Ilustrada > Militantes do país reivindicam identidade negra de Machado de Assis Voltar
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Não havia inclusão no tempo de Machado de Assis. De maneira que a sua incontestável verve literária é um fato da sua inteligência. Fácil assim. A ignorância anacrônica presente em todas as "pesquisa", pela total ausência total de ideias é também um fato do tempo histórico atual.
Como pode um homem que se diz antropólogo falar tanta besteira sobre Machado de Assis? "Ele evita a pobreza", que frase bizarra. "Acha que os pobres não são dignos de sua prosa". Ele conversou com o Bruxo do Cosme Velho para fazer esta afirmação grotesca e "antropológica"? O bom é que ele leia novamente, se é que já leu, a obra de Machado.
O pai era negro; a mãe, branca. Machado era branco? Não? Machado era negro? Também não. Machado era produto dos dois, portanto, nem inteiramente negro, nem inteiramente branco. Isto, em português, tem um nome, mestiçagem, miscigenação, mistura, como somos nós, brasileiros. O que me importa é a obra, a grande literatura que Machado produziu. O resto é papo furado.
O pai era negro; a mãe, branca. Machado era branco? Não? Machado era negro? Também não. Machado era produto dos dois, portanto, nem inteiramente negro, nem inteiramente branco. Isto, em português, tem um nome, mestiçagem, miscigenação, mistura, como somos nós, brasileiros. O que me importa é a obra, a grande literatura que Machado produziu. O resto é papo-furado.
Sempre tive que Machado era negro e alem de negro um gênio na literatura brasileira.
Acho mais preciso o termo ascendência africana. Porque seria um anacronismo situar Machado de Assis no contexto cultural das identidades raciais de hoje, muito influenciadas pela presença dos EUA, que era inexpressiva em sua época.
O escritor era um mestiço como é o povo brasileiro e quem insiste na segregação o faz no intuito de vitimizar e se apresentar como salvadores dos vitimizados, p/então colher os privilégios. Depois de 24 anos dessa ladainha e seus resultados trágicos p/ o PaÃs, o povo pobre, que que subir de vida, sabe que o caminho é pelos estudos, pelo trabalho e pela correção da economia disfuncional herdada dia marxistas pixulequeiros, e não pela velhacagem.
Bolsominion detected ! Não levar em consideração, talkey ?
BLA BLA BLA.... Justamente o texto destaca que chamar de negro ou chamar de mestiço faz toda a diferença. No Brasil utilizamos as palavras "mulato" ou "mestiço" para esconder, denegar a identidade negra. Ainda mais quado se trata de do maior escritor brasileiro.
Ele era mestiço, como a quase totalidade das pessoas desse paÃs tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza.
Machado de Assis, assim como Obama, era mulato, produto do cruzamento de branco com negro.
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