Demétrio Magnoli > Fruto proibido Voltar
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Ótimo artigo. Imagine que, em alternância de poder, o PT volte ao Planalto. Como se comportará o generalato, que já anda Ãntimo das engrenagens palacianas?
Bom artigo! Bem em sintonia com a o fim de forças armadas empurrado pela expansão produtiva que quebra fornteiras. Criação de estado e a organização de exercitos para exercer poder portanto sempre foram validadoras de poder. E a obediencia irrestrita e a base dessa organização perversa como. E qdo exercitos deixaram de ser claramente poder sempre deram golpes pra tomar o poder. Breve acabarão como o poder e as nações politicas. Hoje, parece o contrario mas é fim do poder q chega.
Um dos melhores artigos que li. Meus sinceros cumprimentos. Acrescento!Penso que polÃtica partidária deve ser dissociada dos membros do Poder Judiciário e dos Militares, enquanto estiver em atividade e depois cumprir um prazo extenso(5 anos), só depois poder se candidatar. Essas sunções jamais deveriam ser imiscuÃda com o perfume polÃtico-partidário. Daqui a pouco, até "reco" vaio sair candidato, usando a Repartição Pública, indiretamente, como comitê de campanha. E quem perde é a Democracia.
Demétrio, onde estavas quando Inês ainda vivia? E agora, como afastar os militares bolsonaristas? Como impedir a aliança entre militares, MPF, bolsonaristas e judiciário para blindar a Lava Jato? Cada remendo fica pior que o rasgo. Quando a grande mÃdia fará sua autocrÃtica, assumindo a sua responsabilidade e denunciando os crimes de Moro?
Da ópera-cômica Zistóra * " ~ Seria 1 Julião, a semente ?... ~" Forçar repeteco da História seria o excesso. E todo excesso pode entrar no caminho invertido de qq estratégia. No univ intelectual pode dar até glossalgia
Preocupante quando membros de alta patente na ativa das Forças Armadas participam do Governo.
Não é correto a afirmação de que os militares americanos não se dediquem à polÃtica. Exemplos recentes mostram que muitos oficiais das guerras do Iraque e SÃria se tornaram figuras conhecidas da polÃtica nacional. Isso não ameaça o fato de que o comandante das forças armadas seja um civil. Os militares almejam os cargos polÃticos justamente para alcançar o poder. O caso mais emblemático é o do Gen. U. Grant que concorreu à s eleições de 1869 e deu baixa do Exército no mesmo dia que tomou posse.
Eu li a autobiografia - em inglês - do gen Grant. Ele não toca no assunto da campanha presidencial, centrando todo o relato na sua participação na guerra de Secessão. Eu tenho a impressão que ele deixou esse assunto (da presidência) para narrar em outro livro, mas morreu subitamente antes de começar a escrever.
A polÃtica é pluralista e o espectro ideológico é amplo. Convergências e divergências fazem parte do cabo-de-guerra polÃtico. O problema está relacionado ao caráter disciplinar e hierárquico das armadas. Por enquanto a contaminação é pequena e o cabo-de-guerra não está presente nos quartéis, mas se deixar a contaminação se alastrar, onde vai parar a disciplina e hierarquia?
Flerta? Não Demétrio, o Exército já é sócio deste (des)governo, ainda que os quadros militares sejam os melhorzinhos (a exceção de Heleno) do que está aÃ. Trata-se de um fetiche eterno do EB.
A polÃtica entrou nos quartéis na própria campanha eleitoral e nao saiu mais. Só não se entende porque escolheram um que o exército ia expulsar, não teve tempo porque saiu antes.
O sair antes é acordo: em vez de expulsar -especialmente em se tratando de oficial - o "mal-comportado" pede as contas e vai receber o soldo pelo resto da vida ( e integralmente atribuÃdo à viúva) e vai cuidar da vida - com nome limpo.Com sua formação em universidade pública muitas portas lhe são abertas na iniciativa privada... até miliciano...
Concordo. A presença de generais da ativa no governo é um péssimo sinal. O Congresso poderia proibir de vez essa prática.
Mas que texto confuso!
Só oposição. Só faz oposição.
Cazuza na letra de "O tempo não para" tem razão: "eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades..."
Ash Carter disse: "We don't do politics". O sujeito não é oculto, e é impossÃvel dizer a frase em inglês com o sujeito oculto. Será mera coincidência?
As ideias do artigo deveriam ser compreendidas e praticadas por militares da ativa e da reserva. Somente quem ñ entende a História do Brasil ou a considera apenas uma narrativa corporativa/pessoal, pode desprezar as lições que a própria Hist nos traz de modo tão claro: "quando a polÃtica entra nos quartéis por uma porta, a disciplina (e o "esprit de corps") sai por outra". Sou militar (da reserva) e discordo, veementemente, q militares da ativa ocupem cargos polÃticos em governos (quaisquer gov)
Excelente análise, como sempre. De quebra, DM ainda nos entrega um texto redondinho, redondinho. Um ourives da pena
Dois livros dos anos 60, Comandante 1, e Sete Dias de Maio, expressam o horror dos americanos a militares na PolÃtica. O segundo virou filme com Burt Lancaster como geral golpista, e Kirk Douglas como coronel legalista que aborta o golpe. O General Heleno Nunes entrou como legalista, mas o paletó do terno civil ficou curto, e o que aparecem são as garras do poder militar, que para se preservar poder, não pode ser polÃtico. Vide 64.
O colunista comete uma série enorme de erros em sua fraquÃssima análise. Segundo ele, militares, da ativa ou não, devem ser tolidos de trabalhar pela nação. Na hierarquia militar, do soldado ao general, qualquer um pode ocupar qualquer função, polÃtica ou não, desde que tenha capacitação, desenvoltura e mérito para tal. Em tese, generais estão bem melhor embasados que soldados. Em nova versão do “complexo de vira-lata”, deixa de admitir que as realidades daqui e dos EUA são muito diferentes.
A enorme presença de militares neste governo é uma particularidade da nossa democracia. Não há caso semelhante no mundo (em democracias lógico). Ocorre que o EB apoiou o Bolso desde o inÃcio da campanha, permitindo que ele entrasse nos quarteis para (obviamente) fazer polÃtica. Lembro-me do caso que ocorreu no Rio, de uma mulher que foi impedida de entrar em um quartel pois estava com camisa do PT, sob a alegação de não poder fazer polÃtica em quartel. Claro que isso é válido só para um lado.
Se nem nos EUA se admite militares na ativa no ministério, assim como em qualquer paÃs desenvolvido, porque deverÃamos ser diferentes? Para imitar a Venezuela? Brasil como Venezuela com sinal contrário?
Bom Dia. A Folha precisa melhorar sua edição e dar autonomia aos colunistas. Por que? Este texto é repetido.
A diferença é que tenentes e soldados estão, em sua maioria, na ativa. Enquanto generais são aposentados e não fazem mais parte do governo, como o texto sugere, mas sim nomeados como cidadãos comuns por outro militar eleito democraticamente por um povo que quer isso. Não há motivos jurÃdicos ou polÃticos para distinguir um militar aposentados das demais pessoas e lhe retirar direitos.
Exatamente minha crÃtica, não fala. Todos os nomes citados são aposentados. Não há um secretário ou ministro militar da ativa, alias, a própria constituição federal proÃbe militar da ativa de realizar qualquer outra função pública, incluindo cargos eletivos, diferente do que ocorre com os demais funcionários públicos.
Ricardo, por favor leia o texto de novo. Onde ele fala que militares aposentados não devem participar? Ele fala de militares na ativa. Na ativa.
O texto também menciona vários militares da ativa que fazem polÃtica.
O diabo é que quando os fardados caem na tentação de experimentar o fruto proibido, quem acaba "engasgado" são os paisanos.
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