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Infelizmente as pessoas confundem não cumprir uma promessa, o q pode eventualmente ocorrer de boa fé, com prometer algo, e assim q eleito, fazer o oposto. Isso não ocorre de boa fé. É mentir ao eleitor, para se eleger, ou estelionato eleitoral. Foi o q fez Bolsonaro, ao criticar a proposta Temer e propor uma mais suave.
Infelizmente as pessoas confundem não cumprir uma promessa, o q pode eventualmente ocorrer de boa fé, com prometer algo, e assim q eleito, fazer o oposto. Isso não ocorre de boa fé. É mentir ao eleitor, para se eleger. Estelionato eleitoral.
Lembra "Saló ,ou os 120 dias de Sodom(a)".
dificil acreditar que o governo lula tenha sobrevivido com este sujeito participando da equipe. sua capacidade analÃtica é proxima a 0. parece aquele estudante aplicado que usa bem as formulas sem ter a menor ideias das condições de aplicações. As condicionantes dos dois governos não tem nada a ver, a unica coisa igual é a fe no mercado liberal do cronista. não consegue ver as coisas de uma forma dinâmica em uma economia emergente, alÃas como os economistas do atual governo.
Realmente não necessita qualquer capacidade analÃtica. Tudo é descrição da situação atual, sem tirar um vintém. Já estamos no meio do ano e a montanha de promessas eleitorais está ruindo. Desemprego crescente, rombo das contas aumentou, o pacote previdenciário está andando graças ao congresso e tivemos queda do PIB no primeiro trimestre. Quem lê um pouquinho torce para que economia mundial não de um espirro muito forte Com esta realidade tão palpável não é necessário análise e nem ser petista.
Pra mim cometeu estelionato eleitoral. Fez parecer que era contra a reforma da Previdência e está querendo aprovar uma mais radical que a anterior e ainda lembro dele gritando sobre a idade. Disso já resulta conduta desleal!!
Só mudam as moscas....
O próximo? Aposto em Paulo Guedes. Depois que a sua espúria tentativa de privatizar a Previdência e de esfolar quem já não tem nada fracassou, resta pedir o boné. Bata a porta ao sair. Tchau, Tchutchuca.
Faz parte do processo eleitoral de qualquer paÃs prometer coisas que acabam não sendo viáveis. O G1 tem uma leitura diferente, pois afirma que nos primeiros 100 dias de governo, o JMB cumpriu 12 promessas das 58 que fez. No mesmo perÃodo o Temer cumpriu apenas 3 e a DVR 5. De todo modo, de acordo com os cientistas polÃticos franceses François Pétry e Benoît Collette, os melhores governos não cumprem mais de 60% das promessas que fazem. Um dos principais motivos é que a fila anda.
"Le gouvernement Charest a-t-il respecté ses promesses" é realmente um texto interessante, porém (1) os autores são canadenses da ProvÃncia de Quebec, não franceses, (2) consideram, basicamente, dados do Canadá, EUA e Reino Unido, o que não me parece um universo amplo o bastante para converter suas lições em lei geral. Mas a citação, mesmo assim, foi um esforço "heróico" de sua parte em justificar o injustificável.
Mas se fosse a Dilma era estelionato eleitoral e geraria, como gerou, uma comoção nacional e o complô que culminou no golpe! As promessas que o Bozo supostamente cumpriu tem a ver exclusivamente com a parte mais podre da sua campanha, liberou o desmatamento, o armamento, desmantelou a educação, o Ibama, a Funai, acabou com radares, com as multas ambientais, com o MinC, com o Mais médicos...
Excelente coluna, parabéns!
Muito bom o texto e o diagnóstico. A gente observa que os fiadores desse governo estão indo por água abaixo. Mas dá aguentar mais 3,5 anos disso?
Ops, tá reclamando de que? JAIR pode acostumando com esse animal. Sabe nada.
Coluna boa para quem não leu jornais nos últimos seis meses.
Se Lisboa fosse sincero, diria q a reforma da Previdência de Bolsonaro é um estelionato eleitoral. Bolsonaro disse q a reforma temerista era desumana, criminosa, etc. E propôs uma q retira o dobro de recursos dos aposentados. O mesmo vale para a idade mÃnima de 65 anos, q segundo Bolso era maldade com os mais pobres. Mas Lisboa é aquele q foi à Câmara enganar os deputados sobre os custos das ATC. Ele simplesmente não multiplicou os benefÃcios pelo Fator Previdenciário, inflando-os em 50%.
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