Juca Kfouri > Burocrático, Brasil abandona criatividade e não dribla Voltar
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Com essa bola de brinquedo só se chuta sem pontaria, ela não permite curva, trivela, matar no peito cai com 10 metros de distância, driblar nem pensar só favorece o beque. Volta a bola de couro.........rs. sério.
Onde a adidas se meteu o futebol virou de cabeça pra baixo, ontem a tradicional uniforme argentino camisa branca com listas celeste, calção preto e meião branco foi trocado por um conjunto quase todo branco, já o paraguai foi pior, seu lindo uniforme de camisas brancas com listas vermelhas e calcão é inconfundÃvel na tv, ficou toda azul, mas as tres listas da marca não muda. A bola uma porcaria e ninguém fala, os gramados falam mas bola dente de leite indominável tem um silêncio total. Piorou
DifÃcil futebol moderno com a cabeça antiquada destes técnicos brasileiros. A seleção precisa de inovação com técnicos internacionais. Guardiola estava babando pela posição, o Brasil ia patrolar tudo. Só que não.
Esse time de "estrelas internacionais", isto é, alguns desconhecidos do público que jogam sei lá onde já deu. Os do criticado brasileirão estão jogando mais bola, Tiago Neves com seus 35 joga meljor que essa turma. Esse modelo não funciona, só serve a próxima transferência milionária. Não temos um time, é simples assim, desde 2014 pelo menos.
Assim como milhões de brasileiros, acompanho o futebol brasileiro desde os primeiros anos da adolescência, e até mesmo antes, quando, solicitado pela minha saudosa mãe fui à sala consolar meu pai após a derrota do Brasil para o Uruguai na decisão da Copa do Mundo de 1950. Daà em diante o que temos visto foi, primeiro, o desaparecimento dos pontas e, depois, o que considero consequência: o desaparecimento do drible. Nunca mais Garrinchas, Joãozinhos e tantos mais. A ousadia deixou de existir.
O problema da seleção "canarinho" (na muda) é que ainda vive do triunfo do penta mundial. Mas não se deve esquecer a enfiada dos 7x1, como também as apresentações pÃfias de seus meninos vaidosos e não tão craques assim. O tempo passou na janela... O nÃvel de autoenganação dos torcedores é o mesmo que da polÃtica. Não torço, até porque eles ganham muito bem para mostrar (ou comproVAR?) as suas habilidades futebolÃsticas, quando podem, querem. Muito salto alto. Muita propaganda e pouca bola...
Não entendo qual a surpresa de meus concidadãos com Tite e sua titebilidade. Como corinthiano, sempre sofri ( ainda mais) com a triste sÃndrome de empatite dos times montados por Adenor. E a lerdeza e insegurança para trocar jogadores na 2a. etapa? Puro formalismo. Adenor aliás parece nome de remédio. Duro de tragar. Quando terminará esse doloroso tratamento?
A Seleção da Venezuela, jogou, com dignidade e pelo Direito a autodeterminação. Foi Gigante.
Pra quem não sabe: Everton Cebolinha também se dá bem na extrema direita, onde é frequentemente utilizado pelo técnico Renato no Grêmio.
Gostei do trocadilho!
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