Opinião > O novo Fundeb e a participação da União Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. PEDRO RABELO

    Dona Fátima, gastei no mês passado, R$ 2100,00 no meu carro, trocando amortecedores e dois pneus. O amortecedor apesar de não estourado (“vazando”) estava completamente rígido tamanha a solicitação nas estradas aqui. Meus impostos do carro esse ano (2019) somam mais ou menos R$ 800,00. Assim como professor e usuário das vias em péssimo estado de conservação e excesso de lombadas, gostaria de solicitar a isenção dessas taxas pra que possa fazer manutenção de desgaste causado pelas vias do RN.

    Responda
  2. PEDRO RABELO

    Dona Fátima, neste dialogo amistoso e cidadão, que estou tendo com a senhora, gostaria de dar mais uma “dica”. Os professores da SEEC ao serem contratados, aguardam um processo que pode demorar mais de três meses para receberem o primeiro salario. A senhora como pedagoga, poderia atuar junto a Secretaria da Educação pra, digamos assim, tornar esse trâmite mais ágil? Ficar sem salário por 90 dias representa juros no banco. Desvaloriza o professor. Entende?

    Responda
  3. PEDRO RABELO

    Dona Fátima. Eu tenho uma ideia. O presidente eleito, por medo do seu partido é contra radares e outras medidas preventivas que matam. Como a senhora é da oposição, a senhora poderia, mesmo não sendo engenheira, tornar o Estado do Rio Grande do Norte, um modelo na mobilidade, investindo em tecnologias modernas e eficazes. De João Câmara pra lá são 3 a 4 na moto, sem capacete e às vezes farol ou lanterna queimadas.

    Responda
  4. PEDRO RABELO

    Dona Fátima, a população muitas vezes não tem muita capacidade técnica pra decidir sobre uso de tecnologias, digamos assim, mais modernas. Faço aqui o desafio pra que a senhora pelo menos tente entrar no século 21. Lombada é atrasado, desgasta o motorista, o carro (pastilha, pneu, embreagem, amortecedores e molas, disco de freio) atrasa a viagem e faz o carro consumir mais. O radar é inteligente, mas não dá voto. Obs: Estão construindo mais lombadas na BR 406.

    Responda
  5. PEDRO RABELO

    ....aproveito a oportunidade pra perguntar pra senhora, porque sua equipe de executores e planejadores dos órgão competentes, ao planejar uma obra de recapeamento na BR 406, entre os doze meses do ano, escolheu os dois meses ( junho, julho) onde há maior índice pluviométrico, para iniciar a obra. Por esse motivo o trecho em abras foi grandemente afetado pelas ultimas chuvas, causando transtornos ao motorista, que se não quiser danificar o seu carro, precisa trafegar a menos de 30 km / h.

    Responda
  6. PEDRO RABELO

    Olá dona Fátima, como vai a senhora? Sou professor e atuo no interior do Rio Grande do Norte, em municípios que muitos não querem trabalhar. Vejo que o custo, por experiência própria, para atuar nestes municípios é alto, sobretudo pelas dificuldades de mobilidade criadas pelos gestores do Rio Grande do Norte. Indo 4 vezes por semana a Guamaré e 8 pra Eloy de Sousa passo por 600 lombadas mês. As estradas têm trechos significativos em mau estado de conservação. Isso onera manutenção carro.

    Responda
  7. PEDRO RABELO

    Olá dona Fátima, como vai a senhora? Sou professor e atuo no interior do Rio Grande do Norte, em municípios que muitos não querem trabalhar. Vejo que o custo, por experiência própria, para atuar nestes municípios é alto, sobretudo pelas dificuldades de mobilidade criadas pelos gestores do Rio Grande do Norte. Indo 4 vezes por semana a Guamaré e 8 pra Eloy de Sousa passo por 600 lombadas mês. As estradas têm trechos significativos em mau estado de conservação. Isso onera manutenção carro.

    Responda
    1. HERMES SOBREIRA

      Meu caro Pedro Rabelo,querer racionalidade em desgovernos esquerdistas é o mesmo que acreditar em Saci Pererê,Mula sem Cabeça e Bicho Papão.Vocês,potiguaras, escolheram essa anta, agora a tolere.O Estado de Minas Gerais era um Estado pujante e ficou "quebradinho da silva",nas mão de um petralha.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.