Demétrio Magnoli > Fruto proibido Voltar

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  1. Sandra Losa

    Ótimo artigo. Imagine que, em alternância de poder, o PT volte ao Planalto. Como se comportará o generalato, que já anda íntimo das engrenagens palacianas?

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  2. Herculano JR 70

    Bom artigo! Bem em sintonia com a o fim de forças armadas empurrado pela expansão produtiva que quebra fornteiras. Criação de estado e a organização de exercitos para exercer poder portanto sempre foram validadoras de poder. E a obediencia irrestrita e a base dessa organização perversa como. E qdo exercitos deixaram de ser claramente poder sempre deram golpes pra tomar o poder. Breve acabarão como o poder e as nações politicas. Hoje, parece o contrario mas é fim do poder q chega.

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  3. neli faria

    Um dos melhores artigos que li. Meus sinceros cumprimentos. Acrescento!Penso que política partidária deve ser dissociada dos membros do Poder Judiciário e dos Militares, enquanto estiver em atividade e depois cumprir um prazo extenso(5 anos), só depois poder se candidatar. Essas sunções jamais deveriam ser imiscuída com o perfume político-partidário. Daqui a pouco, até "reco" vaio sair candidato, usando a Repartição Pública, indiretamente, como comitê de campanha. E quem perde é a Democracia.

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  4. Tiago Oliveira

    Demétrio, onde estavas quando Inês ainda vivia? E agora, como afastar os militares bolsonaristas? Como impedir a aliança entre militares, MPF, bolsonaristas e judiciário para blindar a Lava Jato? Cada remendo fica pior que o rasgo. Quando a grande mídia fará sua autocrítica, assumindo a sua responsabilidade e denunciando os crimes de Moro?

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  5. Wilmar Brito

    Da ópera-cômica Zistóra * " ~ Seria 1 Julião, a semente ?... ~" Forçar repeteco da História seria o excesso. E todo excesso pode entrar no caminho invertido de qq estratégia. No univ intelectual pode dar até glossalgia

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  6. Helano Timbó

    Preocupante quando membros de alta patente na ativa das Forças Armadas participam do Governo.

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  7. Cloves Oliveira

    Não é correto a afirmação de que os militares americanos não se dediquem à política. Exemplos recentes mostram que muitos oficiais das guerras do Iraque e Síria se tornaram figuras conhecidas da política nacional. Isso não ameaça o fato de que o comandante das forças armadas seja um civil. Os militares almejam os cargos políticos justamente para alcançar o poder. O caso mais emblemático é o do Gen. U. Grant que concorreu às eleições de 1869 e deu baixa do Exército no mesmo dia que tomou posse.

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    1. Geraldo da Silva

      Eu li a autobiografia - em inglês - do gen Grant. Ele não toca no assunto da campanha presidencial, centrando todo o relato na sua participação na guerra de Secessão. Eu tenho a impressão que ele deixou esse assunto (da presidência) para narrar em outro livro, mas morreu subitamente antes de começar a escrever.

  8. Said Ahmed

    A política é pluralista e o espectro ideológico é amplo. Convergências e divergências fazem parte do cabo-de-guerra político. O problema está relacionado ao caráter disciplinar e hierárquico das armadas. Por enquanto a contaminação é pequena e o cabo-de-guerra não está presente nos quartéis, mas se deixar a contaminação se alastrar, onde vai parar a disciplina e hierarquia?

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  9. Ricardo Ferreira

    Flerta? Não Demétrio, o Exército já é sócio deste (des)governo, ainda que os quadros militares sejam os melhorzinhos (a exceção de Heleno) do que está aí. Trata-se de um fetiche eterno do EB.

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  10. Hercilio Silva

    A política entrou nos quartéis na própria campanha eleitoral e nao saiu mais. Só não se entende porque escolheram um que o exército ia expulsar, não teve tempo porque saiu antes.

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    1. CARLOS BERNER

      O sair antes é acordo: em vez de expulsar -especialmente em se tratando de oficial - o "mal-comportado" pede as contas e vai receber o soldo pelo resto da vida ( e integralmente atribuído à viúva) e vai cuidar da vida - com nome limpo.Com sua formação em universidade pública muitas portas lhe são abertas na iniciativa privada... até miliciano...

  11. José Cardoso

    Concordo. A presença de generais da ativa no governo é um péssimo sinal. O Congresso poderia proibir de vez essa prática.

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  12. Danilo BAROSSI CURY

    Mas que texto confuso!

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  13. Francisco Henrique Dias

    Só oposição. Só faz oposição.

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  14. SIDNEY DIAS

    Cazuza na letra de "O tempo não para" tem razão: "eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades..."

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  15. Peter Janos Wechsler

    Ash Carter disse: "We don't do politics". O sujeito não é oculto, e é impossível dizer a frase em inglês com o sujeito oculto. Será mera coincidência?

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  16. Marcelo Pimentel Jorge De souza

    As ideias do artigo deveriam ser compreendidas e praticadas por militares da ativa e da reserva. Somente quem ñ entende a História do Brasil ou a considera apenas uma narrativa corporativa/pessoal, pode desprezar as lições que a própria Hist nos traz de modo tão claro: "quando a política entra nos quartéis por uma porta, a disciplina (e o "esprit de corps") sai por outra". Sou militar (da reserva) e discordo, veementemente, q militares da ativa ocupem cargos políticos em governos (quaisquer gov)

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  17. Jose Rabelo Sampaio Neto

    Excelente análise, como sempre. De quebra, DM ainda nos entrega um texto redondinho, redondinho. Um ourives da pena

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  18. Adonay Evans

    Dois livros dos anos 60, Comandante 1, e Sete Dias de Maio, expressam o horror dos americanos a militares na Política. O segundo virou filme com Burt Lancaster como geral golpista, e Kirk Douglas como coronel legalista que aborta o golpe. O General Heleno Nunes entrou como legalista, mas o paletó do terno civil ficou curto, e o que aparecem são as garras do poder militar, que para se preservar poder, não pode ser político. Vide 64.

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  19. Marcos Serra

    O colunista comete uma série enorme de erros em sua fraquíssima análise. Segundo ele, militares, da ativa ou não, devem ser tolidos de trabalhar pela nação. Na hierarquia militar, do soldado ao general, qualquer um pode ocupar qualquer função, política ou não, desde que tenha capacitação, desenvoltura e mérito para tal. Em tese, generais estão bem melhor embasados que soldados. Em nova versão do “complexo de vira-lata”, deixa de admitir que as realidades daqui e dos EUA são muito diferentes.

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    1. Ricardo Ferreira

      A enorme presença de militares neste governo é uma particularidade da nossa democracia. Não há caso semelhante no mundo (em democracias lógico). Ocorre que o EB apoiou o Bolso desde o início da campanha, permitindo que ele entrasse nos quarteis para (obviamente) fazer política. Lembro-me do caso que ocorreu no Rio, de uma mulher que foi impedida de entrar em um quartel pois estava com camisa do PT, sob a alegação de não poder fazer política em quartel. Claro que isso é válido só para um lado.

    2. Osame Kinouchi

      Se nem nos EUA se admite militares na ativa no ministério, assim como em qualquer país desenvolvido, porque deveríamos ser diferentes? Para imitar a Venezuela? Brasil como Venezuela com sinal contrário?

  20. JORCELIO RAMOS DA SILVA

    Bom Dia. A Folha precisa melhorar sua edição e dar autonomia aos colunistas. Por que? Este texto é repetido.

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  21. Ricardo Oliveira

    A diferença é que tenentes e soldados estão, em sua maioria, na ativa. Enquanto generais são aposentados e não fazem mais parte do governo, como o texto sugere, mas sim nomeados como cidadãos comuns por outro militar eleito democraticamente por um povo que quer isso. Não há motivos jurídicos ou políticos para distinguir um militar aposentados das demais pessoas e lhe retirar direitos.

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    1. Ricardo Oliveira

      Exatamente minha crítica, não fala. Todos os nomes citados são aposentados. Não há um secretário ou ministro militar da ativa, alias, a própria constituição federal proíbe militar da ativa de realizar qualquer outra função pública, incluindo cargos eletivos, diferente do que ocorre com os demais funcionários públicos.

    2. Ricardo Oliveira

      Exatamente minha crítica, não fala. Todos os nomes citados são aposentados. Não há um secretário ou ministro militar da ativa, alias, a própria constituição federal proíbe militar da ativa de realizar qualquer outra função pública, incluindo cargos eletivos, diferente do que ocorre com os demais funcionários públicos.

    3. Ricardo Oliveira

      Exatamente minha crítica, não fala. Todos os nomes citados são aposentados. Não há um secretário ou ministro militar da ativa, alias, a própria constituição federal proíbe militar da ativa de realizar qualquer outra função pública, incluindo cargos eletivos, diferente do que ocorre com os demais funcionários públicos.

    4. Adonay Evans

      Ricardo, por favor leia o texto de novo. Onde ele fala que militares aposentados não devem participar? Ele fala de militares na ativa. Na ativa.

    5. Said Ahmed

      O texto também menciona vários militares da ativa que fazem política.

  22. Jose Paulo Alves Borges

    O diabo é que quando os fardados caem na tentação de experimentar o fruto proibido, quem acaba "engasgado" são os paisanos.

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  23. Jose Paulo Alves Borges

    O diabo é que quando os fardados caem na tentação de experimentar o fruto proibido, quem acaba "engasgado" são os paisanos.

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