Opinião > Quando a autoridade cega Voltar

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  1. Geísa Chagas

    É aquela velha prática de se culpar a vítima, ao invés de responsabilizar quem o é de fato. Qer dizer que o jornalista teria que se responsabilizar por qualquer agressão sofrida por estar cobrindo uma manifestação ocorrida em via pública, como a que sofreu, a ponto de perder a visão de um olho? Na verdade, ausência total do poder público. Numa analogia, seria como culpar uma mulher por um assédio sofrido, pela roupa que está usando, eximindo o verdadeiro culpado de qualquer responsabidade.

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  2. Aristides da Silva

    Quando o TJSP, diz que o profissional "...assumiu o risco de ser ferido pela polícia..." entre outas, coisas estaria a dizer que a polícia estava ali para ferir. Ingenuidade nossa achar que a função da polícia era dar proteção.

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  3. PEDRO RABELO

    O Estado só cumpre decisões judiciais em casos onde há o holofote da imprensa. Em outros, fica apenas a oportunidade dos magistrados (data vênia) que aproveitam a causa pra "trocar figurinhas" com o parlamento, ou seja, decide-se em favor do Estado em troca de um favor qualquer. É assim que a republica latino americana funciona.

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  4. PEDRO RABELO

    O Estado só cumpre decisões judiciais em casos onde há o holofote a imprensa. Em outros, fica apenas o oportunismo dos magistrados corruptos que aproveitam a causa pra "trocar figurinhas" com o parlamento, ou seja, decide-se em favor do Estado em troca de um favorzinho qualquer. É assim que a rep. latino americana funciona.

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  5. Maria Aparecida

    Tal questão nem deveria chegar ao Supremo, qualquer cidadão que ficasse cego atingido por uma bala numa manifestação, sendo repórter ou não, deve ser ressarcido pelo Estado, isso é o mínimo.

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