recebemos de volta é um dos piores serviços públicos do mundo. A quem interessa manter um sistema assim?

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  5. Roberto Freire

    Lutar contra a Reforma da Previdência é indecente e imoral. Um tapa na cara das gerações futuras.

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  6. Ricardo Knudsen

    Governo, Congresso e a Folha precisam explicar pq a idade mínima e a eliminação das ATC, q não reduzem gastos em relação ao Fator Previdenciário. Por exemplo, um homem que se aposente aos 55, tem 26,4 anos de sobrevida e Fator de 0,68. Custará 18 anos de benefício integral ao INSS. Com a idade mínima, se aposentará com integralidade aos 65 anos, com sobrevida de 18,7 anos. Custará portanto mais ao INSS. A idade mínima irá adiar irresponsávelmente as despesas para governos futuros.

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    1. Ricardo Knudsen

      Marcia Freitas, devido à sua falta de civilidade, você ja foi censurada pela Folha. Como se vê, não mudou nada. Sua incapacidade de compreensão e raciocínio são também notórios, quem acompanha comentários sabe. É perda de tempo discutir com você.

    2. Roberto Freire

      Em seu raciocínio desaparece o trabalho desenvolvido para se fazer jus à Previdência. Como se a Previdência fosse responsável por um pagamento de uma função que se extingue na aposentadoria do funcionário. Ainda existe o trabalho, caro Knudsen, e a produção, e a consequente riqueza. Essa ideia que todos devem viver de assistencialismo é uma ofensa aos que realmente trabalham nesse país.

    3. Roberto Freire

      Caro Knudsen. Seu raciocínio é confuso e infantil. O custo ao Estado diz respeito à função exercida e aos aposentados nessa função. No seu exemplo, durante dez anos o Estado teria que pagar 68% do salário ao aposentado e mais 100% do salário a quem preencher sua função. Isso se acumula com o tempo, aumentando o número de aposentados vivos de cada função. Como vê, economia é mais complexa que operações simples.

  7. Ricardo Knudsen

    Hoje, mais da metade dos q se aposentam por idade não atingem 20 anos de contribuição. Significa q simplesmente não se aposentarão mais, após a reforma. O governo ficará com o valor dos seus 15 a 19 anos de contribuição, sem nenhuma contrapartida. Essa é a economia sobre as aposentadorias por idade, o estelionato sobre a parcela mais pobre da população.

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  8. HELOISA GOMES

    concordo. Melhor ainda seria se vocês arranjassem os votos. O relator agradeceria.

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  9. José Cardoso

    O grande problema é que os estados e municípios que saíram do texto não voltam mais. E eles vão acabar devorando qualquer economia federal.

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    1. Roberto Freire

      Voltam sim. Apesar de alguns governadores que mereciam ficar de fora, os Estados e municípios voltam. Espere e verá.

  10. José Fernando Marques

    Para além da discutível reforma, faltam ações de estímulo à economia, como redução da taxa de juros e criação ou ampliação de programas de crédito. O Minha Casa Minha Vida gera empregos, mas tem sido deixado à míngua, provavelmente por vir do governo Dilma. Guedes e sua obsessão com a Previdência revelam incapacidade de ação e indiferença pelos milhões de desempregados.

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  11. Joao Pinheiro

    A reforma é injusta. Servidores públicos, militares e políticos manterão posição bastante privilegiada em relação aos trabalhadores da iniciativa privada. Não costumo atacar esse jornal, mas acho esse artigo descabido e nada contributivo para a discussão desse assunto. Claro que a reforma vai passar assim. Nem espero que seja diferente. São as raposas que estão cuidando dos ovos!

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  12. Hildebrando Teixeira

    É óbvio que não é satisfatória. Uma solução não definitiva para a Previdência elimina o risco de nossa economia no curto prazo mas mantém no médio, o que é mais do que suficiente para afastar investimentos e empregos no País. Nenhum eventual grande investimento mira um horizonte de apenas 4 ou 5 anos e quem critica a reforma o faz em defesa de seus privilégios e contra a melhoria de vida dos outros, ou por bur.r- ice mesmo.

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    1. Marcelo Silva

      Para quem queria reforma vale aquela música da Maria Betânia: "se ajeite comigo e dê graças a Deus".... próxima pauta?

    2. Paulo César de Oliveira

      Perfeito. Brasileiro adora fazer as coisas pela metade.

  13. Evandro Luiz de Carvalho

    É uma vergonha esse jornal apoiar uma reforma que vai cassar direitos dos mais pobres e mesmo de assalariados remediados em nome de um crescimento econômico que, sabidamente, não acontecerá. É uma vergonha que se apoie uma reforma draconiana com aos mais pobres e remediados num cenário de privilégios indecorosos entre perdões a bancos, dívidas não cobradas de empresas e sonegação generalizada.

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    1. Roberto Freire

      Zzzzzzzzz

  14. santo jose soares

    Curiosidade: Qual a razão de falar em economia de 1 trilhão em 10 anos? Pq não usar a futurologia em um ano? O período de um ano é mais honesto. Dez anos talvez seja para justificar um insucesso, "as coisas não saíram como previamos"

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  15. santo jose soares

    Com a capitalização a economia seria de 1,2 trilhões. Sem a capitalização deverá ser de 913 bilhões. Ou seja, a retirada da capitalização implica em perda de 20 por cento naquilo que seria economizado. Significa, também, que a capitalização não é a cereja do bolo, a tábua de salvação do país, como afirma o ministro da economia. Mas a retirada da capitalização significa o afastamento do capitalismo mais selvagem que possa existir.

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    1. Roberto Freire

      Meu Deus. Quanta bobagem.

  16. PAULO CESAR FABRICIO DE PROENÃ A

    Quanto custa apoiar a farsa da reforma?

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  17. Evandro Luiz de Carvalho

    É uma vergonha esse jornal apoiar uma reforma que vai cassar direitos dos mais pobres e mesmo de assalariados remediados em nome de um crescimento econômico que, sabidamente, não acontecerá. É uma vergonha que se apoie uma reforma draconiana com aos mais pobres e remediados num cenário de privilégios indecorosos entre perdões a bancos, dívidas não cobradas de empresas e sonegação generalizada.

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    1. Roberto Freire

      Zzzzzzzzz. Zzzzzzz.

  18. Paulo Aguiar

    Esta reforma vai diminuir o salário do trabalhador que conseguir a façanha de trabalhar 40 anos neste País de desempregados, pois vai levar em consideração a totalidade de contribuições e não 80 por cento das maiores como é a atual. Poderiam elevar para 90 por cento, predicaria menos o futuro aposentado, mas a intenção é o massacre mesmo. Não li ainda a respeito do pedido de aposentadoria acabar com o vínculo empregatício automaticamente como estava no texto original, outro desastre

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  19. Paulo Aguiar

    Esta reforma vai diminuir o salário do trabalhador que conseguir a façanha de trabalhar 40 anos neste País de desempregados, pois vai levar em consideração a totalidade de contribuições e não 80 por cento das maiores como é a atual. Poderiam elevar para 90 por cento, predicaria menos o futuro aposentado, mas a intenção é o massacre mesmo. Não li ainda a respeito do pedido de aposentadoria acabar com o vínculo empregatício automaticamente como estava no texto original, outro desastre

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    1. Roberto Freire

      Zzzzzzzzzz

  20. Hildebrando Teixeira

    Obviamente, mão é satisfatória. Uma solução não definitiva para a Previdência elimina o risco de nossa economia no curto prazo mas mantém no médio, o que é mais do que suficiente para afastar investimentos e empregos no País. Nenhum grande investimento mira horizonte de 4 ou 5 anos.

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