Opinião > O novo Fundeb e a participação da União Voltar
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Dona Fátima, gastei no mês passado, R$ 2100,00 no meu carro, trocando amortecedores e dois pneus. O amortecedor apesar de não estourado (“vazando”) estava completamente rÃgido tamanha a solicitação nas estradas aqui. Meus impostos do carro esse ano (2019) somam mais ou menos R$ 800,00. Assim como professor e usuário das vias em péssimo estado de conservação e excesso de lombadas, gostaria de solicitar a isenção dessas taxas pra que possa fazer manutenção de desgaste causado pelas vias do RN.
Dona Fátima, neste dialogo amistoso e cidadão, que estou tendo com a senhora, gostaria de dar mais uma “dica”. Os professores da SEEC ao serem contratados, aguardam um processo que pode demorar mais de três meses para receberem o primeiro salario. A senhora como pedagoga, poderia atuar junto a Secretaria da Educação pra, digamos assim, tornar esse trâmite mais ágil? Ficar sem salário por 90 dias representa juros no banco. Desvaloriza o professor. Entende?
Dona Fátima. Eu tenho uma ideia. O presidente eleito, por medo do seu partido é contra radares e outras medidas preventivas que matam. Como a senhora é da oposição, a senhora poderia, mesmo não sendo engenheira, tornar o Estado do Rio Grande do Norte, um modelo na mobilidade, investindo em tecnologias modernas e eficazes. De João Câmara pra lá são 3 a 4 na moto, sem capacete e às vezes farol ou lanterna queimadas.
Dona Fátima, a população muitas vezes não tem muita capacidade técnica pra decidir sobre uso de tecnologias, digamos assim, mais modernas. Faço aqui o desafio pra que a senhora pelo menos tente entrar no século 21. Lombada é atrasado, desgasta o motorista, o carro (pastilha, pneu, embreagem, amortecedores e molas, disco de freio) atrasa a viagem e faz o carro consumir mais. O radar é inteligente, mas não dá voto. Obs: Estão construindo mais lombadas na BR 406.
....aproveito a oportunidade pra perguntar pra senhora, porque sua equipe de executores e planejadores dos órgão competentes, ao planejar uma obra de recapeamento na BR 406, entre os doze meses do ano, escolheu os dois meses ( junho, julho) onde há maior Ãndice pluviométrico, para iniciar a obra. Por esse motivo o trecho em abras foi grandemente afetado pelas ultimas chuvas, causando transtornos ao motorista, que se não quiser danificar o seu carro, precisa trafegar a menos de 30 km / h.
Olá dona Fátima, como vai a senhora? Sou professor e atuo no interior do Rio Grande do Norte, em municÃpios que muitos não querem trabalhar. Vejo que o custo, por experiência própria, para atuar nestes municÃpios é alto, sobretudo pelas dificuldades de mobilidade criadas pelos gestores do Rio Grande do Norte. Indo 4 vezes por semana a Guamaré e 8 pra Eloy de Sousa passo por 600 lombadas mês. As estradas têm trechos significativos em mau estado de conservação. Isso onera manutenção carro.
Meu caro Pedro Rabelo,querer racionalidade em desgovernos esquerdistas é o mesmo que acreditar em Saci Pererê,Mula sem Cabeça e Bicho Papão.Vocês,potiguaras, escolheram essa anta, agora a tolere.O Estado de Minas Gerais era um Estado pujante e ficou "quebradinho da silva",nas mão de um petralha.
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