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Concorrência de dois...
Muito bom saber o que a Folha de São Paulo pensa quando defende a racionalidade da ilusória concorrência. A ilusória moralidade das instituições brasileiras . A ilusória Reforma da Previdência que diz salvar o Brasil. A ilusória imparcialidade de juÃzes e promotores. Ufa!! A ilusória crença de que esse paÃs não está na maior crise moral e polÃtica.
Parabenizo a folha por voltar a ser o grande jornal informativo e independente no passado e até por isto, voltei a assina-lo. É verdade que o desrespeito do próprio judiciário á leis à CF levaram o melhor presidente do paÃs em todos os tempos à prisão e a subida de um louco e malandro ao poder que erra 90% no que faz, mas quando acerta alguma coisa este jornal divulga com imparcialidade aos seus leitores. Isto se chama imprensa livre e democrática e não o que insiste o grupo GLOBO em fazer
Só vejo coerência na medida se os passageiros obesos pagarem pelo transporte da própria banha. Senão é só oportunismo para ganhar um troco fácil a mais.
Concorrência no Brasil? Sério mesmo Folha? Estamos no paÃs do cartel e do monopólio, bastou uma das companhias aéreas começar a cobrar R$ 20 para marcar o número do assento no momento da compra do bilhete, que todas as outras fizeram o mesmo. Se é que não foi algo simultâneo acordado previamente entre elas.
Perfeito o editorial, assim que se constrói o social-liberalismo. Temos que derrubar gradualmente a meia-entrada das classes média e rica. SubsÃdios e cotas só fazem sentido aos mais pobres, e ainda assim desde que transparentes e bem fundamentados.
Que nojo desse editorial. A única liberdade que vocês defendem é a do livre comércio. Para vocês, tudo está baseado nisso. Essa é a sociedade que queremos? Esse é o melhor método de produzir justiça? Essa hegemonia liberal é lamentável.
Seremos vitimas de oportunismos de toda sorte. Acabei de comprar uma passagem para Porto Alegre, no ato o site me recomendou pagar mais 160 pelo despacho, pois poderia custar até 450 ma hora. Os passageiros agora serão reféns das aéreas. Acabou a previsibilidade de gastos. Fora a bagunça que tem se tornado o embarque, com todos usando até o limite do impensável o bagageiro de mão.
Prefiro o preço embutido e distribuÃdo igualmente entre todos os passageiros. Essa cobrança vai gerar milhões de situações para oportunismos e canalhices de toda sorte contra os passageiros, ela tira a previsibilidade dos gastos da viagem e nos torna reféns dos humores das aéreas. Precisando levar bagagem teremos de enfrentar uma mirÃade de "promoções", variações de preço e cobranças abusivas e aleatórias.
Apoiado! E mais, leis sobre preços de mercado interferem em atividade economica, que ñ deve ser ação do governo. Leis desse tipo deveriam ser inconstitucionais, termo constitucional imposto pelas empresas em união contra o estado. As coisas mais caras são as gratuitas. Outras intervencções como as regulamentações, tendo a medicina como a mais grave, provoca a escassez e a crise eterna na saude.
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