Antonio Prata > Bem-vindos a Chernobyl Voltar
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Chamou minha atenção, assisti a série e li o artigo do D.W.Wells e Gagarin, disponÃivel na Netflix. Tinha esquecido do tema, como comentou David.WWells. O clima muda muito lentamente e nem percebemos. Resumo, somos espécie em extinção. O progresso, conforto, disperdÃcio, fome, miséria, consolidados no capitalismo, extinguira nosso mundo conhecido. Outras espécie virá adaptada depooios de milhões de anos sao novo mundo.
Chamou minha atenção, assisti a série e li o artigo do D.W.Wells e Gagarin, disponÃivel na Netflix. Tinha esquecido do tema, como comentou David.WWells. O clima muda muito lentamente e nem percebemos. Resumo, somos espécie em extinção. O progresso, conforto, disperdÃcio, fome, miséria, consolidados no capitalismo, extinguira nosso mundo conehcido. Outras espécie vira e adaptada ao novo mundo.
Quero ler o livro. Obrigado, Antonio.
Acho que aos leitores cabe a pequena tarefa de compartilhar essa belÃssima coluna.
Noventa por cento da população está correndo atrás de por comida na mesa, creche para os filhos, uma guia para consulta em hospitais, se proteger de milÃcias...aquecimento global é outra esfera. Esses noventa por cento pensa assim: " pra que conservar o planeta? Pros ricos viverem no paraÃso? Que vivam no inferno que nos dão hoje".
Grande Antonio Prata! Faz bem em não sair batendo panelas, jogar o carro fora, etc. Porque seriam atitudes inconsequentes. Que tal começar por reciclar a água cinza do seu condomÃnio para descarga sanitária?
Muuuito bom!
Antônio, a tua coluna é foda!!!
Excelente artigo! Há anos pesquiso, escrevo e alerto sobre as crises climáticas, o desmatamento e o consequente colapso da biodiversidade, em suma, sobre a situação de extrema gravidade em que vamos afundando. Nunca consegui , entretanto, essa sua capacidade de sÃntese e de persuasão. As crises ambientais precisam tanto de cientistas quanto de comunicadores talentosos, simples e bem-humorados como você.
Como comentado abaixo, é o veneno que na dose certa cura. A indústria nuclear não gera gases de efeito estufa, e os reatores tipo PWR de Angra (os mesmos de Fukushima, e bem diferentes do de Chernobyl), produziram até hoje menos vÃtimas, somando todos os acidentes, que uma única das barragens rompidas da Vale.
Qta lucidez, Antônio!! IncrÃvel relato!
Enquanto isso na República de bananas o sinistro Ernesto Araújo e seu guru astrólogo perseguem moinhos de vento que, com seus braços marxistas inventam esse tal aquecimento global...
Sugiro ao autor comprar terras nas regiões norte do Canadá, Escandinávia e Sibéria.
Para que a redução da emissão de carbono seja drástica o suficiente, é inevitável que boa parte da eletricidade produzida em termelétricas passe a ser produzida em usinas nucleares. Há uma razão técnica que impede que energia eólica ou solar substituam plenamente as termelétricas: é impossÃvel estocar vento ou radiação solar. O risco de acidente nas nucleares pode ser muito reduzido com protocolos de segurança que levem em conta as lições de Chernobyl e Fukushima.
Não tenho carro e não coloquei mais seres humanos nesse planetinha já sobrecarregado. Fiz minha parte mÃnima, ao menos. Mas não tomo ansiolÃticos e encaro de frente a falta de sentido da vida (o que aumenta minha responsabilidade em ir constuindo meus prórpios sentidos) e me fico aqui pensando nas gerações mais jovens, os bebês. Em que mundo viverão? Que vida terão?
Comparar Chernobyl com o aquescimento global? Essa seção de humor do jornal é mesmo muito hilária. Parabéns à Folha por ainda nos fazer rir.
Um hater que ri. Que ótimo!
Parabéns! O silêncio é o melhor exemplo para a reflexão.
Excelente artigo. Sobre Chernobyl, faz-se necessário lembrar que só porque seus dosÃmetros medem, no máximo, até 3,6, o resultado de uma medida máxima não é necessariamente 3,6. Matematicamente, isso é improvável demais. Nossas toscas ferramentas apontam para um problema que talvez seja muito pior, porque nossos dosÃmetros ( indicadores climáticos) marcam apenas, 3,6 no máximo, quando a medida real é de 15 mil, como na série!
E com agravante, Antonio. Esse discurso enfrentará a pergunta: "Por que só eu tenho que ser seletivo no lixo se meu vizinho não o faz?". Você nos qualificou de burros. Poupe os quadrúpedes. Ia acrescentar toupeiras. Poupemos outras espécies inocentes acusadas até de destruição do ozônio pelo excesso de flatulência. Somos nós humanos que enchemos a atmosfera com gases mais mortÃferos e precisamos urgentemente achar culpados.
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