Apenas mais uma medida populista de Bolsomoro. Arrasar o pouco que sobra da indústria nacional é como empurrar bêbado em ladeira.

Análise parcial, os países que adotaram reserva pra se desenvolver evoluíram graças à reserva, Japão, Coreia do Sul, os exemplos são vários. Nossos empresários só queriam a proteção, a China importa, aprende, cópia, faz novos modelos e vende. Aqui o fim da reserva foi o fim da indústria, deixamos de produzir, hoje não importamos nem produzimos.

Mais um bela reflexão grande Jornalista Élio. É fato já confessado pelo próprio que nosso Presidente não entende de nada da vida, muito menos de Economia.

O jornalista e alguns de seus leitores antes de acreditar em dogmas econômicos deveriam ler "Chutando a Escada" do Prof. Ha Joon Chang e "Como os países ricos ficaram ricos"... de Erik S. Reinert. É certo que o protecionismo exacerbado destrói a criatividade, mas a abertura desmedida também destrói a iniciativa, equilibrar um para ter a outra é a equação para o desenvolvimento. Crença a dogmas não levam a nada só paralisam.

Economia de mercado sempre foi eficaz para levar nações a um progresso indiscutível, intervencionismo estatal não. Produz quem quiser, onde quiser, sem proteção tarifária e sem incentivos fiscais. Câmbio livre, fluxos de capitais livres e chega de insegurança jurídica. O oposto do que o presidente Trump está fazendo à economia mais forte do planeta. Veremos breve os péssimos resultados do intervencionismo econômico de Trump.

Sei não, mas eu acho que um dos motivos dessa gritaria toda contra o presidente, vem do fato de ele ser o único a propor, de alguma forma, o fim desse capitalismo de compadres que é a tônica no nosso país.

Eu concordo, mas como o capitão quer até uma moeda comum, a redução deve ser combinada com os demais parceiros do Mercosul. O ideal é todos convergirem para as mesmas tarifas.

Perfeito, Gaspari. Esses va ga bun dos da F i e s p só aceitam esse modelo econômico cri mi no so da nossa Bancocracia - juros reais mais altos do mundo nos últimos 25 anos - porque conseguem manter seus intocáveis oligopólios e o mercado brasileiro protegido da competição internacional. Resultado para os consumidores tupiniquins: produtos caros e de péssima qualidade.

o mercado aberto e liberado acontece sobre certas condições, mas sem regulações, este modelo detonou as reações nacionalistas de proteção de mercado. O principal praticante desta proteção são os EUA, suposto templo do liberalismo. Já o era há muito, basta ver as disputas na OMC contra o Brasil. É preciso se equilibrar, se fortalecer em blocos e entender as mudanças no modelo do comercio internacional. Ver seu nicho de participação nos bens de maiores valores. O cronista só olha no retrovisor.

A agropecuaria é um dos trunfos do País, ninguém em sa consiência há de negar isso,mas e a geração de empregos desse setor é suficiente para esse pequenino Brasil onde mais de 80%da populacão vive em cidades?