Juca Kfouri > Burocrático, Brasil abandona criatividade e não dribla Voltar

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  1. Antonio Pimentel Pereira

    Com essa bola de brinquedo só se chuta sem pontaria, ela não permite curva, trivela, matar no peito cai com 10 metros de distância, driblar nem pensar só favorece o beque. Volta a bola de couro.........rs. sério.

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  2. Antonio Pimentel Pereira

    Onde a adidas se meteu o futebol virou de cabeça pra baixo, ontem a tradicional uniforme argentino camisa branca com listas celeste, calção preto e meião branco foi trocado por um conjunto quase todo branco, já o paraguai foi pior, seu lindo uniforme de camisas brancas com listas vermelhas e calcão é inconfundível na tv, ficou toda azul, mas as tres listas da marca não muda. A bola uma porcaria e ninguém fala, os gramados falam mas bola dente de leite indominável tem um silêncio total. Piorou

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  3. Aderbal Silva Aguiar Junior

    Difícil futebol moderno com a cabeça antiquada destes técnicos brasileiros. A seleção precisa de inovação com técnicos internacionais. Guardiola estava babando pela posição, o Brasil ia patrolar tudo. Só que não.

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  4. Hercilio Silva

    Esse time de "estrelas internacionais", isto é, alguns desconhecidos do público que jogam sei lá onde já deu. Os do criticado brasileirão estão jogando mais bola, Tiago Neves com seus 35 joga meljor que essa turma. Esse modelo não funciona, só serve a próxima transferência milionária. Não temos um time, é simples assim, desde 2014 pelo menos.

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  5. Olympio da Cruz Simões Coutinho

    Assim como milhões de brasileiros, acompanho o futebol brasileiro desde os primeiros anos da adolescência, e até mesmo antes, quando, solicitado pela minha saudosa mãe fui à sala consolar meu pai após a derrota do Brasil para o Uruguai na decisão da Copa do Mundo de 1950. Daí em diante o que temos visto foi, primeiro, o desaparecimento dos pontas e, depois, o que considero consequência: o desaparecimento do drible. Nunca mais Garrinchas, Joãozinhos e tantos mais. A ousadia deixou de existir.

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  6. Olympio da Cruz Simões Coutinho

    Assim como milhões de brasileiros, acompanho o futebol brasileiro desde os primeiros anos da adolescência, e até mesmo antes, quando, solicitado pela minha saudosa mãe fui à sala consolar meu pai após a derrota do Brasil para o Uruguai na decisão da Copa do Mundo de 1950. Daí em diante o que temos visto foi, primeiro, o desaparecimento dos pontas e, depois, o que considero consequência: o desaparecimento do drible. Nunca mais Garrinchas, Joãozinhos e tantos mais. A ousadia deixou de existir.

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  7. roberto oliveira melo filho

    O problema da seleção "canarinho" (na muda) é que ainda vive do triunfo do penta mundial. Mas não se deve esquecer a enfiada dos 7x1, como também as apresentações pífias de seus meninos vaidosos e não tão craques assim. O tempo passou na janela... O nível de autoenganação dos torcedores é o mesmo que da política. Não torço, até porque eles ganham muito bem para mostrar (ou comproVAR?) as suas habilidades futebolísticas, quando podem, querem. Muito salto alto. Muita propaganda e pouca bola...

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  8. Rodney Freitas

    Não entendo qual a surpresa de meus concidadãos com Tite e sua titebilidade. Como corinthiano, sempre sofri ( ainda mais) com a triste síndrome de empatite dos times montados por Adenor. E a lerdeza e insegurança para trocar jogadores na 2a. etapa? Puro formalismo. Adenor aliás parece nome de remédio. Duro de tragar. Quando terminará esse doloroso tratamento?

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  9. GERALDELI DA COSTA ROFINO

    A Seleção da Venezuela, jogou, com dignidade e pelo Direito a autodeterminação. Foi Gigante.

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  10. Lourival Araújo goncalves

    Pra quem não sabe: Everton Cebolinha também se dá bem na extrema direita, onde é frequentemente utilizado pelo técnico Renato no Grêmio.

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  11. Lourival Araújo goncalves

    Pra quem não sabe: Everton Cebolinha também se dá bem na extrema direita, onde é frequentemente utilizado pelo técnico Renato no Grêmio.

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  12. Roberto Prado

    Gostei do trocadilho!

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